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JANEIRO ROXO n Marituba (PA) tem intensa programação de enfrentamento à hanseníase n O último domingo de janeiro é o Dia Mundial das pessoas atingidas pela Hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença n   n No Janeiro Roxo, mês em que campanhas em todo o mundo chamam a atenção para a hanseníase, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) promove ações regionais, nacionais e internacionais para multiplicar uma informação potente e que precisa ser amplamente conhecida: hanseníase tem cura! No Pará, a campanha ganha força em Marituba, município em que o núcleo local do Morhan se juntou a diversos parceiros para promover atividades de capacitação de profissionais e de mobilização social, que culminam no Dia D da campanha, em 26 de janeiro (veja abaixo). E, no dia 31, Belém será a sede de um grande evento de lançamento da Campanha Nacional do Ministério da Saúde sobre o tema da hanseníase (mais informações em breve, no site do Morhan!). n   n As ações em Marituba são uma parceria do Morhan/PA e Morhan/Marituba com a Secretaria Estadual de Saúde (SESPA), Prefeitura Municipal de Marituba (PMM), Secretaria Municipal de Saúde de Marituba (SESAU), Coordenação Estadual do Programa de Controle da Hanseníase, Coordenação Municipal do Programa de Controle da Hanseníase de Marituba, Unidade de Referência Especializada em Dermatologia Sanitária Dr. Marcello Candia, Unidade Especial Abrigo João Paulo II, 1o Centro Regional de Saúde, Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), Instituto Francisco Perez e a entidade Brasil Ação e Saúde (BRASAS). n Cenário preocupante n O Brasil é o país com o maior número de casos novos proporcionais de hanseníase no mundo. Em 2016, o país registrou 25.218 novos casos da doença, o que representa uma taxa de 12,23 novos casos a cada cem mil habitantes, acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, cenário que exige a ampliação dos esforços para controle e eliminação da doença. No mesmo ano, o Pará registrou 2.527 novos casos de hanseníase, uma taxa de 30,43 casos novos por cem mil habitantes, um índice altíssimo que exige atenção e ação. n   n Confira o conjunto de ações do Janeiro Roxo em Marituba/PA: n 23/01 n Lançamento da Campanha Municipal de Combate a Hanseníase de Marituba (#janeiroroxo), na Câmara de Vereadores, às 9h. 24/01Formação e Palestra sobre Hanseníase e sobre a Campanha Municipal da Hanseníase no Auditório do Abrigo João Paulo II, às 9h. n Público Alvo: Servidores da URE MARCELLO CANDIA e ACS da área do Bairro da Pedreirinha. 25/01Formação e Palestra sobre Hanseníase e sobre a Campanha Municipal da Hanseníase no Auditório do Abrigo João Paulo II, às 9h n Público Alvo: Voluntários do MORHAN, Conselheiros(as) do Conselho Municipal de Saúde de Marituba, Colaboradores do Instituto Francisco Perez , Sociedade Civil Organizada, Grupo de Auto Cuidado da URE Marcello Candia, Servidores da Unidade Especial Abrigo João Paulo II. 26/01DIA D- Campanha Municipal da Hanseníase, no Bairro Pedreirinha (panfletagem), com todas as entidades parceiras e os participantes das capacitações dos dias anteriores. Hanseníase tem cura! Saiba mais sobre sinais e sintomas no link: http://www.morhan.org.br/sobre_hanseniase n   n :: Atenção jornalistas para a terminologia correta ao falar sobre hanseníase, saiba mais aqui :: n   n Utilidade pública: n A população pode se informar sobre a doença, como funciona o tratamento, que serviços procurar e muito mais sobre hanseníase através do TeleHansen e do ZapHansen do Morhan: n   n TELEHANSEN 0800 026 2001 n   n ZAPHANSEN (21) 97912 0108

JANEIRO ROXO n Ações em Juazeiro do Norte/CE focam em educação sobre hanseníase para população, usuários e profissionais de saúde n O último domingo de janeiro é o Dia Mundial das pessoas atingidas pela Hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença n   n No Janeiro Roxo, mês em que campanhas em todo o mundo chamam a atenção para a hanseníase, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) promove ações regionais, nacionais e internacionais para multiplicar uma informação potente e que precisa ser amplamente conhecida: hanseníase tem cura! Em Juazeiro do Norte, no Ceará, a campanha foi pensada para envolver a população em geral, os usuários do SUS e pacientes atingidos pela hanseníase e os profissionais de saúde. n   n As ações estão sendo realizadas nos bairros João Cabral e Antônio Vieira, e também no Centro de Dermatologia, que terá programação do dia 22 ao dia 26 de janeiro. A realização é uma parceria entre o núcleo Morhan de Juazeiro do Norte com a prefeitura do município e a Secretaria Municipal de Saúde. n   n Cenário preocupante n O Brasil é o país com o maior número de casos novos proporcionais de hanseníase no mundo. Em 2016, o país registrou 25.218 novos casos da doença, o que representa uma taxa de 12,23 novos casos a cada cem mil habitantes, acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, cenário que exige a ampliação dos esforços para controle e eliminação da doença. No mesmo ano, o Ceará registrou 1.698 novos casos de hanseníase, uma taxa de 18,94 casos novos por cem mil habitantes. Em 2017, dados preliminares indicam a detecção de 1.447 casos novos no Ceará, o que representa uma taxa de 16,14 por cem mil habitantes, ainda um índice alto e que exige atenção. n   n   n Confira o conjunto de ações do Janeiro Roxo em Juazeiro do Norte/CE: n   n 14 e 21/01 Panfletagem com distribuição de material educativo e mobilização comunitária no bairro João Cabral e palestra no Bairro Antônio Vieira n   n 22/01 Abertura da Semana Mundial de Combate à Hanseníase, às 8h no Centro de Dermatologia (Bairro Santa Tereza) n   n 23/01 Roda de Conversa com os pacientes (tema: autocuidado), às 8h30 no Centro de Dermatologia (Bairro Santa Tereza) n   n 24 a 26/01 Observatório da Hanseníase com os profissionais de saúde, das 7h30 às 17h no Centro de Dermatologia (Bairro Santa Tereza) n   n 22 a 26/01 Exposição de Materiais Educativos, das 7h30 às 17h no Centro de Dermatologia (Bairro Santa Tereza) n   n   n Hanseníase tem cura! Saiba mais sobre sinais e sintomas no link: http://www.morhan.org.br/sobre_hanseniase n   n :: Atenção jornalistas para a terminologia correta ao falar sobre hanseníase, saiba mais aqui :: n   n   n Utilidade pública: n A população pode se informar sobre a doença, como funciona o tratamento, que serviços procurar e muito mais sobre hanseníase através do TeleHansen e do ZapHansen do Morhan: n   n TELEHANSEN 0800 026 2001 n   n ZAPHANSEN (21) 97912 0108 n   n  

JANEIRO ROXO n Mobilização contra a hanseníase em Alagoas terá I Seminário Estadual para controle da doença n O último domingo de janeiro é o Dia Mundial das pessoas atingidas pela Hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença n   n No Janeiro Roxo, mês em que campanhas em todo o mundo chamam a atenção para a hanseníase, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) promove ações regionais, nacionais e internacionais para multiplicar uma informação potente e que precisa ser amplamente conhecida: hanseníase tem cura! Em Alagoas, a campanha inclui ações de mobilização na rua, capacitações, mutirão de atendimento no HU e tem como ponto alto a realização, no dia 25, do I Seminário Estadual de Ações de Controle da Hanseníase, na UFAL (saiba mais abaixo). n   n As atividades são uma realização do Morhan-Alagoas em parceria com Liga de Doenças Negligenciadas com Ênfase em Hanseníase e Tuberculose Profª. Noraci Pedrosa e a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e apoio da Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas e das administrações de municípios prioritários como Marechal Deodoro, Feira Grande, Santana do Ipanema e Delmiro Gouveia. Profissionais de saúde, gestores, estudantes e usuários do SUS da região também estão envolvidos na organização das ações, por meio de um grupo de trabalho. n   n Cenário preocupante n O Brasil é o país com o maior número de casos novos proporcionais de hanseníase no mundo. Em 2016, o país registrou 25.218 novos casos da doença, o que representa uma taxa de 12,23 novos casos a cada cem mil habitantes. No mesmo ano, Alagoas registrou 273 novos casos de hanseníase, uma taxa de 8,13 casos novos por cem mil habitantes. n   n   n Confira o conjunto de ações do Janeiro Roxo em Maceió/AL: n   n 23/01 Capacitação para profissionais da Estratégia de Saúde da Família, no município de Marechal Deodoro n   n 24/01 Capacitação para profissionais da Estratégia de Saúde da Família, no município de Feira Grande n   n 25/01 I Seminário Estadual de Ações de Controle da Hanseníase n Auditório Vera Rocha (ESENFAR/UFAL – Maceió), 8 às 12h n Palestras e debates sobre a situação epidemiológica de Alagoas, a história da hanseníase e a organização dos serviços de saúde para a sua assistência na atenção primária, secundária e terciária n Inscrições pelo site: https://doity.com.br/seminario-estadual-hanseniase-ldneht n   n   n 26/01 Mutirão no ambulatório do Hospital Universitário da UFAL (8 às 13h) n Atividades de extensão nos grupos do projeto Morhan de Maceió n   n 27/01 Projeto de Extensão na Feira, em Maceió n   n 28/01 Ação Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase na Rua fechada (praia), em Maceió n   n 29/01 Capacitação para profissionais da Estratégia de Saúde da Família, no município de Santana do Ipanema n   n 30/01 Capacitação para profissionais da Estratégia de Saúde da Família, no município de Delmiro Gouveia n   n   n   n Hanseníase tem cura! Saiba mais sobre sinais e sintomas no link: http://www.morhan.org.br/sobre_hanseniase n   n   n :: Atenção jornalistas para a terminologia correta ao falar sobre hanseníase, saiba mais aqui :: n   n   n Utilidade pública: n A população pode se informar sobre a doença, como funciona o tratamento, que serviços procurar e muito mais sobre hanseníase através do TeleHansen e do ZapHansen do Morhan: n   n TELEHANSEN 0800 026 2001 n   n ZAPHANSEN (21) 97912 0108

JANEIRO ROXO n No mês de luta contra a hanseníase, o Morhan movimenta o país com ações em diversas regiões, confira! n   n O último domingo de janeiro é o Dia Mundial das pessoas atingidas pela Hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença n   n Em 2016, o Ministério da Saúde registrou 25.218 casos novos de hanseníase no Brasil, o que representa 12,23 casos novos para cada 100 mil habitantes: a maior taxa de casos proporcionais do mundo. “Esses indicadores não fazem sentido para uma doença que tem cura e cujo tratamento, gratuito, está disponível no SUS”, afirma a coordenadora nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Lucimar Batista. Para o movimento, que atua há 36 anos no país, os principais obstáculos à eliminação da hanseníase no país são o preconceito, a falta de informação pública sobre a doença e o despreparo da rede saúde para diagnosticar os casos precocemente. n   n No mês em que campanhas nacionais e mundiais chamam a atenção para a hanseníase, o Morhan participa de ações regionais, nacionais e internacionais para multiplicar uma informação potente e que precisa ser amplamente conhecida: hanseníase tem cura! n   n Agendão de ações do #janeiroroxo do Morhan, Brasil (e mundo!) afora: n (A programação é uma construção colaborativa e está em permanente crescimento. Se a programação do seu núcleo do Morhan ainda não consta aqui, mada pra gente pelo comunicamorhan@gmail.com) n   n AÇÕES INTERNACIONAIS: O Morhan vai à Índia, junto com a a ONDEF (Organização Nacional de Entidades de Pessoas com Deficiência), no final de janeiro, representar o Brasil no debate internacional sobre Hanseníase e Direitos Humanos – Em breve mais informações! n   n CAMPANHA NACIONAL: Em 31/01, em Belém (PA), o Morhan participa do lançamento de uma campanha nacional sobre a hanseníase, desnvolvida pelo Ministério da Saúde – Em breve mais informações! n   n ACRE n Capacitações, busca ativa de casos e atendimentos em saúde, de 26 a 31/01, em Rio Branco. n Veja detalhes da programação regional aqui n   n ALAGOAS n Mobilização na rua, capacitações, mutirão de atendimento no HU e realização do I Seminário Estadual de Ações de Controle da Hanseníase. As ações acontecem de 23 a 30/01, nos municípios de Marechal Deodoro, Feira Grande, Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia e Maceió. n Veja detalhes da programação regional aqui n   n BAHIA n Mobilização social, blitz e capacitações em dois municípios: Salvador e Vitória da Conquista, de 24 a 31/01. n Veja detalhes da programação regional aqui. n n CEARÁ n Ações voltadas para população em geral, os usuários do SUS e pacientes atingidos pela hanseníase, e os profissionais de saúde, de 14 a 26/01 em Juazeiro do Norte. n Veja detalhes da programação regional aqui n   n   n MARANHÃO n Timon (MA) recebe ações como teatro, distribuição de material e palestras, de 11 a 27/01. n Veja detalhes da programação regional aqui. n   n MINAS GERAIS n 1º Seminário Regional sobre Hanseníase, 22 e 23/01 em Uberlândia e 25° Concerto Contra o Preconceito, de 24 a 28/01 em Betim. n Veja detalhes da programação regional aqui n   n PARÁ n Atividades de capacitação de profissionais e de mobilização social (que culminam no Dia D da campanha), de 23 a 26/01 em Marituba. n Veja detalhes da programação regional aqui n   n PERNAMBUCO n Ação de mobilização no dia 24 de janeiro, em Recife. n Veja detalhes da programação regional aqui n   n PIAUÍ n Rodas de conversa, capacitações, divulgação de boletins epidemiológicos e mobilização de comunidades, de 17 a 31/01, nos municípios de Teresina, Parnaíba, Floriano e Picos. n Veja detalhes da programação regional aqui n n RIO DE JANEIRO n Atividades de capacitação e mobilização social em dois municípios: Itaboraí e Rio de Janeiro, de 23 a 30/01. n Veja detalhes da programação regional aqui. n   n   n   n Hanseníase tem cura! Saiba mais sobre sinais e sintomas no link: http://www.morhan.org.br/sobre_hanseniase n   n   n :: Atenção jornalistas para a terminologia correta ao falar sobre hanseníase, saiba mais aqui :: n   n   n Utilidade pública: n A população pode se informar sobre a doença, como funciona o tratamento, que serviços procurar e muito mais sobre hanseníase através do TeleHansen e do ZapHansen do Morhan: n   n TELEHANSEN 0800 026 2001 n   n ZAPHANSEN (21) 97912 0108 n   n  

JANEIRO ROXO n Piauí ganha intensa mobilização de conscientização e luta contra a hanseníase n   n No Janeiro Roxo, mês em que campanhas em todo o mundo chamam a atenção para a hanseníase, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) participa de ações regionais, nacionais e internacionais para multiplicar uma informação potente e que precisa ser amplamente conhecida: hanseníase tem cura! No estado do Piauí, a campanha vai movimentar quatro municípios: Teresina, Parnaíba, Floriano e Picos, promovendo rodas de conversa, capacitações, divulgação de boletins epidemiológicos e mobilização de comunidades. Em Floriano, um dos destaques da programação é a implantação do núcleo Morhan do município, no dia 30 de janeiro. n   n A realização das diversas ações é uma parceria do Morhan com a SESAPI –Secretaria de Saúde do Estado do Piauí, UFPI – Universidade Federal do Piauí, HU – Hospital Universitário do Piauí, Secretarias Municipais de Saúde (Teresina, Floriano, Picos e Parnaíba), com o apoio ainda da UESPI – Universidade Estadual do Piauí, COREN – PI Conselho Federal de Enfermagem e ABEN –PI Associação Brasileira de Enfermagem. n   n No Piauí, os números de casos da hanseníase seguem preocupando. Um boletim epidemiológico, divulgado pela Coordenação Estadual de Controle à Hanseníase, informou que em 2017 o estado registrou 935 casos da doença, número superior ao ano de 2016, com a ocorrência de 911 registros. n   n Confira o conjunto de ações programadas: n   n TERESINA n   n 24/01 (8h às 12h) Hanseníase: Tenda do Janeiro Roxo – Hospital Universitário n   n 25/01 (8 às 11h30) I Workshop Estadual de Hanseníase – Janeiro Roxo n Local: Auditório FACIME – UESPI n Público alvo: Secretários municipais de saúde do Piauí, comunidade em geral, profissionais de saúde e áreas afins, estudantes de graduação e pós graduação. n   n 26/01 (8h às 13h) Hanseníase- Tenda Janeiro Roxo (panfletagem e apresentação cultural) n Local: Praça João Luís Ferreira n   n PARNAÍBA n   n 24/01 n 7h Roda de conversa no Hospital Colônia do Carpina n 8h Café da manhã no Hospital Colônia do Carpina n 9h Apresentação do Núcleo do Morhan Parnaíba e fala das autoridades n 12h Entrevista nas TVs locais n 15h Entrevistas em rádios locais n 17h Caminhada e panfletagem a partir da Praça do Amor n   n 26/01 (8h) Treinamento de ACSs no auditório da Prefeitura n   n 29/01 (9h) Lançamento do Boletim de Hanseníase de Parnaíba n Local: Auditório da UESPI n   n   n FLORIANO n   n 26/01 Atividades na comunidade na área limítrofe da UBS Pedro Simplício. Serão envolvidas as áreas da UBS Helvídio de Holanda, Pedro Simplício e Camilo Filho. n   n 30/01 Implantação do núcleo do MORHAN n Local: Auditório da Universidade Federal n   n 30/01 (9h) Lançamento do Boletim Epidemiológico de Floriano n Local: Auditório da Universidade Federal n Público-alvo: Profissionais da Saúde, Universidades e Faculdades e procuradoria e comunidade n   n PICOS n   n 17/ 01 – Roda de conversa com profissionais da Atenção Básica n   n 19 e 26/ 01 – Campanha de busca ativa de Casos Novos em locais estratégicos n   n 31/01 (9h) Lançamento do Boletim de Hanseníase de Picos n Local: Auditório da UFPI n   n   n Hanseníase tem cura! Saiba mais sobre sinais e sintomas no link: http://www.morhan.org.br/sobre_hanseniase n   n   n :: Atenção jornalistas para a terminologia correta ao falar sobre hanseníase, saiba mais aqui :: n   n   n Utilidade pública: n A população pode se informar sobre a doença, como funciona o tratamento, que serviços procurar e muito mais sobre hanseníase através do TeleHansen e do ZapHansen do Morhan: n   n TELEHANSEN 0800 026 2001 n   n ZAPHANSEN (21) 97912 0108

JANEIRO ROXO n Mobilização mundial chama a atenção para a hanseníase n   n O último domingo de janeiro é o Dia Mundial das pessoas atingidas pela Hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença. Mas o que você sabe sobre hanseníase? n   n Em 2016, o Ministério da Saúde registrou 25.218 casos novos de hanseníase no Brasil, o que representa 12,23 casos novos para cada 100 mil habitantes: a maior taxa de casos proporcionais do mundo. “Esses indicadores não fazem sentido para uma doença que tem cura e cujo tratamento, gratuito, está disponível no SUS”, afirma a coordenadora nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Lucimar Batista. Para o movimento, que atua há 36 anos no país, os principais obstáculos à eliminação da hanseníase no país são o preconceito, a falta de informação pública sobre a doença e o despreparo da rede saúde para diagnosticar os casos precocemente. n   n No mês em que campanhas nacionais e mundiais chamam a atenção para a hanseníase, o Morhan participa de ações regionais, nacionais e internacionais para multiplicar uma informação potente e que precisa ser amplamente conhecida: hanseníase tem cura! n   n Atenção para a terminologia correta: o nome da doença é HANSENÍASE n   n Considerando a atenção que a doença recebe da imprensa nesse mês, o Morhan reafirma a importância da utilização da terminologia adequada para o enfoque da doença: desde a promulgação da lei 9.010 de 1995, os termos “lepra” e seus derivados estão proibidos no Brasil como referência à hanseníase. n   n “Lepra” é um termo associado à ideia de impureza e castigo divino, e era utilizado antigamente como referência a todo um conjunto de doenças de pele. Com o avanço da ciência e à medida em que as causas das diferentes doenças foram sendo descobertas, elas passaram a ter denominação específica: psoríase, eczema e outras dermatoses. Em relação à hanseníase, foi o médico Abraão Rotberg, professor da Escola Paulista de Medicina, quem propôs a mudança de terminologia no Brasil, em 1976. O nome Hanseníase é uma homenagem ao cientista norueguês Gehard Hansen, que descobriu a bactéria causadora da doença em 1873. Da proposta de Rotberg, acolhida inicialmente pelo estado de São Paulo, até a promulgação da lei em 1995 no território nacional, foi preciso muita luta, e o Morhan é um dos protagonistas desta história. n   n Hoje, Faustino Pinto, que integra a coordenação nacional do Morhan, tem levado o debate sobre a terminologia para organismos internacionais: “Não somos leprosos. Somos seres humanos e fomos atingidos por uma doença que tem nome: hanseníase”. Para ele, a utilização de termos associados a um passado de desconhecimento sobre a doença e de uma política de isolamento que destruiu vidas no Brasil e no mundo faz parte de uma cultura do medo utilizada para alarmar a população sobre a doença. “A cultura do medo em relação à hanseníase é uma ferramenta que desconsidera a capacidade de compreensão dos pacientes. Defendemos uma outra relação, baseada no respeito à autonomia, na informação e em um diálogo capaz de esclarecer como funciona a patologia, sem medo”, defende o dirigente. n   n Saiba mais sobre a doença n   n A hanseníase é uma doença infecciosa, de evolução crônica (muito longa) causada por um microorganismo que acomete principalmente a pele e os nervos das extremidades do corpo. É muito importante diagnosticar a doença logo no início. Ninguém que tenha a doença precisa se afastar da sociedade, nem deixar de trabalhar ou ficar perto de sua família, porque tão logo seja iniciado o tratamento a doença deixa de ser transmissível. n   n Sinais e sintomas mais comuns da hanseníase: n Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo. n Área de pele seca e com falta de suor. n Área da pele com queda de pelos, mais especialmente nas sobrancelhas. n Área da pele com perda ou ausência de sensibilidade (dormências, diminuição da sensibilidade de ao toque, calor ou dor). n Sensação de formigamento na pele, principalmente das mãos e dos pés. n Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas. n Edema ou inchaço de mãos e pés. n Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação de nervos, que nesses casos podem estar engrossados e doloridos. n Úlceras de pernas e pés. n Nódulo (caroços) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos. n   n Hanseníase tem cura! As pessoas acometidas pela doença que, até a década de 80, eram excluídas do convívio social e condenadas ao confinamento em colônias, hoje têm o direito de receber remédios pelo SUS e se tratar em casa, com acompanhamento médico nas unidades básicas de saúde. n   n   n TeleHansen n 0800 026 2001 n   n ZapHansen n   n (21) 97912 0108