24 de setembro de 2007

24 de setembro de 2007

MORHAN participa do 6º Conselho de Direitos Humanos da ONU

Começa em Genebra (Suíça) a 6ª reunião do Conselho de Direitos Humanos na Organização das Nações Unidas (ONU). Artur Custódio e a médica voluntária Lavinia Schüler-Faccini, representando o MORHAN, participam da Comitiva organizada pelo Dr. Sasakawa e Nippon Foundation para solicitar que as pessoas atingidas pela hanseníase continuem sob proteção dos Direitos Humanos. Na manhã dessa segunda-feira (24), a dupla conversou com os representantes do Brasil, Angola, Moçambique e Portugal, que se comprometeram com o apoio.

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Portadores de hanseníase internados compulsoriamente devem começar a receber pensão até dezembro

O ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), Paulo Vannuchi, disse na última quinta-feira (20), em Brasília, ao instalar a Comissão Interministerial de Avaliação que analisará os processos de pensão para os portadores de hanseníase confinados pelo Estado até 1986, que o pagamento deve sair até dezembro. “O julgamento começa agora e eu acredito que em dezembro começam a sair as primeiras decisões, retroativas a maio”. Em entrevista à Agência Brasil, Vannuchi destacou que esse processo é submetido a alguns critérios e depende de um estudo cauteloso com todos os papéis.A coordenadora da comissão, Izabel Maior, disse na reunião que a campanha foi fundada pelo MORHAN, surgiu da Medida Provisória nº 373/2007, assinada pelo presidente Lula e que a Câmara do Senado Federal aprovou a Lei nº 11.520/2007, proveniente da MP.“O objetivo é resgatar uma dívida do Estado brasileiro, porque no século passado, as pessoas que tinham hanseníase, como a doença não tinha cura, elas foram obrigadas a se confinarem em ambientes separados das cidades e ali criaram hospitais colônias…E hoje, isso se entende como uma violação aos direitos”, acrescenta a coordenadora.Segundo Izabel Maior, o Brasil é o segundo Estado no mundo a oferecer apoio às pessoas que sofreram exclusão social, o primeiro foi o Japão. De acordo com a decisão do governo, as pessoas poderão receber  pensão de R$ 750, de caráter vitalício. “É uma campanha nacional que faz com que as pessoas entendam que hanseníase hoje é uma doença curável, que não precisa deixar sequelas e que ninguém precisa ser discriminado por ter a doença”, disse a coordenadora.De acordo com a SEDH, para a abertura do processo são necessários os seguintes documentos: cópias autenticadas da Carteira de Identidade e do CPF; requerimento da Pensão Especial, formulário, cópia da ficha de internação compulsória ou prontuário do hospital-colônia que provem a internação obrigatória. Os documentos podem ser entregues em mãos ou enviados para o Secretário Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Comissão Interministerial de Avaliação (Hanseníase), no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco T – Ed. Sede do Ministério da Justiça – Salão Negro. CEP 70064-900 – Brasília – DF.       Para mais informações ligue para (61) 3429-9366.

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MORHAN Maracanaú realiza palestras nos postos de saúde locais

O núcleo do MORHAN Maracanaú (CE) fará visitas a todos os postos de saúde do município. A campanha, que começou no último sábado (21), conta com uma série de palestras e apresentações teatrais sobre hanseníase. O projeto vai até dia 28 de setembro. Nesse mesmo período, as unidades de saúde estarão fazendo busca ativa de casos novos.

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