Reportagem sobre hanseníase ganha menção honrosa em prêmio jornalístico

A jornalista Solange Calmon, da TV Senado, recebeu menção honrosa no IV Prêmio Alexandre Adler de Jornalismo em Saúde na categoria televisão, pela reportagem “Hanseníase – um passado presente”. A matéria foi ao ar em outubro de 2005 dentro do programa Inclusão e destacou que pode haver cura da doença quando tratada precocemente. O anúncio oficial dos vencedores ocorreu na quarta-feira (27/09), em cerimônia no auditório da Casa do Comércio do Rio de Janeiro. Célia Chaim, de IstoÉ, também recebeu menção honrosa por “O drama da hanseníase no Brasil”. Os vencedores da categoria revista foram Cristiane Segatto, Matheus Leitão, Ana Aranha e Flávio Machado, de Época, com “Estamos doentes”. Os ganhadores na categoria principal foram Jorge Carrasco e Pâmela Oliveira, do jornal O Dia, com a série “Aids – violência, discriminação e descaso”.  Os jornalistas do jornal Extra Antero Gomes e Simone Miranda ganharam na categoria jornal com a série “Leitos da morte”. Kátia Veloso, do Diário de Pernambuco, com “Saneamento, um projeto para 2020”, e Florença Mazza e Waleska Borges, do Jornal do Brasil, venceram com “Socorro, sou médico”. Na categoria televisão venceram Elaine Bast, Vinícius Donola, Beatriz Castro e Rosane Marchetti, da TV Globo, com “Longevidade”. As menções honrosas, além da reportagem de Solange Calmon, foi também para Ulisses Serotoni, da TV Centro América – MT, por “Caos no pronto socorro”. Miriam Fichtner e Paulo Vitale, da revista Veja, ganharam na categoria fotografia, com “Serenidade até o fim”. Isabela Kassow Tavares, de O Dia, e Anderson Schneider, de IstoÉ, levaram as menções honrosas com “Aids: violência, discriminação e descaso” e “O drama da hanseníase no Brasil”, respectivamente. Para finalizar, Fabiana Cidral, da CBN-SP, ganhou na categoria rádio e internet, com “Gripe aviária: da ficção à realidade”. Também recebeu a menção honrosa por “O colapso da saúde pública no Estado de São Paulo”. A outra menção honrosa foi para Adriano Oliveira da Silveira por “Aids e preconceito: seqüela do séc. 21”, da rádio Band-RS.O Prêmio Alexandre Adler é uma iniciativa do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Município do Rio de Janeiro (SINDHRIO), do Centro de Educação em Saúde do Senac Rio (CES/Senac) e do Sindicato de Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro.Por Ana Carolina Landi

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