Estudo feito por pesquisadores da Fiocruz coletou materiais educativos relacionados à hanseníase e verificou os sentidos atribuídos a esses materiais por profissionais de saúde que atendem pacientes com a doença. Os resultados da pesquisa são apresentados em artigo recém-publicado no periódico Cadernos de Saúde Pública.A pesquisa incluiu 38 materiais educativos, entre folhetos, cartazes e cartilhas, produzidos entre 1995 e 2003 por instituições governamentais e não-governamentais, de âmbito nacional e internacional. Quanto ao público-alvo, 71{6cbf3ed2a537d7012b8bb8325faf3eaed42a1625b1580678f8ef7d8459da53a8} se dirigiam à população em geral; 18{6cbf3ed2a537d7012b8bb8325faf3eaed42a1625b1580678f8ef7d8459da53a8} a profissionais de saúde; 8{6cbf3ed2a537d7012b8bb8325faf3eaed42a1625b1580678f8ef7d8459da53a8} a portadores de hanseníase; e 3{6cbf3ed2a537d7012b8bb8325faf3eaed42a1625b1580678f8ef7d8459da53a8} ao público infantil.Na análise dos materiais voltados à população em geral, os profissionais de saúde participantes do estudo destacaram que folhetos e cartazes com fotos das lesões provocadas pela hanseníase são importantes porque chamam a atenção do público, contribuem para que as pessoas suspeitem da doença e procurem os serviços de saúde.Clique aqui para conhecer esse estudo.