[Release] Marca global por um mundo livre de hanseníase unifica campanha em mais de 20 países

[Release] Marca global por um mundo livre de hanseníase unifica campanha em mais de 20 países

Marca global por um mundo livre de hanseníase unifica campanha em mais de 20 países

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O ano começou e com ele o mês em que o mundo todo volta a sua atenção para um problema de saúde pública e direitos humanos que ainda persiste: a hanseníase. O último domingo do mês de janeiro é o Dia Mundial da Hanseníase e, em 2020, organizações de mais de 20 países da América Latina, África e Ásia se uniram para uma campanha global por um mundo livre da doença. A ação tem o apoio da Sasakawa Health Foundation, do Japão.

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No Brasil, quem executa a campanha é o Morhan (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase). Os porta-vozes desta mensagem por aqui são Faustino Pinto e Francilene Mesquita, um homem do Ceará e uma mulher do Piauí que passaram pela experiência do diagnóstico e do tratamento da hanseníase. Hoje estão curados e convocam a população a se unir por um mundo sem hanseníase e sem preconceito. Os dois estiveram representando o Brasil no Fórum Global de enfrentamento da Hanseníase, realizado em 2019 nas Filipinas, onde a ideia da campanha mundial foi idealizada.

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Centenas de ativistas e uma única marca, um único objetivo, um sonho em comum: um mundo livre de hanseníase, que só será possível com muito conhecimento e muito amor, o mote da campanha (veja as peças no site do Morhan: https://bit.ly/2FayScN).

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A imprensa brasileira está convidada a abordar o tema da hanseníase com a sensibilidade que a situação brasileira merece, dando visibilidade para a importância do diagnóstico oportuno e para as histórias de vida que mostram que a doença tem cura e que o preconceito não tem mais lugar na história. Para contatar os porta-vozes da campanha no Brasil, entre em contato com a assessorial de imprensa do Morhan, pelo e-mail comunicamorhan@gmail.com ou pelo whatsapp (11) 99979.9650, com a jornalista Nanda Duarte.

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Brasil no centro da preocupação mundial

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Segundo o Ministério da Saúde, mais de 28 mil pessoas foram diagnosticadas com hanseníase em 2018, um número que mantém o Brasil como o campeão mundial em incidência* da doença. A preocupação com a situação da doença trouxe ao Brasil, em 2019, o embaixador da Organização Mundial de Saúde (OMS) par o tema da hanseníase, Yonei Sasakawa, e também a relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) pelo fim da discriminação contra as pessoas atingidas pela doença, Alice Cruz.

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As visitas oficiais resultaram no anúncio da realização, em março de 2020, da Cúpula Brasileira da Hanseníase, com o apoio do governo brasileiro.

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#WHDD2020 #HanseníaseTemCura  #DiaMundialdaHanseníase #conhecimento&amor #MundoLivreDeHanseníase #MorhanPeloFimDaHanseníase

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*O indicador de incidência considera o número de novos casos em relação à população do país. A Índia tem um número absoluto de novos casos maior do que o Brasil, mas uma população cinco vezes maior.

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