O coordenador nacional do MORHAN, Artur Custódio Moreira de Souza, lembrou que a iniciativa resgata a cidadania dos internos que, até então, eram obrigados a usar o endereço do próprio hospital. A posição é compartilhada pela diretora do Ieds, Ana Claudia Krivochen. Segundo ela, trata-se de um ganho em direitos humanos e em cidadania, já que essas pessoas estão resgatando os direitos que tiveram violados por uma política de saúde de uma época em que se excluía os pacientes da sociedade.