Noticias2007

Grupos de Trabalho: Questões fundamentais para o Movimento são discutidas

Direitos Humanos, Seguridade Social, Trabalho, Reabilitação e Relação Estado/Sociedade com o Movimento Social. Esses cinco temas, fundamentais para a gestão do MORHAN, foram amplamente discutidos na tarde de hoje (10), durante o XIII Encontro Nacional. Membros do movimento, representando as regiões brasileiras, se dividiram em cinco grupos para refletir sobre ganhos, dificuldades e propostas sobre o assunto escolhido. Os resultados vão ajudar a conhecer as ações do MORHAN em todo o País, a fim de auxiliar o movimento a crescer e atingir seus objetivos sociais. Foto: Artur Custódio explica a metodologia para o grupo de Reabilitação.

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Direitos Humanos: Informação é fundamental

O grupo que discutiu os Direitos Humanos acredita que há uma falta de divulgação das informações para a população. Para tal, foi proposto que todos os núcleos do MORHAN criassem uma oficina de capacitação e educação continuada em Direitos Humanos. O respeito às minorias (sexuais, raciais), regulamentação dos núcleos e a criação de uma ouvidoria local para acompanhamento integral dos pacientes também foram pauta dessa discussão.

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Relação Estado e Sociedade/Movimento Social: Cobrança de ações consistentes para o Governo e para a melhoria na comunicação entre núcleos

O grupo referente à Relação Estado e Sociedade/Movimento Social deixou claro que o MORHAN não deve realizar o papel do Estado na questão curativa e sim cobrar ações consistentes em relação à hanseníase. O movimento deve trabalhar de acordo com a sua filosofia, além de melhorar a comunicação entre os núcleos. Entre as propostas, foram votadas maior acessibilidade aos tratamentos e colaboração entre Estado e município.

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XIII Encontro Nacional do MORHAN: Homenagens e muita emoção na noite de abertura

O XII Encontro Nacional do MORHAN começou na noite de ontem (8), com abertura do Salão de Convenções do Royalty Hotel, Barra da Tijuca (RJ). Com a presença dos artistas e voluntários Ney Matogrosso, Karla Karenina, Mareliz Rodrigues e Nelson Freitas – que participaram da coletiva de imprensa – o mote do evento foi a entrega do Troféu Bacurau e da Comenda Antônio Borges. O cantor e compositor Geraldo Azevedo assinou o livro de voluntários do Movimento.A mesa de abertura foi composta por Rogério Sotílle, representante da Secretaria Especial de Direitos Humanos; Sérgio Côrtes, Secretário Estadual de Saúde e Defesa Civil do RJ; Maria Leide WanDelRey de Oliveira, coordenadora do Programa Nacional de Controle da Hanseníase do Ministério da Saúde; o Deputado Federal Chico D´Angelo; o Secretário Municipal de Caxias Oscar Berro; Maria do Carmo Lara, deputada em Minas Gerais, e Artur Custódio, coordenador Nacional do MORHAN. Relatora da Medida Provisória 373, que originou a Lei 11.520, Maria do Carmo Lara foi a primeira a falar. Em seu discurso, relembrou os tempos de professora na colônia de Santa Izabel, em Betim (MG). “É preciso voltar as atenções para a formação, sensibilizar cada profissional de saúde no Brasil para a luta pela cidadania”. Chico D´Angelo elogiou a iniciativa dos artistas voluntários. Rogério Sotille traçou um painel histórico sobre o preconceito e a luta do portador de hanseníase. Informou também que a SEDH já recebeu cerca de 3.000 requerimentos para a pensão mensal e vitalícia prevista na Lei 11.520.”Até dezembro deve sair o pagamento retroativo referente ao mês de maio”, afirmou. O modelo de Atenção Básica na Saúde, será levado aos hospitais-colônia, segundo Oscar Berro. O Secretário Estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, falou sobre as suas visitas às antigas colônias Tavares de Macedo e Curupaiti (RJ) e comentou sobre a verba extra do projeto PAC para as duas unidades: foi autorizado 75 milhões de reais para investimentos, dividido por ambos. Já Maria Leide, representando o Secretário de Vigilância em Saúde Gerson Penna, alertou para a importância do diagnóstico precoce da hanseníase no Brasil. Segundo ela, há 47 mil casos novos no país todo ano. Artur Custódio, coordenador Nacional do Movimento, encerrou a mesa, e reafirmou o protagonismo da causa como “sociedade civil provocadora do Estado”. Também defendeu a política de integralidade no tratamento da hanseníase. Durante o encontro, muitas homenagens foram feitas. Além da entrega do Troféu Bacurau e da Comenda Antônio Borges, o vice-coordenador Cristiano Torres entregou a Artur Custódio uma moeda de sua coleção, do tempo em que as colônias possuíam uma unidade de valor própria. “Isso é para relembrar o que não deve mais acontecer”, disse Torres. Sr. Arnaldo, do Curupaiti, prestou homenagem à jornalista Solange Calmon, pelos documentários sobre hanseníase exibidos pela TV Senado no programa “Inclusão”. O evento foi encerrado com shows do cantor Luiz Ferrar e do grupo Afro-Cultural ABÁ, de Teresina (PI).

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