“A história do passado serve como ponto de partida, para continuarmos preservando a nossa história”

“A história do passado serve como ponto de partida, para continuarmos preservando a nossa história”

“A história do passado serve como ponto de partida, para continuarmos preservando a nossa história” BACURAU – 1939 * 2009  Recapitulando parte da história 16 de novembro de 1979, tive o prazer e o previlégio de  conhecer Francisco Augusto Vieira Nunes ou simplesmente o Bacurau como ficou conhecidos entre os seus amigos aqui no Hospital Lauro de Souza Lima.Conheci desde 1979, 80, 81 até 1983, aprendi muito ouvindo as histórias de vida, sua luta e sua trajetória junto com os amigos Manoel Cachoeira, Nélio, Nivaldo e  Elias este dois últimos,  ainda residem na antiga colônia do Instituto Lauro de Souza Lima, aqui em Bauru/ SP, das reuniões na Praça dos Esportes, escondidos em cima da Tribuna de Honra no Campo de Futebol, ou as vezes sentados nas arquibancadas da Quadra de Basquete, nos bancos em frente ao prédio do  velho Cassino, ou embaixo das árvores.Me lembro um dia quando o Bacurau, Nélio, Cachoeira e o Darci estavam em frente ao portão que dava acesso ao Centro Cirúrgico, Cachoeira me pediu que tirasse uma foto deles, que depois de muito tempo vi publicada no livro “Bacurau – Uma Vida, Uma História”, escrito pelo historiador Daniel da Silva Klein, do Acre.Como lembrança e registro da história temos preservada no Museu Silas Bragas Reis a primeira máquina de escrever que  Bacurau usou na década de 1981, para escrever seus texto e  a história do MORHAN que dava os primeiro passos dentro do hospital, para mais tarde concretizar o seu sonho que tornou realidade no dia 6 de junho de 1981. Em seguida no dia primeiro de julho de 1981, foi realizado o primeiro Encontro Nacional na Sorri de Bauru. Fundada por Thomas Ferran Firts, que até hoje apoia com carinho respeito e muita solidariedade as pessoas com deficiência física, e neste contexto humanitário Bacurau se destacou durante a sua permanência no Hospital Lauro de Souza Lima, onde deixou sua marca que hoje se espalha por todo país e pelo mundo sendo representado pelo MORHAN.Jaime Prado, Bauru/ SP – Mtb: 038076 – Participante do Projeto de Preservação da História dos Hopitais Colônias do Brasil junto ao MORHAN.