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Movimento em defesa das pessoas atingidas pela hanseníase ganha núcleo em Augustinópolis, no Tocantins

O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), que tem 40 anos de atuação no Brasil, inaugura na terça-feira, dia 30 de novembro, seu mais novo núcleo no município de Augustinópolis, no Tocantins. A assembleia que elege a coordenação do núcleo será realizada às 14 horas, no auditório do campus da Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS), localizado na Rua Planalto, número 601, no bairro Centro – Augustinópolis. O evento contará com a presença do coordenador nacional do movimento e conselheiro nacional de saúde, Artur Custódio, vindo do Rio de Janeiro/RJ. n n “Além de ser estratégico para a região, nosso objetivo com a instauração deste núcleo é fortalecer o enfrentamento à hanseníase de forma transversal nas políticas públicas da região, com o viés dos direitos humanos”, destaca Custódio. O Morhan tem representação em esferas do controle social, como o Conselho Nacional de Saúde (CNS), e atua em interlocução com governos, entidades da sociedade civil organizada e organismos internacionais em defesa dos direitos humanos das pessoas atingidas pela hanseníase no país. A eliminação da hanseníase, o enfrentamento ao estigma relacionado à doença, a qualificação da assistência – do diagnóstico à reabilitação – e o direito à reparação por violações de direitos que historicamente atingiram as pessoas afetadas pela doença e seus familiares são alguns dos objetivos do movimento. n n O agravamento da situação da hanseníase no Brasil e no Tocantins n n O Brasil é o país com a maior incidência de hanseníase no mundo, com uma taxa de aproximadamente 13 novos casos para cada 100 mil habitantes, segundo dados de 2019 do Ministério da Saúde. No total, foram registradas 27,8 mil notificações de novos casos no ano de 2019 no país. O diagnóstico de novos casos da doença no país foi reduzido à metade em 2020, segundo dados do Boletim do Ministério da Saúde. O estado do Tocantins seguiu a tendência e apresentou uma redução de 44{9bfff7e57210f21fddd822478d68ae9e44f809596f0eb206acafbc33aa0f427e} na identificação de novos casos – de 1527 (2019) para 858 (2020). “Essa diminuição infelizmente não pode ser comemorada. Ela significa que, por conta da paralisação de políticas públicas de busca ativa de casos e das dificuldades de acesso aos serviços de saúde impostas pela pandemia (e pela gestão da pandemia no Brasil), novos casos deixaram de ser registrados e, assim, pessoas que deveriam estar em tratamento não contaram ainda sequer com o diagnóstico”, afirma Artur Custódio, coordenador nacional do Morhan.  A expectativa é que o núcleo de Augustinópolis possa intensificar as ações de prevenção e educação em relação à doença no estado. n n Saiba mais n Hanseníase é uma doença infecciosa que afeta a pele e os nervos. Com o tratamento adequado, a partir da medicação e acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em unidades de saúde de todo país, a doença tem cura. A transmissão se dá pelo contato próximo e prolongado com pessoas sem tratamento afetadas pela doença na sua forma multibacilar. A partir do início do tratamento, a doença deixa de ser transmissível. São sinais e sintomas da doença: Manchas (esbranquiçadas, amarronzadas e avermelhadas) na pele com mudanças na sensibilidade à dor, térmica e tátil; sensação de fisgada e formigamento ao longo do trajeto dos nervos dos membros; perda de pelos em algumas áreas e redução da transpiração; pele seca; inchaço nas mãos e nos pés; inchaço e dor nas articulações; redução da força muscular nos locais em que os nervos foram afetados; dor e espessamento dos nervos periféricos; caroços no corpo; olhos ressecados; feridas, sangramento e ressecamento no nariz; febre e mal-estar geral; feridas nas pernas e nos pés; e, nódulos avermelhados e/ou doloridos espalhados pelo corpo. n n Para mais informações e para se inscrever como voluntário/a, contate o Morhan pelo ZapHansen: (21) 97912-0108 n n Acompanhe o movimento nas redes: n facebook.com/Morhan.Nacional n instagram.com/morhannacional n youtube.com/MorhanComunicação n twitter.com/morhanbr  n

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Campanha global ‘Não esqueça da hanseníase’ chega à Parnaíba com adesão da Secretaria Municipal de Saúde e da UFDPar

Campanha global Não esqueça da hanseníase chega à Parnaíba com adesão da Secretaria Municipal de Saúde e da UFDPar n n O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (Morhan) assina junto à Secretaria Municipal de Saúde de Parnaíba/PI e à Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) um termo de cooperação junto à campanha global Não Esqueça da Hanseníase, idealizada pelo Embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa, como um apelo mundial para que a doença não seja esquecida em meio à pandemia de covid-19. O evento de assinatura acontece de forma presencial, às 9 horas do dia 29 de novembro, segunda-feira, na UFDPar, localizada na Av. São Sebastião, nº 2819 – B, bairro São Benedito – Parnaíba – Piauíl. n n Assinam o documento: a secretária de Saúde de Parnaíba, Leidiane Pio Barros; o reitor da UFDPar, Alexandre Marinho Oliveira; o representante do Morhan Nacional, Flávio Furtado de Farias; e o representante do Morhan Parnaíba, Jonas Alves da Silva Neto. A coordenadora do Departamento de Políticas para as Mulheres do Morhan e conselheira estadual de Saúde do Piauí, Francilene Mesquita, assina como testemunha. n n A partir da adesão à campanha, as entidades se comprometem a: promover a conscientização sobre a hanseníase e combater a discriminação sofrida pelas pessoas afetadas pela doença, contribuindo assim para sua eliminação no Brasil; divulgar a parceria junto aos seus colaboradores, fornecedores e veículos de comunicação das entidades, redes sociais e outras formas de contato com a população, utilizando a logo marca e tema da campanha;  organizar conjuntamente eventos e atividades de interesse mútuo; e participar das atividades e eventos realizados pelas entidades, bem como buscar envolver os órgãos do controle social.  n n A campanha e o agravamento do cenário da hanseníase no país n Não Esqueça da Hanseníase (Don’t Forget Hansen’s Disease) é o mote da campanha global do embaixador da boa vontade da OMS, Yohei Sasakawa, para que os governos, as organizações e as pessoas não esqueçam a hanseníase em meio à crise da pandemia do covid-19. O Brasil já apresenta consequências preocupantes deste cenário: o diagnóstico de novos casos da doença no país foi reduzido à metade entre 2019 e 2020, segundo dados do Boletim do Ministério da Saúde. O estado do Piauí seguiu a tendência e apresentou uma redução de 56{9bfff7e57210f21fddd822478d68ae9e44f809596f0eb206acafbc33aa0f427e} na identificação de novos casos – de 877 (2019) para 386 (2020). “Essa diminuição infelizmente não pode ser comemorada. Ela significa que, por conta da paralisação de políticas públicas de busca ativa de casos e das dificuldades de acesso aos serviços de saúde impostas pela pandemia (e pela gestão da pandemia no Brasil), novos casos deixaram de ser registrados e, assim, pessoas que deveriam estar em tratamento não contaram ainda sequer com o diagnóstico”, afirma Artur Custódio, coordenador nacional do Morhan. n n Estes casos não notificados nesse período correm risco de desenvolver um quadro de sequelas físicas irreversíveis. O tratamento e diagnóstico oportunos impedem o desenvolvimento de lesões na pele mais graves e o aparecimento ou a piora de incapacidades físicas, e também quebram a cadeia de transmissão, já que os pacientes em tratamento não transmitem a doença. Por isso, mais do que nunca, a conscientização e a mobilização para que os governos e as pessoas não se esqueçam da hanseníase são fundamentais. n n Saiba mais n Hanseníase é uma doença infecciosa que afeta a pele e os nervos. Com o tratamento adequado, a partir da medicação e acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em unidades de saúde de todo país, a doença tem cura. A transmissão se dá pelo contato próximo e prolongado com pessoas sem tratamento afetadas pela doença na sua forma multibacilar. A partir do início do tratamento, a doença deixa de ser transmissível. São sinais e sintomas da doença: Manchas (esbranquiçadas, amarronzadas e avermelhadas) na pele com mudanças na sensibilidade à dor, térmica e tátil; sensação de fisgada e formigamento ao longo do trajeto dos nervos dos membros; perda de pelos em algumas áreas e redução da transpiração; pele seca; inchaço nas mãos e nos pés; inchaço e dor nas articulações; redução da força muscular nos locais em que os nervos foram afetados; dor e espessamento dos nervos periféricos; caroços no corpo; olhos ressecados; feridas, sangramento e ressecamento no nariz; febre e mal-estar geral; feridas nas pernas e nos pés; e, nódulos avermelhados e/ou doloridos espalhados pelo corpo. n n Acompanhe o movimento nas redes: n facebook.com/Morhan.Nacional  n instagram.com/morhannacional n youtube.com/TVMorhan n twitter.com/morhanbr 

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Em ato na Residência Oficial, nesta quarta (17), Fiocruz e outras seis entidades aderem à campanha global que pede atenção à hanseníase em meio à pandemia de covid-19

Em ato na Residência Oficial, nesta quarta (17), Fiocruz e outras seis entidades aderem à campanha global que pede atenção à hanseníase em meio à pandemia de covid-19  n n O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (Morhan) assina junto à Fiocruz, ao Instituto Carlos Chagas, à Secretaria de Estado de Saúde do RJ, ao Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, à Rede Universitária de Combate a Hanseníase – ReúnaHans  – RJ, e a Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD, o termo de cooperação para atuarem em parceria na campanha global Não Esqueça da Hanseníase, idealizada pelo Embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa. O evento acontece de forma presencial, às 9 horas do dia 17 de novembro, quarta-feira, na Fiocruz, localizada na Av. Brasil, 4365 – Manguinhos, Rio de Janeiro – RJ, no prédio da Residência Oficial. n n A atividade contará com a presença e assinatura no termo do coordenador nacional do Morhan e conselheiro nacional de saúde, Artur Custódio, do coordenador do Morhan Estadual do RJ, Rafael Feitosa, da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, da primeira vice-presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro – COSEMS-RJ, Maria Augusta Monteiro, da subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde – SUBVAPS, Mario Sérgio Ribeiro,  do professor e presidente do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas,  Dr. Ricardo Cavalcanti Ribeiro, da vice-coordenadora da ReúnaHans RJ, Daisy Almeida Bastos, e da coordenadora do departamento de hanseníase da SBD, Sandra Maria Barbosa Durães. A Miss Brasil Mundo CNB 2021, Carolina Teixeira, que é embaixadora da causa pela eliminação da hanseníase, assina o documento como testemunha.  n n Com a assinatura do termo, as entidades se comprometem a: promover a conscientização sobre a hanseníase e combater a discriminação sofrida pelas pessoas afetadas pela doença, contribuindo assim para sua eliminação no Brasil; divulgar a parceria junto aos seus colaboradores, fornecedores e veículos de comunicação das entidades, redes sociais e outras formas de contato com a população, utilizando a logo marca e tema da campanha;  n empenho na organização conjunta de eventos e atividades de interesse mútuo; e participar das atividades e eventos realizados pelas entidades, bem como buscar envolver os órgãos do controle social.  n n A campanha e o agravamento do cenário da hanseníase no país n ‘Não Esqueça da Hanseníase’ (Don’t Forget Hansen’s Disease) é o mote da campanha global do embaixador da boa vontade da OMS, Yohei Sasakawa, para que os governos, as organizações e as pessoas não esqueçam a hanseníase em meio à crise da pandemia do covid-19. O Brasil já apresenta consequências preocupantes deste cenário: o diagnóstico de novos casos da doença no país foi reduzido à metade entre 2019 e 2020, segundo dados do Boletim do Ministério da Saúde. O estado do Rio de Janeiro seguiu a tendência e apresentou uma redução  de 38{9bfff7e57210f21fddd822478d68ae9e44f809596f0eb206acafbc33aa0f427e} na identificação de novos casos – 931 (2019) para 579 (2020). “Essa diminuição infelizmente não pode ser comemorada. Ela significa que, por conta da paralisação de políticas públicas de busca ativa de casos e das dificuldades de acesso aos serviços de saúde impostas pela pandemia (e pela gestão da pandemia no Brasil), novos casos deixaram de ser registrados e, assim, pessoas que deveriam estar em tratamento não contaram ainda sequer com o diagnóstico”, afirma Custódio. n n Estes casos não notificados nesse período correm risco de desenvolver um quadro de sequelas físicas irreversíveis. O tratamento e diagnóstico oportunos impedem o desenvolvimento de lesões na pele mais graves e o aparecimento ou a piora de incapacidades físicas, e também quebram a cadeia de transmissão, já que os pacientes em tratamento não transmitem a doença. Por isso, mais do que nunca, a conscientização e a mobilização para que os governos e as pessoas não se esqueçam da hanseníase são fundamentais. n n Saiba mais n Hanseníase é uma doença infecciosa que afeta a pele e os nervos. Com o tratamento adequado, a partir da medicação e acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em unidades de saúde de todo país, a doença tem cura. A transmissão se dá pelo contato próximo e prolongado com pessoas sem tratamento afetadas pela doença na sua forma multibacilar. A partir do início do tratamento, a doença deixa de ser transmissível. São sinais e sintomas da doença: Manchas (esbranquiçadas, amarronzadas e avermelhadas) na pele com mudanças na sensibilidade à dor, térmica e tátil; sensação de fisgada e formigamento ao longo do trajeto dos nervos dos membros; perda de pelos em algumas áreas e redução da transpiração; pele seca; inchaço nas mãos e nos pés; inchaço e dor nas articulações; redução da força muscular nos locais em que os nervos foram afetados; dor e espessamento dos nervos periféricos; caroços no corpo; olhos ressecados; feridas, sangramento e ressecamento no nariz; febre e mal-estar geral; feridas nas pernas e nos pés; e, nódulos avermelhados e/ou doloridos espalhados pelo corpo. n n Para mais informações e para se inscrever como voluntário/a, contate o Morhan pelo ZapHansen: (21) 97912-0108 n n Acompanhe o movimento nas redes: n facebook.com/Morhan.Nacional  n instagram.com/morhannacional n youtube.com/TVMorhan n twitter.com/morhanbr n

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Confira edital de convocação para eleição do núcleo do Morhan em Crato, no Ceará

A Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase)  Crato – CE, convida os Membros Voluntários, inscritos na REMOB há pelo menos 6 (seis) meses, para participarem da Assembléia Extraordinária para  eleição de diretoria do NÚCLEO MUNICIPAL Crato – CE, DO MOVIMENTO DE REINTEGRAÇÃO DAS PESSOAS ATINGIDAS PELA HANSENÍASE, conforme Edital abaixo:  n   n   n EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO MUNICIPAL Crato – CE,  DO MOVIMENTO DE REINTEGRAÇÃO DAS PESSOAS ATINGIDAS PELA HANSENÍASE. n   n A Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase) Crato – CE no uso de suas atribuições que lhe confere o Estatuto Social do MORHAN NACIONAL, convoca os senhores participantes, para a Assembleia Geral Extraordinária, realizar-se no  Endereço: Universidade Regional de Cariri – URCA na Rua Cel. Antônio Luiz, 1161 – Pimenta, Crato – CE, dia 09/12/2021 as 14:00 hrs, em primeira convocação, com a presença da metade mais um dos participantes ou às 14:30 horas, em segunda convocação com a presença de qualquer número; por conta do protocolo de segurança da covid19, aqueles do grupo de risco poderão participar on-line pela plataforma ZOOM do Morhan número 2182263124, para deliberarem sobre a seguinte pauta: n   n 1) Eleição da Coordenação Núcleo Municipal de Crato – CE e suas assessorias. n   n 2) Assuntos pertinentes ao Morhan Crato – CE. n   n Salientamos que a presença de todos os participantes é indispensável para as deliberações sobre a pauta. n   n   n Crato – CE , 08 de Novembro de 2021. n   n Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN Crato – CE.

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Convocação para Assembleia de fundação do núcleo de Augustinópolis/TO

A Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase)  Augustinópolis – TO, convida os Membros Voluntários, inscritos na REMOB há pelo menos 6 (seis) meses, para participarem da Assembléia Extraordinária para  eleição de diretoria do NÚCLEO MUNICIPAL Augustinópolis – TO, DO MOVIMENTO DE REINTEGRAÇÃO DAS PESSOAS ATINGIDAS PELA HANSENÍASE, conforme Edital abaixo:  n   n   n EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO MUNICIPAL Augustinopólis – TO,  DO MOVIMENTO DE REINTEGRAÇÃO DAS PESSOAS ATINGIDAS PELA HANSENÍASE. n   n A Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase) Augustinópolis – TO, no uso de suas atribuições que lhe confere o Estatuto Social do MORHAN NACIONAL, convoca os senhores participantes, para a Assembleia Geral Extraordinária, realizar-se no  Endereço: campus da UNITINS na cidade de Augustinópolis-TO, dia 30/11/2021 as 14:00 hrs, em primeira convocação, com a presença da metade mais um dos participantes ou às 14:30 horas, em segunda convocação com a presença de qualquer número; por conta do protocolo de segurança da covid19, aqueles do grupo de risco poderão participar on-line pela plataforma ZOOM do Morhan número 2182263124, para deliberarem sobre a seguinte pauta: n   n 1) Eleição da nova Coordenação Núcleo Municipal de Augustinópolis- TO e suas assessorias. n   n 2) Assuntos pertinentes ao Morhan Augustinópolis – TO. n   n Salientamos que a presença de todos os participantes é indispensável para as deliberações sobre a pauta. n   n   n Augustinópolis – TO , 29 de outubro de 2021. n   n Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN Augustinópolis-TO.

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Morhan Nacional percorre ex-colônias de Minas Gerais junto com representantes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press – 18/09/2012) n n PELO DIREITO À MEMÓRIA E À REPARAÇÃO n Coordenação nacional de movimento de pessoas atingidas pela hanseníase percorre ex-colônias de Minas Gerais junto com representantes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos n n Entre os dias 26 e 29 de outubro, uma comitiva com representantes da coordenação nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) e do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) irá visitar as antigas colônias de isolamento compulsório da hanseníase nos municípios de Betim, Bambuí e Três Corações. Na pauta, o tombamento dos espaços, a luta por reparação dos filhos separados de seus pais pelo isolamento compulsório e a adesão de diversas entidades locais à campanha global Não Esqueça da Hanseníase, idealizada pelo embaixador da Boa Vontade da OMS para a eliminação da doença no mundo, Yohei Sasakawa n n Integram o grupo o coordenador nacional do Morhan e conselheiro nacional de saúde, Artur Custódio, vindo do Rio de Janeiro; o representante da Rede de Acesso à Justiça e de Direitos Humanos do Morhan Thiago Flores; o coordenador do núcleo de Bambuí, vicente Ferreira; junto com os representantes do MMFDH: a diretora do Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Priscilla Roberta Gaspar; o assessor Sérgio Martins Nogueira Filho; e a coordenadora-geral do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Daniella Martins da Silva. n n As visitas em Minas Gerais dão continuidade a uma agenda nacional conjunta entre o movimento e o MMFDH para acionar os processos de reconhecimento dos territórios das antigas colônias, tombamento em série de prédios públicos dos locais e implementação de museus para preservação da memória sensível que estes espaços históricos representam na vida de milhares de brasileiros atingidos diretamente pela política de isolamento compulsório da doença, vigente até a década de 1980. Contribuindo com este mapeamento, o Morhan está produzindo registros em imagens aéreas, com o apoio de um drone, dos territórios das antigas colônias. n n Em Minas Gerais, a agenda também envolve a reivindicação do Morhan para que o governo do Estado reveja os valores e a forma de aplicar a indenização prevista em lei para os filhos que foram separados de seus pais por tal política. A violação aos direitos destas pessoas foi citada, inclusive, em relatório apresentado à Assembleia Geral da ONU pela Relatora Especial para a eliminação da discriminação contra pessoas afetadas pela hanseníase e seus familiares, Alice Cruz. Nas palavras do documento da especialista da ONU, a aplicação da lei de Minas Gerais que indeniza filhos que foram separados de seus pais pelo isolamento compulsório da hanseníase oferece um montante “extremamente baixo e longe de ser proporcional à gravidade das violações sofridas pelas vítimas” – saiba mais aqui. n n Confira a agenda da comitiva em MG: n n 26/10 ( terça-feira) n 13h – Visita a presidente da FHEMIG em Belo Horizonte n 14h30 – Deslocamento e visita à antiga colônia de Betim n Fim de tarde – Deslocamento para Bambuí n Noite – jantar com vereadores de Bambuí n n 27/10 (quarta-feira) n 9h a 12h – Visita à antiga colônia de Bambuí  n 13h – Visita ao prefeito de Bambuí n Tarde – Deslocamento para Três Corações   n n 28/10 (quinta-feira) n 9h a 12h – Visita à antiga colônia de Três Corações n Tarde – Deslocamento para Belo Horizonte n n 29/10 (sexta-feira) n 9h – Audiência Pública na Assembleia Legislativa  n 11h – Visita na Instituição da Casa de Maria   n 14h30 – Visita a CBDS n n Saiba mais sobre o Morhan n   n O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (MORHAN) tem 40 anos de atuação para a eliminação da hanseníase e do preconceito e pela garantia dos direitos humanos das pessoas afetadas pela doença e seus familiares. Sua militância nasceu vinculada às comunidades das antigas colônias de isolamento das pessoas afetadas pela doença – que ainda estavam ativas em 1981. Quando conquistado o fim do isolamento compulsório, o MORHAN seguiu lutando por políticas de reparação, como a lei 11.520, de 2007, e os projetos de lei de indenização aos filhos separados, que ainda não foram aprovados nacionalmente. A preservação e o tombamento dos territórios das antigas colônias e educandários, locais de memória sensível que fazem parte da história das milhares de pessoas que foram segregadas, também fazem parte da luta do movimento. Hoje, o Morhan integra os conselhos nacionais de Saúde, de Direitos da Mulher, de Direitos das Pessoas com Deficiência e dos Direitos Humanos; conta com mais de dois mil voluntários e de 50 núcleos em todas as regiões do país, e segue lutando por uma profunda transformação social. n

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