De acordo com relatório apresentado pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), em 2007 o índice de cura da hanseníase no estado foi de 86{deccdd85071b3acddfab05bd5c5ba5310fd81d998ef01e5aec4f6f90a92afc1f}, em 2008 foi de 80{deccdd85071b3acddfab05bd5c5ba5310fd81d998ef01e5aec4f6f90a92afc1f} e no ano passado foi de 79{deccdd85071b3acddfab05bd5c5ba5310fd81d998ef01e5aec4f6f90a92afc1f}, quando deveria ser, no mínimo, de 90{deccdd85071b3acddfab05bd5c5ba5310fd81d998ef01e5aec4f6f90a92afc1f}. Até esta sexta-feira (6), estarão sendo apresentados os números de casos notificados da doença e o percentual de cura.Segundo a coordenadora Estadual do Programa de Controle da Hanseníase, Clodis Tavares, desde que o serviço foi implantado em Alagoas, o percentual de cura dos pacientes nunca foi alcançado. A Sesau está capacitando os médicos e enfermeiros da atenção básica e das unidades de referência municipais para que se transformem em agentes multiplicadores das ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da hanseníase.” Diante desta realidade, temos que ampliar as ações que dizem respeito ao tratamento da hanseníase. Daí porque, a necessidade de formarmos profissionais com esta atribuição, para que eles possam se transformar em agentes multiplicadores em seus municípios” , frisou Clodis Tavares, informando que o tratamento é feito nas unidades básicas de saúde, podendo durar de 6 a 12 meses, se seguido corretamente.Fonte: Site I-Saúde