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Campanha tenta achar casos de hanseníase

A Secretaria Municipal de Higiene e Saúde lança na próxima quarta-feira, 5 de abril, campanhas para descobrir novos casos de hanseníase e tuberculose. Agentes de saúde vão visitar as residências procurando sintomas. A população também pode procurar qualquer unidade de saúde. As campanhas terminam no dia 13. A hanseníase é causada por uma microbactéria, transmitida pelas vias respiratórias ou por contato prolongado com o doente. Os sinais iniciais da doença são manchas esbranquiçadas na pele com diminuição ou abolição da sensibilidade ao tato, mudanças de temperatura e dor. Não é hereditária e pode se manifestar de forma não-contagiosa (paucibacilar), que é a doença no início, ou contagiosa (multibacilar). O tratamento dura cerca de seis meses para a forma não-contagiosa e um ano para a forma contagiosa. Medicamentos são fornecidos pela rede pública de saúde. TUBERCULOSE A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa aguda ou crônica provocada pelo bacilo de Koch. É mais comum se manifestar nos pulmões, mas pode atingir todos os órgãos do corpo. O principal sintoma da doença é tosse há mais de três semanas. O alvo da campanha é a tuberculose pulmonar, que representa 90{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} dos casos e é o único tipo da doença que apresenta risco de transmissão, pois o doente elimina o bacilo pela tosse, fala ou espirro. O Diário tentou obter dados de registros das doenças junto à vigilância epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde, mas a chefe do setor, enfermeira Carina Biffe, estava viajando e voltaria apenas amanhã.

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Pacientes de hanseníase têm curso

A aula inaugural acontecerá nesta terça-feira, às 14h, na UES (Unidade de Especialidades de Saúde), localizada à avenida José Longo, 925. O grupo, de 25 alunos, tem aulas todas as segundas, terças e quintas, das 14h às 17h20, na UES. O curso é promovido em parceria com a ONG Alfalit, que disponibilizou uma professora para dar as aulas. Os alunos receberão certificado do MEC ao concluírem o curso, que tem duração de oito meses. A aula inaugural contará com a presença do padre Celso José Machado. DOENÇA No caso de suspeita de hanseníase a pessoa deve procurar a unidade de Saú-de de sua referência ou compareçer à UES, de segunda a sexta, das 7h às 17h. A hanseníase tem cura, mas quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menos risco a pessoa tem de ficar com seqüelas. A doença é causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen. A transmissão acontece pelas vias respiratórias e, algumas vezes, por meio de contato com ferimento da pele do doente. Os sintomas são manchas na pele que não doem, não incomodam, não coçam e não pegam pó, percepção de dormência ou formigamento em alguma parte do corpo e falta de sensibilidade na pele quando se queimar ou se cortar. O tratamento da doença dura de seis meses a dois anos. Casos Em São José dos Campos foram diagnosticados 35 casos da doença em 2004 e, em 2005, foram registrados 31 novos casos. O número é considerado baixo pela Organização Mundial de Saúde, já que na cidade a inci-dência da doença é de 0,6 para cada 10 mil habitantes. A meta mundial é menos de um caso por 10 mil habitantes.function popup(url,janela,props) { var desktop = window.open( url, janela, props); }

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Começa capacitação sobre Hanseníase

Essa é mais uma turma que absorve as informações teóricas do treinamento. A Coordenação de Vigilância Epidemiológica, em parceria com outros setores, já capacitou anteriormente duas outras turmas. As aulas práticas ficarão para os próximos dias 30 e 31 de março, em local a ser confirmado. De acordo com a técnica da Vigilância, Rosane de Matos, estarão sendo capacitadores os médicos Constantino Maia, Isabel Cristina Galvão e Mariamália Andrade.A capacitação objetiva munir os profissionais com informações, de modo a garantir a dinamização dos atendimentos prestados às populações de municípios sergipanos (e áreas circunvizinhas) onde estão sendo regularmente detectados casos da doença. Segundo Rosane, a Secretaria da Saúde, através da Vigilância Epidemiológica, realiza essas capacitações, com freqüência, em virtude da rotatividade dos profissionais do PSF. “É o trabalho da equipe do PSF que vai prevenir ou detectar, orientar e tratar os pacientes”, completou Rosane.

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Dia mundial de combate à tuberculose é comemorado em Cacoal

Para comemorar o “Dia Mundial de Combate a Tuberculose”, funcionários da saúde apresentaram paródias, peças teatrais, fantoches e poesias para mostrar através da arte, como é fácil se tratar do mal da hanseníase e da tuberculose. Segundo a Coordenadora Estadual da Tuberculose, Clenice Gomes de Sousa, o Estado de Rondônia tem 654 casos notificados de tuberculose. Desses, 558 são casos novos diagnosticados em 2005. A meta nacional no combate a tuberculose é de 70{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} de detecção, 85{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} de cura e 5{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} de abandono nos tratamentos. Cacoal superou estas metas, com 100{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} de encerramento dos casos, e com 93,8{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} de casos curados. “A eficiência operacional e o apoio dos gestores da saúde fizeram com que Cacoal recebesse este prêmio. O apoio dos agentes de saúde foi essencial, pois sem eles, o combate à tuberculose seria impossível”, afirma a Coordenadora. Durante seu discurso, a prefeita Sueli Aragão falou sobre a importância desse prêmio e agradeceu a cada servidor da saúde, “Já ganhei muitos prêmios na minha vida política, mas este vem com um gostinho de quero mais, pois foi planejado na minha gestão passada e hoje estou colhendo os frutos juntamente com esta equipe maravilhosa e com o povo de Cacoal”, afirma a prefeita. A Coordenadora de Unidades Básicas de Cacoal, Conceição de Oliveira, foi homenageada pela prefeita Sueli Aragão durante a solenidade. “Com a entrega deste certificado em excelência para a enfermeira Conceição, estendo aos agentes de saúde meu reconhecimento ao esforço de cada um. Este certificado pertence a vocês”, enfatiza a prefeita. Para a Secretária Municipal de Saúde, Isabel Velasco, este prêmio é fruto de um trabalho que vem sendo desenvolvido há muito tempo, e agora estamos colhendo os frutos desta semente que foi semeada no passado. A Vereadora Raquel Carvalho, presidente da Câmara Municipal, parabenizou a administração da Prefeita Sueli Aragão e falou sobre a importância de cada servidor neste prêmio que hoje Cacoal recebe. Estiveram presentes no evento os Vereadores Antônio Masioli, Chiquinho da Funai, Paulo de Paula e Katatal, Ivani Gromann (Coordenadora de Epidemiologia) e Galdina Secco Camargo representando a Delegacia Regional de Saúde.

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AL recebe certificado de eliminação da hanseníase

Alagoas recebeu do Ministério da Saúde, em solenidade durante seminário nacional realizado em Brasília, o certificado de eliminação da hanseníase enquanto problema de saúde pública. O Estado registrou em 2005 um coeficiente de prevalência da doença de 0,93 por 10 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde considera a doença eliminada como problema de saúde pública quando a prevalência é de menos de um caso entre 10 mil pessoas. No cômputo geral, o Brasil apresenta um coeficiente de prevalência de 1,48/10.000 habitantes. Ao lado de Alagoas receberam o certificado de eliminação o Distrito Federal e mais seis estados da federação – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Norte. Na ocasião, o MS fez entrega da V Carta de Eliminação da Hanseníase, documento que revela a situação epidemiológica da doença nos Estados a partir de informações resumidas sobre a descentralização do diagnóstico e tratamento da doença, o quadro epidemiológico com dados de 2005 e seus respectivos coeficientes de prevalência.“O resultado obtido deve-se ao compromisso assumido pela Secretaria Executiva de Saúde (Sesau) em parceria com o MS e os gestores municipais. Houve importante aumento no número de unidades de saúde que realizam diagnóstico e tratamento”, avalia a secretária executiva de Saúde, Katia Born. Conforme expôs, das 212 unidades que existiam em dezembro de 2004, o Estado passou a contar com 316 em dezembro de 2005, o que representou um incremento de cobertura de 49,06{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} de unidades com o programa de eliminação da hanseníase. Nesse mesmo período, a média nacional foi de 41,06{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b}. Segundo a secretária, o alcance das metas programadas foi facilitado pela participação da LRA (The Leprosy Relief Associaton), ONG inglesa que apóia o projeto de eliminação da hanseníase em Alagoas pela regularização dos estoques de medicamentos, o desempenho dos profissionais da Saúde e de um grupo tarefa contratado pelo Ministério da Saúde. As campanhas estadual e nacional de divulgação de sinais e sintomas da doença, realizadas em janeiro e outubro de 2005, foram apontadas pela secretária como fatores positivos.Conforme a médica responsável pelo programa estadual de eliminação, Angela Correia de Melo Pomini, os casos novos de hanseníase diagnosticados pela rede de atenção à saúde mostram uma tendência ascendente de casos novos nos anos de 1991 a 2000 e, nos últimos cinco anos, o número de casos novos notificados é duas vezes mais do que o número de casos do primeiro período. “O aumento do número de casos diagnosticados na fase inicial da doença pode significar que a população está mais informada acerca da doença e procurando as unidades de saúde, cuja rede apresenta maior capacidade em realizar o diagnóstico”, analisa Angela Pomini. Sinais e sintomas da doença – A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, causada pelo micróbio chamado bacilo de Hansen que atinge pele e nervos periféricos e causa sérias incapacidades físicas, psíquicas e sociais, quanto mais tardio for seu o diagnóstico e tratamento. É curável seja qual for a fase e a forma em que se apresentar. No entanto, se não for tratada no início pode causar deformações com seqüelas que, podem permanecer e levar à incapacidade. Geralmente as deformidades acontecem no nariz, olhos, mãos, dedos e nos pés. A doença ataca os nervos periféricos, o paciente perde sua força nos músculos e por causa das neurites, perde a produtividade. Por ser uma doença que pode ser confundida com outras enfermidades dermatológicas mais simples e, também, por ter um tempo longo de incubação, as pessoas costumam demorar a procurar tratamento. A coordenadora Ângela Pomini alerta para que a população fique atenta a sintomas como manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou de cor castanha em qualquer parte do corpo, com formigamento, diminuição ou perda da sensação de calor; engrossamento e dor nos nervos dos braços, pernas e pés; dormência e enfraquecimento das mãos e dos pés; caroç

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Seminário avalia ações contra a hanseníase e a tuberculose

De acordo com a consultora da Tuberculose (TB) do Ministério da Saúde (MS), Marilda Santos Spinelli, o seminário alcançou o seu objetivo uma vez em que foi discutida a padronização, seguindo orientação do Ministério, das formas de planejamento das ações nos municípios prioritários para o controle dos agravos, levando-se em consideração a realidade de cada um. A padronização diz respeito ao plano de ação com informações continuadas até a finalização do tratamento do paciente, formas de abordagem, novos métodos de trabalho, preenchimento das fichas dos pacientes com mais detalhamento da evolução do quadro clínico e reações, promoção de campanhas e capacitações. “Com esta padronização será mais fácil supervisionar e monitorar as ações de controle da hanseníase e tuberculose visando a rápida identificação e cura dos casos de infecção e, consequentemente, a redução dos índices das duas doenças no Estado”, disse ela. Em Mato Grosso, foram detectados 3.556 casos novos de hanseníase no ano passado. Atualmente, o índice de cura é de 83{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} no Estado. Conforme a técnica da área de Coordenação de Ações Programáticas e Estratégicas da Ses, Eliane Esperandio,o tratamento contra a hansen é de seis meses para os casos considerados não-transmissíveis e, de um ano, para os transmissíveis. Já em relação a tuberculose são 1.006 novos casos em Mato Grosso. Segundo a técnica da área da TB da Saúde, Simone Escudero Gutierrez, o tratamento da doença dura seis meses e, feito corretamente, tem uma expectativa de 100{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b} de cura. Quando se trata de TB resistente o tratamento leva 18 meses. Simone Gutierrez lembrou que a mobilização do Dia Mundial de Combate à Tuberculose, que acontece nesta quinta e sexta-feira, visa esclarecer e chamar a atenção da sociedade mato-grossense sobre as formas de controle e tratamento da doença. “A doença é curável através de tratamento com remédios fornecidos gratuitamente nos postos de saúde da Rede SUS. É muito importante que o paciente com tuberculose não interrompa seu tratamento, para evitar o surgimento de micróbios resistentes aos remédios e também para se evitar a transmissão para outras pessoas. alertou. A Tuberculose é uma doença grave, transmitida pelo ar, que pode atingir todos os órgãos do corpo, em especial nos pulmões. O microorganismo causador da doença é o bacilo de Koch, cientificamente chamado Mycobacterium tuberculosis. PROGRAMAÇÃO – As atividades do Dia Mundial de Combate à Tuberculose, comemorado no dia 24 de março, começam nesta quinta-feira (23.03), a partir das 8 horas, no auditório da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), na avenida do CPA. Segundo Simone Gutierrez, durante todo o dia, será realizada uma mesa redonda com profissionais da área de Cuiabá e Várzea Grande. O objetivo é discutir a redução do abandono do tratamento da doença uma vez que as duas cidades, até por serem populacionalmente maiores, respondem pelo maior número de casos de abandono, que em Mato Grosso é de 9,7{79cc7c547c82c26ee96fc2fefb6afbdee3eadc00daef34e76e11ca91d3e5e06b}. No dia 24 de março, no Ganha Tempo, que fica na Praça Ipiranga, na Capital, das 8 às 12 horas, haverá o encerramento das atividades da Semana Mundial de Combate à Tuberculose. Serão realizadas apresentações de dança de siriri pelo grupo de idosos da Policlínica do Planalto, teatro de bonecos do Escritório Regional da Saúde da Baixada Cuiabana e de dupla sertaneja. A mobilização prossegue na Praça Áurea Brás, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande, onde as atividades serão desenvolvidas das 15 às 18 horas, com apresentação do coral do bairro São Matheus, peças teatrais alusivas ao tema “Tuberculose tem Cura”, exposição de banners, cartazes e distribuição de materiais educativos impressos. A mobilização é resultado da parceria entre as secretarias de Estado de Saúde, Municipais de Saúde de Cuiabá e Várzea Grande, igrejas, Sesi, Dahw e grupos da sociedade civil organizad

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