Noticias2009

MORHAN é representado em reunião da CNBB

O MORHAN foi representado por Lucimar Batista na última reunião da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, realizada no dia 12 de novembro. O Bispo Dom Dimas, a Drª Aparecida Grossi (MS/PNCH), Geraldo Adão (CNS – Comissão Intersetorial de Hanseníase), representantes do projeto Franciscanos (Agnaldo e Dr. Wotgang Saner) e Sociedade Cruz de Malta (Mirtes) também compareceram ao encontro. Entre os encaminhamentos propostos, estão:Elaboração de projeto: encaminhar para Petrobrás – responsáveis: MS/PNCH, Franciscanos e Cruz de Malta;Elaborar material especifico para públicos: crianças, catequista e educadores;Atingir populações especificas: Indígena e Negra, Rural e Quilombola; Envolver outros parceiros: MEC e outras instancias da igreja (Conselho Interamericano de Igreja, rede da América Latina, Fundação Roberto Marinho (Responsável – Dom Dimas);Prazo para produção de material – até outubro/2010;Lançamento da campanha – 10/10/2010, para maior visibilidade;Constar nos materiais produzidos o TELEHANSEN e 0800 do MS; Próxima Reunião: 01/02/2010

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“Os desafios da gestão do SUS no Brasil sob o olhar do trabalhador da atenção básica”, por Erico Vasconcelos

Não é fácil a vida dos trabalhadores da saúde que atuam nas Unidades tidas como “Básicas”. De básico, só os equipamentos, o mobiliário e as instalações que, para falar a verdade, não tem nada de “básicas” e sim complexas, em função de sua inadequação às diversas realidades e demandas, dentre outras situações. Pensar em ofertar serviços de saúde prestigiando aspectos como a educação em saúde e a sua promoção, como prevê a atenção básica, é em grande parte um desafio para a maioria dos profissionais de saúde. “Enfrentar” populações que ainda tem como principal conceito de saúde a mera ausência de doença e, como consequência disso, a expectativa pela assistência médica, a receita e o remédio é algo instigante. Muitos desses profissionais não tiveram essa formação nas Universidades, não conseguem enxergar o que os cerca e se encontram literalmente “aprendendo em serviço”, a partir do momento em que se permitem atuar nessa lógica. Entretanto, essa é uma minoria, já que muitos ainda voltam seus olhares para o mundo privado vendendo seus conhecimentos técnicos e outros serviços à uma parcela ainda mínima e decrescente da população brasileira que ainda pode pagar. Como fortalecer a idéia da atenção básica e a importância da prevenção das doenças, correspondendo às expectativas das pessoas, quando o assunto é saúde? Penso que vários movimentos devem ser considerados nesse contexto e que se faz importante que sejam articulados para esse fim comum, o de aliar às expectativas dos gestores, com impactos nos indicadores de saúde, com as dos trabalhadores desse setor, trazendo satisfação profissional e pessoal, e sobretudo as da população, com maior acesso aos serviços de saúde e propiciando às pessoas mais qualidade de vida.Não há como não imaginar formar profissionais de saúde sem a devida apropriação do que acontece “do lado de fora” dos muros das Universidades, sem o olhar do “público”, que é de todos e que deve ser considerado por esses “todos”. É impressionante, sob o meu ponto de vista, a tamanha alienação presente em muitos egressos das diversas áreas, que não conhecem o Sistema Único de Saude (SUS), que falam mal dele bem como suas respectivas famílias e que alimentam o sonho de “montar consultório e ganhar dinheiro”. As disciplinas ligadas ao ensino da saúde pública são pouco consideradas pelos alunos e não tem a devida importância quanto àquelas ligadas às especialidades médicas ou odontológicas que, na mentalidade das pessoas em geral, “rendem mais aos profissionais”, como cirurgia geral, ortodontia, implantodontia, etc. Como se não bastasse, nem mesmo dentro das instituições de ensino elas são privilegiadas, seja pelo próprio corpo docente, seja pelos seus administradores. Elas existem mais para cumprir quaisquer formalidades do que com a missão de contribuir para dias melhores, para um futuro melhor de nossa sociedade.  São esses os profissionais que recém-formados, por um impulso, acaso ou outro motivo qualquer, acabam por se perceberem trabalhando na saúde pública. Estudos recentes indicam que o grande empregador da atualidade é o próprio SUS que, por meio do Programa Saúde da Família (PSF) e sua respectiva ampliação da cobertura populacional nos municípios brasileiros, tem disponibilizado inúmeras vagas e oportunidades de trabalho para os profissionais da saúde e com remunerações atraentes. Daí decorre a preocupação de gestores e de sanitaristas, já sentidas, que observam que se não houver por parte dos profissionais o cuidado de conhecer o cenário e os contextos que os cercam no SUS local, há a possibilidade de não corresponder às expectativas da população que assistem e, assim, a consequente chance de involução na consecução e consolidação da política pública de saúde em curso. Diz o ditado que “quem não sabe o que procura não enxerga quando o encontra” e assim caminha a atenção básica da saúde

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MORHAN será representado no Comitê de Ética e Pesquisa da NOVAFAPI

Lucimar Batista da Costa representará o MORHAN, a partir do mês de novembro, no Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI (Faculdade de Saúde, Humanas e Tecnologia) – CEP, um braço da CONEPI /CNS. Indicado após discussão no comitê, onde o nome do Movimento foi escolhido por unanimidade. O convite foi oficializado pela coordenadora do CEP, Francisca Teresa Coelho Matos.

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Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde é debatido em evento

Durante o III Encontro Estadual de Educação Popular de Saúde de Mato Grosso, que iniciou hoje, grupos, movimentos sociais e artistas fizeram um debate sobre o Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde, instituído pala Portaria nº 1.256, de 17 de junho de 2009. Artur Custódio fez parte do debate, levando as posições defendidas pelo MORHAN.

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MORHAN Rio Branco participa da V Feira de Saúde da Cades

O MORHAN Rio Branco (AC) participou, no dia 13 de novembro, da V Feira de Saúde da Central de Articulação das Entidades de Saúde (Cades). Uma equipe do núcleo, composta pelo Coordenador Elson Dias e o Vice Coordenador José Gomes, junto com o Segundo Secretário de Comunicação Nélio Brasil e os voluntários Terezinha Prudêncio e Paulo de Freitas, montou um stand no local, por onde passaram mais de mil pessoas.

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