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VOLUNTÁRIO/A DO MORHAN: Cadastre-se para participar do processo eleitoral! Prazo até 7 de novembro n   n Prezados Voluntários e Voluntárias militantes do MORHAN. n   n Infelizmente não conseguimos recurso para realizar uma assembléia Nacional presencial do MORHAN para a realização das eleições da coordenação nacional. Como já estamos com os prazos eleitorais legais próximos de vencer na prorrogação da atual direção, optamos em fazer uma assembléia virtual, assim como vários movimentos sociais, conselhos profissionais e sindicatos estão realizando. n   n Temos vantagens e desvantagens. n   n Uma desvantagem é não podermos trocar nossos afetos e nos energizar através das nossas trocas de experiência e na arte do encontro, e como diz o poeta, e apropriado para os dias de hoje, “apesar de tantos desencontros pela vida”. n   n Uma vantagem é de todos poderem participar do processo eleitoral e não só os delegados. n   n Mas, para isso, precisamos esclarecer e pactuar algumas coisas do processo. n   n 1- Estamos enviando esse formulário para um pré-cadastro do colégio eleitoral. O cadastro de eleitores voluntários do Morhan pode ser feito até às 23h59min do dia 7 de dovembro. Faça o cadastro pelo link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfqwtCp80SUZ4S4VZ3Edhma5sr3t-R-jf-JT77zZXEL11nzmA/viewform n   n 2- é preciso que você nos indique qual e-mail que você vai votar. Importante: um email só pode ser utilizado de maneira individual, ele não poderá ser usado por mais de uma pessoa. Se você tiver alguém no núcleo que não tem email, ele poderá votar pelo correio, mas a executiva do MORHAN tem que ser avisada. n   n 3- Quando receber a cédula eleitoral, ela só será habilitada do dia 08 de novembro de 2018 às 10 horas até o dia 11 de novembro as 14 horas. A partir daí a cédula será encerrada. nos dia 8 e 9, as pessoas poderão solicitar ajuda no horário comercial no TELEHANSEN 0800 0262001 n   n 4- Assim que encerrar o processo virtual, abriremos das 14 as 16 horas a assembleia presencial de apuração do processo eleitoral. A assembléia será aberta a qualquer voluntário que queira participar. Mas não terá nenhum apoio estrutural de passagem ou hotel, é apenas para apuração dos votos e discussões de encaminhamento. Ocorrerá na sede do Rio de Janeiro, sito a rua do Matoso 6, sala 204, Pç da Bandeira – Rio de Janeiro das 14 as 16 horas, presidida pela comissão eleitoral e atual diretoria nacional. n   n 5- a Cédula eleitoral será confeccionada no Google Formulário, será finalizada ao final do período de cadastramento das chapas e do cadastramento de eleitores (este termina no dia 7/11, às 23h59min) e enviada apenas para os eleitores cadastrados. n   n 6- A Cédula eleitoral constará de 5 seções – 1 – confirmação do eleitor cadastrado 2- Voto nas chapas, ou branco ou nulo 3 – voto no conselho fiscal 4- voto nos departamentos e comissões 5- votos em propostas. n   n 7- apuração se dará pelos voluntários, comissão eleitoral e diretoria presentes a sede n   n 8- Assim como na assembléia presencial teremos os delegados natos, de núcleos (registrados e não registrados), estaduais do MORHAN, estes terão um peso diferenciado dos voluntários inscritos na REMOB mas sem núcleos registrados, cumprindo as deliberações de assembléias anteriores, de estímulo a legalidade dos núcleos e institucional. n   n 9- lembrando o estatuto, podem votar todos os voluntários a partir do momento que entram, e podem ser votados com 6 meses de inscritos no MORHAN. Para os processos eleitorais, ficam suspensas as inscrições de novos membros 1 mês antes da eleição. n   n Acesse o formulário para cadastro dos eleitores no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfqwtCp80SUZ4S4VZ3Edhma5sr3t-R-jf-JT77zZXEL11nzmA/viewform

Convidada internacional participa de roda de conversa em Betim sobre os filhos separados pela hanseníase n n No dia 9 de novembro, a ex-colônia Santa Isabel, em Betim/MG, sediará uma roda de conversa com a participação da Professora Dra. Alice Cruz, que ocupa o cargo de Relatora Especial das Nações Unidas para a eliminação da discriminação contra as pessoas afetadas pela hanseníase e seus familiares. A atividade integra uma agenda acadêmica da antropóloga no Brasil e é uma iniciativa do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) em parceria com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), com o apoio da Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH). n n “Filhos separados pela hanseníase” é o tema do evento, que contará também com a participação de representantes do ministério da Saúde, do Morhan Betim, da Casa de Saúde Santa Isabel, de advogados de Direitos Humanos, além de depoimentos dos protagonistas dessa história: as pessoas que foram separadas de suas famílias pela política de isolamento compulsório que imperou no Brasil até 1986. n n No mesmo dia, Alice Cruz realiza uma palestra na PUC Minas Betim, com o tema: “Direitos Humanos em contextos de populações vulnerabilizadas pela hanseníase: o papel dos profissionais de saúde”, às 19 horas. n n Confira a programação completa do evento na ex-colônia: n   n RODA DE CONVERSA “FILHOS SEPARADOS PELA HANSENÍASE” n 08h – ABERTURA n   n 08:30h – Um diagnóstico das ex-colônias de hanseníase, avanços e desafios. Palestrante: Magda Levantezi, técnica da coordenação geral de hanseníase e doenças em eliminação do Ministério da Saúde. n   n 08:50h – Filhos Separados na linha de cuidados da FHEMIG. Palestrante: Dr. Getúlio Ferreira de Moraes, diretor da Casa de Saúde Santa Isabel. n   n 09:10h – Segregação e orfandade – o ônus do isolamento compulsório da hanseníase. Palestrante: Inhana Olga Costa Souza, Mestranda em Promoção de Saúde e Prevenção da Violência (FM/UFMG) e vice-coordenadora do Morhan Betim. n 09:30 às 10h – Depoimentos dos Filhos Separados pela Hanseníase. n   n 10:10h – Ação Civil Pública em favor dos filhos separados pela hanseníase. Palestrantes: Equipe jurídica do Morhan – Professor Dr. Pedro Pulzatto Peruzzo, Dra. Bruna de Oliveira Zaparali e Dra. Juliana Simonassi Garcia Duarte. n   n 10:50h – Direitos Humanos e Hanseníase. Professora Dra. Alice Cruz, Relatora Especial das Nações Unidas para a eliminação da discriminação contra as pessoas afetadas pela hanseníase e seus familiares

À esquerda, o voluntário Eni Carajá, que assume como titular, acompanhado de Bil Souza, que deixa o cargo após mais de dois anos n n Voluntários do Morhan tomam posse no Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa n   n No dia 25 de outubro, em Brasília, os novos conselheiros titulares e suplentes do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI) tomaram posse para o biênio 2018/2020. O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) renovou sua representação no conselho: foram empossados Eni Carajá Filho, como titular, e Leomar Cesar Brigagao, como suplente. n   n Depois de mais de dois anos de mandato, deixam os cargos de conselheiro titular o voluntário do movimento Bil Souza e de suplente a Dra. Ana Cláudia Mirim. Na ocasião, Souza agradeceu a diretoria do Morhan Nacional pela confiança. “Com muito orgulho, passo o assento para o também voluntário Eni Carajá, que tenho certeza que nos representará muito bem. Saio com sentimento de dever cumprido”, afirmou. n   n Saiba mais sobre o CNDI n   n O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI) é um órgão superior de natureza e deliberação colegiada, permanente, paritário e deliberativo, integrante da estrutura regimental do Ministério dos Direitos Humanos . Cabe a ele elaborar as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional da Pessoa Idosa. n   n Criado em 13 de maio de 2002, o CNDI contabilizou avanços importantes na política de promoção dos direitos das pessoas idosas no país. Entre eles, destaca-se a criação do Estatuto da Pessoa Idosa, instrumento que assegura direitos especiais e institui programas de promoção da qualidade de vida desta parcela da população. n   n O conselho teve ainda um papel fundamental na articulação do Compromisso Nacional para o Envelhecimento Ativo, em 2013 . Coordenado pelo MDH , o Compromisso será implementado a partir de ações de 17 ministérios, além de Estados, Distrito Federal e Municípios para a valorização, promoção e defesa dos direitos das pessoas idosas. As ações implementadas no âmbito do Compromisso são desenvolvidas a partir de três diretrizes: 1) emancipação e protagonismo; 2) promoção e defesa de direitos; e 3) informação e formação. n   n O objetivo é reverter o quadro de violações de direitos e assegurar os direitos das pessoas idosas. Dados do Disque Direitos Humanos mostram que em 2017 foram registradas 33.133 denúncias de violação dos direitos das pessoas idosas – em 2012, houve 23.548 registros. Os tipos de violações mais recorrentes são negligência, violência psicológica, abuso financeiro e violência física.

(Trecho da carta entregue nesta sexta-feira) n n Candidato Fernando Haddad entrega carta de compromissos ao Morhan n   n O candidato à presidência da república do Brasil, Fernando Haddad, entregou, nesta sexta-feira, dia 19 de outubro de 2018, uma carta direcionada “às companheiras e aos companheiros” do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (Morhan). O documento assinado por Haddad afirma compromissos para “retirar o Brasil da posição vergonhosa de primeiro país do mundo em incidência de novos casos da doença”, enfrentar o estigma e lutar por uma lei que encaminhe adequadamente aos filhos separados os benefícios previstos na Lei 11.520. n   n Leia a íntegra da carta abaixo ou clique aqui para ver o documento assinado por Haddad. n   n São Paulo, outubro de 2018. n   n Prezadas Companheiras e prezados companheiros do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN), n   n Na condição de candidato a Presidente da República, venho saudar esse importante movimento social que luta há 37 anos para eliminar a hanseníase no Brasil, combatendo estigmas e promovendo o direito das pessoas atingidas pela doença e seus familiares. n   n O ex-presidente Lula é reconhecido por vocês como “amigo do Morhan”, por ter sido o presidente que mais fez pela dignidade das pessoas atingidas pela hanseníase. Foi durante seu governo que a Medida Provisória 373 foi promulgada e convertida em Lei 11.520/2007, estabelecendo o início do processo de reparação de direitos a partir da garantia de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento e internação compulsória nas ex-colônias do Brasil até o ano de 1986. Essa lei já beneficiou mais de nove mil pessoas em todo o país. n   n Reafirmo meu compromisso de retirar o Brasil da posição vergonhosa de primeiro país do mundo em incidência de novos casos da doença, avançando e garantindo investimento em ações relacionadas à cura, reabilitação, memória e resgate da cidadania dos antigos e novos pacientes. n Promoveremos ações de educação permanente de profissionais de saúde voltadas à capacitação técnica e à superação do estigma que muitas vezes é uma barreira institucional para a devida assistência. Da mesma forma, assumo o compromisso com a luta por uma nova lei, que encaminhe adequadamente a questão da indenização prevista na Lei 11.520 para os filhos separados pela política de isolamento compulsório da hanseníase. n   n Estou seguro de que o conhecimento vai vencer o estigma no enfrentamento à hanseníase assim como o amor vai vencer o ódio no Brasil nessas eleições. n   n Estaremos juntos na construção de um Brasil justo e democrático, que promova os direitos humanos e a justiça social no país. n   n Um forte abraço, n Fernando Haddad – Presidente

RIO DE JANEIRO n Seminário internacional reúne pesquisadores e ativistas para discutir saúde, Direitos Humanos e participação social n Inscrições, gratuitas, estão abertas até o dia 5 de novembro n n O direito humano à saúde e a participação social podem ser instrumentos de emancipação e de garantia de cidadania para as pessoas que vivem em sociedade, sobretudo em tempos e territórios de crise. Este é o entendimento que baseia um amplo debate com especialistas nacionais e internacionais no próximo dia 12 de novembro, no Rio de Janeiro/RJ. O Seminário Internacional – Direitos Humanos, Saúde e Participação Social será realizado das 8 às 17 horas, no auditório 11 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e está com as inscrições abertas até o dia 5 de novembro, por meio do seguinte link: https://goo.gl/uQk6T6 n n Um dos destaques do evento é Conferência Magna proferida pela Dra. Alice Cruz, antropóloga e Relatora Especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para os direitos das pessoas atingidas pela hanseníase. A participação da relatora da ONU integra uma viagem com objetivos acadêmicos e se propõe a fomentar o debate sobre Direitos Humanos, participação social e hanseníase – um problema de saúde pública que persiste no Brasil e está profundamente vinculado a desigualdades sociais. Outros temas das mesas de debate incluem violação de direitos no Brasil, a pauta dos imigrantes e refugiados, as histórias dos chamados filhos separados, políticas públicas, acesso à saúde e a experiência da luta antimanicomial no país (veja programação completa abaixo). n n O seminário é uma iniciativa do Observatório de Políticas e Cuidado em Saúde (OPCS-UERJ), vinculado à Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF-UERJ), em parceria com o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), e com o apoio da Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH). n   n n PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS HUMANOS, SAÚDE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL n n :: 12 de novembro :: 8h – 17h :: auditório 11 da UERJ :: n n ::manhã:: n >Mesa de Abertura n >Conferência Magna: Direitos Humanos, Hanseníase e Participação Social, com a Dra. Alice Cruz (Antropóloga e Relatora Especial da ONU para os direitos das pessoas atingidas pela hanseníase) n n ::tarde:: n >Mesa redonda: Violação de Direitos, Saúde e Participação Social n Dr. Carlos Nicodemos (MNDH-RJ): Violação de Direitos no Brasil: monitoramento, ações e mecanismos de resistência n Dr. Eduardo Faerstein (UERJ): Direitos Humanos e Saúde Global: imigrantes e refugiados em pauta n Thiago Flores (MORHAN): Filhos Separados: histórias de lutas e conquistas n   n >Mesa redonda: Direitos Humanos e Políticas Públicas n Dr. Emerson Merhy (UFRJ): Direitos Humanos e Políticas Públicas n Dra. Mirian Ventura (IESC/UFRJ): Construção social do acesso à saúde: interfaces entre sujeitos, direitos e políticas n Dra. Rachel Gouveia (UFRJ e NEMLA RJ): Participação Social na perspectiva de emancipação dos sujeitos: a experiência da luta antimanicomial no Brasil

Morhan Acre faz atividade no município de Brasiléia n   n Nesta quarta-feira, 10 de outubro de 2018, o núcleo estadual do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) do Acre mobilizou seus voluntários para a realização de um trabalho na fronteira do Brasil com a Bolívia. A equipe foi ao município de Brasiléia, sob a coordenação do vice-coordenador do núcleo, José Gomes, e em parceria com o Núcleo de Apoio à Estratégia de Saúde da família (NASF) do município. n   n Uma roda de conversa foi realizada com pacientes e ex-pacientes de hanseníase, abordando, entre outros temas, os direitos dos usuários do SUS e também os direitos previdenciários das pessoas atingidas pela hanseníase. O secretário de comunicação do Morhan/AC, Bil Souza, foi o facilitador do encontro. “Esse tipo de atividade é de suma importância para o empoderamento das pessoas atingidas pela hanseníase e para o fortalecimento do movimento no Acre”, defende Souza.