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Feira do HUB na área da saúde

A UnB oferece à população do DF três dias inteiros para cuidar da saúde. Pelo sexto ano consecutivo, os profissionais do Hospital Universitário (HUB), com a ajuda de estudantes e professores da faculdade de Ciências da Saúde, realiza a Feira da Saúde, que começou ontem (20) e vai até amanhã (22), das 8h às 17h, no hall de entrada do HUB. O evento vai reunir 25 estandes com serviços e informações sobre os programas do hospital e direcionado para a comunidade. A intenção é dar dicas, oferecer serviços como avaliação nutricional, medição de glicemia e pressão arterial, mas também informar a população sobre os programas de referência do HUB como os de alcoolismo, tabagismo e obesidade. “Nem sempre as pessoas sabem dos nossos programas, gratuitos e reconhecidos”, explica Josilene Albino Lima, coordenadora da feira e integrante da Divisão de Enfermagem do HUB. Informações sobre saúde do idoso, formas de transmissão do vírus HIV, doenças da pele como hanseníase e psoríase e, até mesmo, confecção de carteiras de identidade – dentro do projeto Ônibus Solidário da Polícia Civil do DF – também fazem parte da programação. Mais informações: www.hub.unb.br.Fonte: “Jornal de Brasília”

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Senador propõe indenização para portador de hanseníase

O vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), recebeu ontem o embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Extinção da Hanseníase e presidente da Fundação Nippon, Yohei Sasakawa, e comitiva. O tema do encontro foi o combate à hanseníase.Yohei Sasakawa disse que o seu país obteve sucesso em sua política de combate à doença, que inclui o fim do confinamento e o pagamento de indenizações aos doentes. Ele acrescentou que o Japão respeita o governo brasileiro por suas iniciativas com vista à eliminação da hanseníase e ao combate ao preconceito existente contra a doença e propôs que Brasil e Japão sejam aliados junto à Organização das Nações Unidas (ONU) na luta contra à discriminação da hanseníase.Tião Viana anunciou a apresentação de projeto de lei de sua autoria para que o governo brasileiro reconheça a discriminação sofrida pelos portadores da doença e se comprometa a indenizá-los por tê-los mantido em colônias afastadas do convívio social. O senador afirmou que a política japonesa de reconhecimento da segregação das vítimas da hanseníase serviu de inspiração para o seu projeto. Rosa Soares, coordenadora Nacional de Eliminação da Hanseníase do Ministério da Saúde, que também participou do encontro, informou que ao longo de 2005 foram detectados 38 mil casos da doença, mas, após diagnóstico e tratamento, esse número caiu para 27 mil no final de dezembro. Segundo ela, o Brasil está caminhando para a eliminação da doença como problema de saúde pública, que é quando se constata a existência de menos de um caso em 10 mil habitantes, mas ainda não para sua erradicação.Viana destacou o trabalho da organização não-governamental (ONG) Morhan, única existente no Brasil que vem lutando contra a discriminação e por melhores condições de vida das vítimas da doença. A ONG foi representada no encontro por Artur Custódio de Souza.

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Ministro diz que Brasil quer eliminar hanseníase até 2010

No Brasil, que só perde para a Índia em número de casos de hanseníase no mundo, o ministério identificou no ano passado 38.410 ocorrências. Sasakawa é o fundador da Nipon Foudantion, entidade que compra medicamentos para o tratamento da doença e os doa à OMS para distribuição. De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica do ministério, Expedito Luna, o Brasil avançou bastante no combate da hanseníase nos últimos dois anos, mas ainda há muito a fazer, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A meta é eliminar a doença até 2010. “Nossa política é de expansão da rede de serviços que podem fazer o diagnóstico e o tratamento para facilitar o acesso das pessoas aos cuidados necessários”, explicou Luna, acrescentando que os programas de Agentes da Família e de Agentes Comunitários de Saúde são usados também para expandir a capacidade de detectar casos “e fazer com que eles sejam tratados, evitando o contágio”. Com uma média de 1,5 casos para cada 10 mil habitantes, o Brasil poderá ter esse número reduzido, com o programa, a menos de um caso a cada 10 mil habitantes. Além de contagiosa, a hanseníase é uma doença infecciosa, causada por bacilos. Seu desenvolvimento depende de características do sistema imunológico da pessoa infectada. Os principas sintomas são: dormência nas extremidades das mãos e pés, manchas brancas e avermelhadas em qualquer parte do corpo, geralmente com perda de sensibilidade ao calor e ao frio, dor e diminuição da força muscular. Expedito Luna destacou ainda que a principal barreira no combate à doença é a falta de médicos especialistas, ao lado do preconceito: “Hoje em dia, os especialistas são muito raros. Os médicos têm receio e preconceito em assumir o tratamento dos casos”.

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Imperatriz tem 20 vezes mais casos de hanseníase que o aceitável

As campanhas – do governo estadual e da secretaria de Saúde do Município – se sucedem, mas a cidade de Imperatriz segue sendo a “campeã” do estado do Maranhão em casos notificados de hanseníase (conhecida popularmente como “lepra”), com índice em torno de 20 infectados para cada 10 mil habitantes. O ideal, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é de um caso para cada 10 mil habitantes.No ano passado, o município registrou 468 novos casos de hanseníase. E nos seis primeiros meses deste ano pelo menos 200 pessoas apresentaram os sintomas da doença. Esses números fazem com que Imperatriz permaneça num incômodo 5º lugar entre as cidades brasileiras mais atingidas pela enfermidade.Para os profissionais de saúde tocantinos, envolvidos com o problema, os maiores obstáculos na guerra contra a enfermidade são a falta de informação da população, a dificuldade em conseguir que os pacientes façam o tratamento adequado e a inacessibilidade aos postos de atendimento.Com o objetivo de superar esses empecilhos e formar multiplicadores, que possam fazer chegar informações sobre a doença, principalmente às famílias de baixa renda, uma série de palestras educativas estão sendo programadas pela Secretaria Municipal de Saúde. A primeira já aconteceu na semana passada, e foi dirigida a sargentos e oficiais do 50º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS).Tragédia silenciosa – A hanseníase assume no Brasil proporções de uma tragédia silenciosa. O país é o segundo do mundo em número absoluto de pacientes, somando até agora cerca de 80 mil vítimas da enfermidade. Perde apenas para a Índia, lembrando-se que a Índia tem uma população cinco vezes maior do que a brasileira. Só no ano passado, foram registrados 38.410 novos casos, segundo o Ministério da Saúde. A taxa brasileira é de 1,48 paciente para cada 10 mil pessoas.A maioria dos portadores de hanseníase do país vive em estados das regiões Norte e Centro-Oeste, onde são registrados 5 casos a cada 10 mil habitantes. O quadro só não é mais grave porque desde o início de 2004 a doença foi eleita prioridade pelas autoridades de saúde no país. No Maranhão – Dos aproximadamente 80 mil portadores de hanseníase no Brasil, perto de 4 mil são crianças. O estado do Maranhão produz, sozinho, 600 novos casos em crianças por ano. Por isso, o Ministério da Saúde começou um plano de mobilização, em conjunto com as secretarias municipais e estaduais de Saúde do estado, para tratar precocemente a doença e evitar novos registros em crianças.Nos últimos anos, mais de 5 mil profissionais de saúde foram capacitados nas ações de controle da hanseníase no Maranhão, aumentando de 19{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} (em 2004) para 33{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} (no ano passado) o percentual de unidades de saúde com o Programa de Eliminação da Hanseníase implantado. Isso significa que todos os municípios maranhenses têm pelo menos um serviço de saúde que presta assistência aos portadores da doença. A cidade de São Luís implantou o programa em 50 postos de saúde. Em Imperatriz, já são mais de 30.Contágio, transmissão e tratamento – A hanseníase – ou “lepra” ou “mal de Hansen”, do nome do cientista norueguês Gerhard Hansen, que identificou o bacilo causador da doença (Mycobacterium leprae), em 1873 – tem cerca de 4 mil anos de registro no mundo. A doença pode acarretar invalidez severa e permanente, se não for combatida a tempo. O bacilo ataca a pele e os nervos, principalmente os dos braços e das pernas. Por isso, a hanseníase aparece na forma de manchas pálidas ou avermelhadas, dores, cãibras, formigamento e dormência nos braços, mãos e pés. Outros sinais são caroços, localizados principalmente nos cotovelos, mãos, face, orelhas e pés. A transmissão da bactéria se dá pelas vias aéreas ou pelo contato direto com as lesões na pele. No entanto, apenas uma das formas da doença é transmissível, e, mesmo assim, depois de intenso e prolongado contato com o infectado. O tempo d

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Recife sedia nesta terça fórum sobre hanseníase

O 1º Fórum de Atualização da Rede de Referência em Tratamento de Hanseníase do Recife acontecerá, nesta terça-feira (18), no auditório do Banco Central, às 8h. O evento, que será promovido pela Prefeitura do Recife, tem o objetivo de fortalecer e apoiar os profissionais das unidades de referência que atuam no controle da hanseníase no município.Cerca de 100 profissionais, entre gestores, trabalhadores em saúde, sobretudo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, envolvidos no Programa Municipal de Eliminação da Hanseníase, estarão reunidos discutindo temas como “A hanseníase no cenário municipal” e “Tratamento poliquimioterápico em hanseníase”.A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa transmitida por uma bactéria chamada de Mycobacterium leprae. Ela causa manchas na pele, além da perda de sensibilidade, principalmente nos olhos, mãos e pés. A doença pode atingir pessoas de todas as idades, inclusive crianças de ambos os sexos. O contágio se dá através de pessoas doentes, não tratadas, que eliminam a bactéria através das vias respiratórias. O Recife está entre os 206 municípios brasileiros considerados prioritários pelo Ministério da Saúde para as ações de eliminação da doença. Em 2005, foram detectados 968 novos casos na cidade.

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PCDs vão participar da Caminhada da Fraternidade

A coordenadora da Ceid (Coordenadoria Estadual para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência), Rejane Dias, entregou nesta quarta-feira, 14, cerca de 177 kits para 16 associações que trabalham em defesa dos direitos das pessoas com deficiência (PCDs). Os kits serão entregues para PCDs participarem da XI Caminhada da Fraternidade que acontecerá às 8h deste domingo, 18.Inspirada no tema da Campanha da Fraternidade promovida pela Igreja Católica, os organizadores da XI Caminhada da Fraternidade homenageiam neste ano as PCDs. A caminhada começa na Igreja São Benedito, na Avenida Frei Serafim, e termina na entrada da Universidade Federal do Piauí (UFPI), no balão da Avenida Nossa Senhora de Fátima. Para a coordenadora da Ceid, Rejane Dias, os kits possibilitam que as PCDs participem da caminhada sem terem que pagar pela aquisição do mesmo. Em média, o kit custa em torno de R$ 12,00. Para muitas pessoas, o valor é acessível. Mas para outros, vale a pena economizar porque já disponibilizam o dinheiro para outro fim. “É uma forma da Ceid contribuir para a inclusão social das PCDs e continuar na luta por um Estado mais justo e mais fraterno e que promova uma rede de proteção social a todos”, disse.Para assistente social e diretora da Escola de Educação Especial Professora Consuêlo Pinheiro, no Bairro Porenquanto, órgão ligado à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Miridan do Amaral, os 16 kits recebidos representam uma forma de valorização das PCDs que, atualmente, estão mais integradas aos eventos ocorridos em todo o Estado do Piauí. “Hoje, as PCDs têm um espaço que é reconhecido pelo Governo do Estado e, principalmente, pela sociedade piauiense”, enfatizou a diretora.O tesoureiro da Associação dos Cegos do Piauí (ACEP), jornalista Francisco Costa, também recebeu 16 kits. Segundo ele, a coordenadora da Ceid, Rejane Dias, e o Governo do Estado têm feito um trabalho de inclusão social das PCDs que passam a ser reconhecida pela sociedade. “Através da Ceid, o Governo do Estado vem ajudando as nossas causas no que diz respeito aos nossos direitos”, frisou.As associações que receberam kitsAs entidades Centro de Habilitação Ana Cordeiro, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), do Bairro Piçarra, e Associação dos Cegos do Piauí (ACEP) receberam 16 kits cada uma, enquanto a Associação dos Amigos dos Autistas (AMA), a Sociedade de Apoio ao Deficiente Físico (SOADF), Associação Pestalozzi de Teresina, Associação de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos (APADA), Associação de Deficientes Físicos de Teresina (ADEFT), Associação de Surdos de Teresina (ASTE), a Aosepi e APAE, do Bairro Porenquanto, receberam 12 kits cada uma. Também receberam cerca de 7 kits cada uma, as instituições Associação de Cadeirantes de Teresina (Ascante), a AMH, a Fundação Viver com Dignidade e a Equoterapia. Representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN) receberam 5 kits.

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