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Confira o que diz o relatório da ONU sobre a situação dos direitos humanos das pessoas atingidas pela hanseníase e seus familiares no Brasil

Confira o que diz o relatório da ONU sobre a situação dos direitos humanos das pessoas atingidas pela hanseníase e seus familiares no Brasil n   n No dia 6 de julho, a relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para o fim da discriminação contra pessoas atingidas pela hanseníase e seus familiares, Alice Cruz, apresentou, em reunião do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, o seu relatório sobre o Brasil. No documento, além de registrar a situação da doença e dos direitos humanos das pessoas atingidas no Brasil, a relatora também faz uma série de recomendações ao governo brasileiro. Entre elas, a necessidade de indenizar com urgência as pessoas que foram separadas de seus paise m consequência da política de isolamento social praticada no país até 1986. n   n Confira a íntegra do relatório agora em português, em tradução oficial realizada por uma equipe da Defensoria Pública da União, clicando aqui. n n n Anteriormente, para ampliar o acesso dos brasileiros a essas informações, que eram oficialmente publicadas em inglês, francês e espanhol, o Morhan já havia disponibilizado uma tradução não oficial  >Clique aqui para ler. n O documento oficial, em outras línguas, está no link: <https://undocs.org/A/HRC/44/46/Add.2> n   n Morhan também se pronunciou em Genebra n A luta do Morhan também se fez presente o dia 6 de julho: uma declaração conjunta do nosso movimento com o Coletivo RPU Brasil, o Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos (IDDH), a Gestos e o Centro de Educação e Assessoria Popular (CEAP) foi apresentada em vídeo durante a sessão. No centro da nossa preocupação estão o agravamento das desigualdades sociais no Brasil, e seus efeitos sobre a população de pessoas afetadas pela hanseníase, e a necessidade de reparação aos filhos e filhas que foram separados de seus pais pela política de isolamento compulsório. Reivindicamos o cumprimento, pelo estado brasileiro, das recomendações feitas pela relatora Alice Cruz em seu relatório. Para assistir à declaração, com legendas em português, clique aqui.

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Em meio à pandemia, atingidos pela hanseníase pedem para “existir com dignidade” em ato que integra Marcha pela Vida

Em meio à pandemia, atingidos pela hanseníase pedem para “existir com dignidade” em ato que integra Marcha pela Vida n   n Mobilização do Morhan será totalmente virtual, às 18 horas do dia 09 de junho n   n Diante do espantoso número de mais de 30 mil mortes oficiais decorrentes da Covid-19 e dos inúmeros problemas sanitários e sociais provocados pela disseminação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em todo o país, entidades reúnem esforços para propor ações efetivas e uma resposta à pandemia. Representações da sociedade civil da saúde; ciência, tecnologia & inovação; comunicação; educação; políticas públicas, entre outras áreas realizam a Marcha pela Vida, que acontecerá no dia 9 de junho. Um dos atos integrantes da programação é promovido pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) e vai reunir cerca de 200 voluntários do movimento de todo o país, artistas, ativistas e parlamentares. n   n Na pauta de reivindicações está a preocupação com a desassistência às pessoas diagnosticadas com a doença e o agravamento da subnotificação de casos, também como consequências da pandemia de Covid-19. “A hanseníase já é uma doença negligenciada no Brasil, tanto em relação às políticas públicas como em visibilidade. E o resultado é que somos o país campeão em incidência da doença no mundo”, lembra o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio. n n Pandemia está dificultando o diagnóstico de hanseníase n O movimento está preocupado com o aumento das desigualdades sociais que afetam diretamente as pessoas afetadas pela hanseníase, e também com o subdiagnóstico de casos, que se soma ao problema da subnotificação que vem sendo denunciado há anos pelo Morhan, o que pode tornar ainda mais drástica a situação da hanseníase no Brasil. n   n “Dados preliminares do Ministério da Saúde mostram que tivemos 27.850 casos novos diagnosticados em 2019, sendo 1.550 casos em menores de 15 anos. Em 2020, até agora foram apenas 6.005 novos casos registrados, o que aponta muito abertamente para o subdiagnóstico”, afirma Custódio. n n O ato n O ato Existir com Dignidade vai reivindicar atenção a esta situação e políticas públicas de garantia dos direitos das pessoas atingidas pela hanseníase, além de reparação de violações históricas, como a separação de famílias ocorrida durante o isolamento compulsório até os anos 1980. A atividade também é alusiva aos 39 anos do Morhan. A manifestação será realizada por meio da plataforma zoom e será transmitida ao vivo às 18 horas do dia 9 de junho, na página do facebook do movimento: facebook.com/Morhan.Nacional n n A Marcha Pela Vida n Essa será uma das atividades da Marcha pela Vida, que concentrará diversas manifestações virtuais da manhã à noite do dia 9 de junho, apontando a necessidade de ações coordenadas e em diálogo com a sociedade civil para uma resposta científica e humana à pandemia. Além desse primeiro dia de atividades, a Frente Pela Vida irá elaborar documentos e posicionamentos coletivos que apontem caminhos para a produção e promoção de políticas públicas, coerentes e necessárias ao momento da epidemia no país. n   n A Frente e a Marcha pela Vida envolvem inúmeras entidades além do Morhan, como a Sociedade Brasileira de Bioética – SBB, o Conselho Nacional de Saúde – CNS, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – Andifes, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva – Abrasco, a Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência – SBPC, o Centro Brasileiro de Estudos da Saúde – CEBES, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, a Associação Brasileira de Imprensa e a Rede Unida, entre outras.

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Morhan Acre convoca assembleia

A Coordenação Estadual do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase)- Acre, no uso de suas atribuições que lhe confere o Estatuto Social, conforme os Artigo 21° 34°, e 36, convoca todos os voluntários em pleno gozo de seus direitos, assegurados no Estatuto para a Assembleia Geral Extraordinária à realizar-se na Avenida Getúlio Vargas, n° 20 Centro, Rio Branco Acre, no dia 22 de Abril de 2020; às 09:00 horas em primeira convocação, e às 09:30 em segunda convocação; para deliberar sobre a seguinte pauta: 1) Discussão sobre atividades do MORHAN/AC e Eleição e posse da Coordenação Estadual, Conselho Fiscal; Representantes no Estado: Assessoria de Colónia, Assessoria Técnica; Para mandato de Abril de 2020 à Abril de 2023. 2) Deliberar sobre a Política do Morhan no Estado nos próximos 3 anos. n n n   n   n Terezinha Prudêncio da Silva – Coordenadora  Estadual n Rio Branco Acre, 02 de Abril de 2020. n n n

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[Release] Marca global por um mundo livre de hanseníase unifica campanha em mais de 20 países

Marca global por um mundo livre de hanseníase unifica campanha em mais de 20 países n n O ano começou e com ele o mês em que o mundo todo volta a sua atenção para um problema de saúde pública e direitos humanos que ainda persiste: a hanseníase. O último domingo do mês de janeiro é o Dia Mundial da Hanseníase e, em 2020, organizações de mais de 20 países da América Latina, África e Ásia se uniram para uma campanha global por um mundo livre da doença. A ação tem o apoio da Sasakawa Health Foundation, do Japão. n n No Brasil, quem executa a campanha é o Morhan (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase). Os porta-vozes desta mensagem por aqui são Faustino Pinto e Francilene Mesquita, um homem do Ceará e uma mulher do Piauí que passaram pela experiência do diagnóstico e do tratamento da hanseníase. Hoje estão curados e convocam a população a se unir por um mundo sem hanseníase e sem preconceito. Os dois estiveram representando o Brasil no Fórum Global de enfrentamento da Hanseníase, realizado em 2019 nas Filipinas, onde a ideia da campanha mundial foi idealizada. n n Centenas de ativistas e uma única marca, um único objetivo, um sonho em comum: um mundo livre de hanseníase, que só será possível com muito conhecimento e muito amor, o mote da campanha (veja as peças no site do Morhan: https://bit.ly/2FayScN). n n A imprensa brasileira está convidada a abordar o tema da hanseníase com a sensibilidade que a situação brasileira merece, dando visibilidade para a importância do diagnóstico oportuno e para as histórias de vida que mostram que a doença tem cura e que o preconceito não tem mais lugar na história. Para contatar os porta-vozes da campanha no Brasil, entre em contato com a assessorial de imprensa do Morhan, pelo e-mail comunicamorhan@gmail.com ou pelo whatsapp (11) 99979.9650, com a jornalista Nanda Duarte. n n Brasil no centro da preocupação mundial n Segundo o Ministério da Saúde, mais de 28 mil pessoas foram diagnosticadas com hanseníase em 2018, um número que mantém o Brasil como o campeão mundial em incidência* da doença. A preocupação com a situação da doença trouxe ao Brasil, em 2019, o embaixador da Organização Mundial de Saúde (OMS) par o tema da hanseníase, Yonei Sasakawa, e também a relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) pelo fim da discriminação contra as pessoas atingidas pela doença, Alice Cruz. n n As visitas oficiais resultaram no anúncio da realização, em março de 2020, da Cúpula Brasileira da Hanseníase, com o apoio do governo brasileiro. n n #WHDD2020 #HanseníaseTemCura  #DiaMundialdaHanseníase #conhecimento&amor #MundoLivreDeHanseníase #MorhanPeloFimDaHanseníase n n *O indicador de incidência considera o número de novos casos em relação à população do país. A Índia tem um número absoluto de novos casos maior do que o Brasil, mas uma população cinco vezes maior. n

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Marca global por um mundo livre de hanseníase unifica campanha em mais de 20 países

Mundo Livre de Hanseníase com Conhecimento e Amor – Dia Mundial da Hanseníase n   n O ano começou e com ele o mês em que o mundo todo volta a sua atenção para um problema de saúde pública e direitos humanos que ainda persiste: a hanseníase. Uma campanha mundial se inicia hoje com a participação de organizações de mais de 20 países da América Latina, África e Ásia, e apoio internacional da Sasakawa Health Foundation, do Japão. Centenas de ativistas e uma única marca, um único objetivo, um sonho em comum: um mundo livre de hanseníase, que só será possível com muito conhecimento e muito amor.  n   n No Brasil, quem executa a campanha é o Morhan – Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase. Os embaixadores desta mensagem por aqui são Faustino Pinto e Francilene Mesquita, um homem do Ceará e uma mulher do Piauí que passaram pela experiência do diagnóstico e do tratamento da hanseníase. Hoje estão curados e convidam você a se unir por um mundo sem hanseníase e sem preconceito. Vamos juntos/as? n   n >>>>>A marca da campanha pode ser amplamente utilizada pelos núcleos do movimento em todas as peças do Janeiro Roxo – baixe os arquivos em PNG nos seguintes links: n n Marca versão 1 em  português  n Marca versão 1 em português com fundo transparente n Marca versão 2 em português n Marca versão 2 em português com fundo transparente n Marca versão 1 em inglês n Marca versão 2 em inglês n n BANNER PADRÃO PARA OS NÚCLEOS (dimensões: 120cmX80cm) n   n >> Sempre que as marcas forem utilizadas nas redes sociais, elas devem ser acompanhadas das seguintes hashtags: n #WHDD2020 #HanseníaseTemCura  #DiaMundialdaHanseníase #conhecimentoEamor #MundoLivreDeHanseníase #MorhanPeloFimDaHanseníase nnnnn

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Morhan e Rede Unida lançam chamada de artigos sobre hanseníase

Está aberta uma chamada de manuscritos em formato de artigos científicos destinados a compor um livro temático com o tema: “Hanseníase, direitos humanos, saúde e cidadania”. n   n A publicação é uma parceria do Morhan com a Editora Rede Unida. n   n Confira a chamada em todas as suas regras no site da Rede Unida: https://bit.ly/2RzkcLH n   n ?O prazo para submissão é dia 15 de fevereiro, programe-se! n

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