Um documento com orientações de cuidado, redução de danos e normas de conduta de proteção individual e coletiva para guiar a retomada de atividades presenciais dos núcleos do Morhan em todo o país. Esse é o Protocolo desenvolvido pela coordenação nacional do movimento, a partir da organização de normas atualizadas em relação ao enfrentamento à Covid-19 e em interlocução com especialistas.
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– A íntegra do documento pode ser visualizada nesse link.
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– Cards reunindo as principais dicas do protocolo você pode conferir nesse post do Morhan no Facebook, ou ainda baixar diretamente deste arquivo.
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– Um vídeo animado com os cards está disponível no Canal do Youtube do Morhan.
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As orientações são divididas por eixos: EPIs de proteção aos militantes, Deslocamento, Higienização de ambientes, Higienização individual, Cuidados com resíduos e Organização geral das reuniões. As atividades presenciais só estão autorizadas naqueles municípios em que houver liberação para esse tipo de atividade pelas normas locais e, adicionalmente, que estejam diminuindo o número de mortes e de infectados. Ou seja: onde há aumento de circulação do vírus, não se pode realizar reunião presencial.
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Confira a introdução do documento, assinada pela coordenação nacional do Morhan:
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“Ultrapassamos 150 mil vítimas da Covid-19 no Brasil, com a convicção de que grande parte destas vidas poderia ter sido poupada se tivéssemos um comando central adequado na condução de políticas públicas de proteção às existências, em especial no SUS. Neste momento e cenário, o país se encontra dividido em diferentes estratégias voltadas à reabertura de serviços e retomada de atividades, de forma dessincronizada e desarmoniosa.
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Assim, torna-se uma questão de resistência se dentro de nossa atuação trabalharmos a proteção das existências de nossos voluntários e voluntárias, bem como do segmento da população com que trabalhamos diretamente.
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Nesse sentido, esse documento é um esforço para oferecer, em nosso campo e diante da ausência de um estado protetivo, medidas e parâmetros de proteção, estratégias de redução de danos e, portanto, de resistência e cuidado mútuo”
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