15 de fevereiro de 2007

15 de fevereiro de 2007

Missa de Ação de Graças marca início da posse de Tito Lívio no Hospital do Curupaiti

Foi celebrada nesta quarta-feira (14) uma missa de Ação de Graças em homenagem à recente posse (7 de fevereiro) de Tito Lívio na direção do Hospital-Colônia de Curupaiti. Representantes do MORHAN e a Dra. Rita Paixão estiveram presentes no evento.Lívio fez um agradecimento ao final da missa, falou da importância da nova gestão do Hospital. “As portas da Diretoria estarão abertas para reivindicações. Não basta apenas dar os remédios, temos que acompanhar, apoiar”. O novo diretor comentou ainda sobre a importância do MORHAN no trabalho de reintegração dos pacientes. “Estamos todos juntos nessa luta”.

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Doenças negligenciadas atingem 1 bilhão no mundo, diz OMS

Um bilhão de habitantes de países tropicais ainda sofrem com doenças debilitantes ou desfiguradoras associadas à pobreza, mas muitos não recebem tratamento devido à negligência dos governos, disseram autoridades sanitárias na quarta-feira (14).Apesar da existência de tratamentos baratos e seguros, pacientes de doenças como hanseníase, elefantíase e framboésia (doença infecciosa semelhante à sífilis) continuam sem tratamento, devido à falta de recursos e de vontade política, disse Jai Narain, diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) para doenças transmissíveis no Sudeste Asiático.”Essas doenças tropicais têm sido negligenciadas por políticos, pela comunidade de pesquisas e também pela comunidade internacional”, disse Nairan em entrevista coletiva no início de uma reunião internacional sobre o combate a doenças tropicais.”Mas ao mesmo tempo essas doenças causam considerável quantidade de sofrimento, incapacidade, desfiguração e mesmo um impacto sócio-econômico, particularmente para populações que são extremamente marginalizadas”, afirmou.Segundo ele, o fato de essas doenças não gerarem manchetes, ao contrário do que acontece com a Aids, a malária e a pólio, também contribui com a falta de atenção.”Essas doenças estão estreitamente relacionadas à pobreza. A eliminação de tais doenças seria um passo significativo na direção da redução da pobreza”, afirmou.Muitos pacientes dessas doenças são discriminados e isolados por suas comunidades, segundo Nyoman Kandun, diretor-geral de controle de doenças transmissíveis do ministério indonésio da Saúde.”A maioria dos que foram curados sofrem deformidades e serão estigmatizados e discriminados”, afirmou.A Indonésia já curou 370 mil pacientes de hanseníase, mas novos casos continuam surgindo, especialmente no leste do país, mais pobre, de acordo com o funcionário.Por Ahmad Pathoni

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