Noticias2009

IEDS realiza palestra sobre segurança pública

Autoridades da segurança pública do Instituto Estadual de Dermatilogia Sanitária (IEDS – Curupaiti) e Ministério Público promovem palestra educativa hoje (4), às 15h, e apresenta estratégias em combate à violência. O local, ex-colônia de Hanseníase, hoje abrigando em torno de 3.000 pessoas – ex-pacientes e seus familiares na área comunitária, sendo 70{6cbf3ed2a537d7012b8bb8325faf3eaed42a1625b1580678f8ef7d8459da53a8} da população de idosos – vem sendo afetado pela violência urbana.Luigi Felipe Guimarães Gatto (Ten. Cel. PM Comandante da 18º BPM), Ricardo Codeceira Lopes (Delegado da 41º DP), Cristiane Branquinho Lucas (Promotora Pública da 1ª Promotoria de Justiça de Proteção ao Idoso e Portador de Deficiência) e Drª Ana Claudia Krivochein (Diretora Geral do IEDS) participam da ação, que será realizada no Teatro da Caixa Beneficente.

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Agenda Diretoria: Artur Custódio

Confira a agenda de novembro do coordenador nacional do MORHAN, Artur Custódio.Dias 3 a 6 – Congresso Abrasco e evento do MORHAN, em Recife (PE)Dias 9 e 10 –  Equipe da SEDH no Rio de Janeiro (RJ)Dias 11 e 12 – Conselho Nacional de saúde – CNS, em BrasíliaDias 16 e 17 – Encontro MOPS e ANEPS, em Cuiabá (MT)Dia 18 – Encontro Projeto de Enfermagem, em Natal (RN)Dias 19 e 20 – Reunião da Comissão de Hanseníase – CNS, em BrasíliaDias 24 e 25 – Eleição do CNS, em BrasíliaDias 26 e 27 – Seminário de Hanseniase, em Uberlândia (MG)

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Alunos de Medicina discutem relação entre movimento social e ensino superior em congresso

O MORHAN participou, pelo segundo ano consecutivo, do Congresso Brasileiro de Educação Médica, em Curitiba (PR). O evento aconteceu entre os dias 17 e 20 de outubro. Alunos do 4º período de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) apresentaram o trabalho “Movimento Social e Ensino Superior: Uma relação possível”, realizado em parceria com a entidade. “O MORHAN foi elogiado e conseguiu mostrar o quanto é importante trabalhar o movimento social nos cursos de graduação”, diz Danielle Di Cavalcanti, aluna do curso de Medicina da UFPE. “A participação não se restringiu apenas a apresentação de trabalhos, mas também a discussão em fóruns, cujos temas principais eram a importância da atenção primária e a Medicina voltada na pessoa. Foram discutidos o preconceito sofrido pelos portadores de hanseníase e como as instituições de ensino superior poderiam contribuir com a luta do Movimento”, relata. Após esse evento, o MORHAN foi convidado para participar do 10º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, que será realizado entre os dias 3 e 6 de novembro, em Florianópolis (SC). Na ocasião, serão discutidas ações e atualizações em várias doenças tratadas pela atenção primária, inclusive a hanseníase.Foto: Danielle Di Cavalcanti, aluna do curso de Medicina da UFPE, ao lado do painel do trabalho apresentado.

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Antiga Colônia de Hanseníase na Índia pode dar lugar a centro comercial

A Igreja Católica em Karnataka, importante estado da Índia meridional cuja capital é Bangalore, está alarmada. Segundo informação publicada pela Agência Fides, o antigo Colônia de Hanseníase de Sumanahalli, administrado pela comunidade católica na periferia norte de Bangalore, corre o grande risco de ser obrigado a fechar por causa de uma lei do governo local. O leprosário ocupa-se da reabilitação dos doentes com hanseníase, cuida de pacientes contaminados pela AIDS, acolhe pessoas vítimas de desastres naturais.O governo de Karnataka, cujo poder está nas mãos do Baratiya Janata Party, partido nacionalista hindu fortemente permeado pela ideologia que penaliza as minorias religiosas, não renovou o contrato de aluguel do terreno onde está o instituto, estabelecido com a diocese de Bangalore em 1977. O governo afirma que a sua política prevê a não concessão da área do terreno para aluguel por mais de 30 anos, prazo já expirado há dois anos. O terreno, além disso, 30 anos atrás, achava-se fora da cidade de Bangalore, atualmente está dentro da área metropolitana. Nesse terreno deverá surgir um centro comercial, muito mais lucrativo para os cofres públicos.O Diretor do Sumanahalli, o Padre George Kannathanam, está fazendo de tudo para evitar o fechamento do centro, mas está muito preocupado: “Já há dois anos, o governo pediu-nos a restituição de parte do terreno, dando-nos, porém, a possibilidade de continuar a administrar o instituto. Hoje, solicita a área toda, e isso significa para nós fechar as portas. Hoje, centenas de pessoas sentem-se em casa em Sumanahalli. Encontraram aqui a sua dignidade e foram tratadas. Imaginem a agonia de muitos doentes com a mudança. E para onde irão os doentes de Sumanhalli?”. O Arcebispo de Bangalore, Dom Bernardo Moras, escreveu uma carta oficial ao governo do estado pedindo a renovação do contrato de aluguel, elogiando a meritória obra social desenvolvida ao longo de trinta anos pelo instituto, sem nenhuma contribuição pública. A Igreja local não exclui a possibilidade de levar o caso ao governo federal da União Indiana.

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Núcleo Juazeiro do Norte elege nova coordenação

O núcleo do MORHAN Juazeiro do Norte (CE) elegeu nova coordenação para o biênio 2009-2011. Veja a lista:Coordenador: Francisco Faustino PintoVice-Coordenadora: Maria Gracieudes do Nascimento MachadoSecretário Geral: Francimilton Santos Duarte Segundo Secretário Geral: Andreilson Raniere Braz da SilvaSecretária de Comunicação: Francineide de OliveiraSegunda Secretária de Comunicação: Claudineide Gomes Bezerra FerrazTesoureira: Alessandra de Aquino PereiraSegundo Tesoureiro: Oberdan Gonçalves SalesConselho Fiscal: Anikelli Flávia de Souza Conselho Fiscal: Sandriele Amorim de Souza

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Conferência Internacional de Talidomida: Confira os principais discursos

Realizada na Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência (SP) em 27 de Outubro, a Conferência Internacional de Talidomida contou com a participação de Artur Custódio, coordenador do MORHAN e Conselheiro Nacional de Saúde.A Conferência, aberta oficialmente pela Presidente da Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome de Talidomida – ABPST, Cláudia Marques Maximino, teve representantes das associações mundiais de vítimas da Talidomida de vários países, expondo o Panorama Mundial da Talidomida. O evento contou também com a presença do Dr. Joel Lastoria, representando o Comitê Assessor do PNCH – Ministério da Saúde. A Dra. Linamara Rizzo Battistella, Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, representando o Governador José Serra, afirmou que a luta pelos direitos das pessoas portadoras da síndrome de talidomida passa a ser também uma luta do Estado de São Paulo. “A ciência não tem limites, assim como a luta pelas pessoas com deficiência também não pode ter limite. Acredito que essa Conferência servirá como um divisor de águas”.Segundo a Dra Izabel Maior, coordenadora da CORDE, o risco de acontecer novos casos é grande, devendo haver um eficaz controle no uso dessa droga, uma vez que a mesma é prescrita para pessoas com outras doenças, entre elas a hanseníase. “Não basta haver o recurso pecuniário. Mais que isso, o reconhecimento do governo com relação às pessoas atingidas e às suas famílias, que ainda são vítimas de preconceitos, o que dificulta a inclusão social”. Ela também lembra que existe um Projeto de Lei, de autoria do Senador Tião Viana, tramitando no Congresso Nacional, para que haja uma indenização por danos morais às vítimas da síndrome da talidomida. “É necessário se falar mais em investimentos humanos, não somente em gastos. Solicito ao MORHAN, na pessoa de Artur Custódio, que ajude nesta luta, justificando que os movimentos não podem ser estanques, mas unidos para o benefício de todos”.A Dra. Lavinia Faccini comentou as falhas do governo com relação ao monitoramento na dispensação do medicamento, lembrando os casos de crianças nascidas com a síndrome em 2005 e 2006, onde não havia notificação às autoridades sanitárias.  Artur Custódio iniciou sua fala apresentando as pessoas da Coordenação Estadual de São Paulo e núcleo Jabaquara, também presentes no evento. Traçou, então,  um panorama do MORHAN e reiterou que o Brasil lidera o ranking de pessoas atingidas pela hanseníase (40 mil casos novos a cada ano) e que existe um grande problema de determinação política para eliminar a doença. “ O trabalho em parceria é necessário, pois os saberes são diferentes, mas todos importantes e é com essa idéia que o movimento trabalha”. O coordenador ainda lembrou que o MORHAN tem uma cultura de pressão política e uma das metas é que as pessoas atingidas pela hanseníase não fiquem com seqüelas. “Por esse motivo, o movimento entende que ainda não se pode abrir mão do uso da Talidomida, pois essa droga é extremamente importante para que as pessoas não fiquem com seqüelas”. Ele também convidou a todos os presentes a entrarem na luta para que os governos se empenhem na pesquisa de novos medicamentos de substituam a talidomida de uma vez por todas. “O MORHAN tem defendido a manutenção da proibição da talidomida para mulheres em idade fértil, garantia de Pensão Especial e o aumento de pesquisas que desenvolvam medicamentos eficazes, lembrando que saúde e medicamentos não podem ser vistos como mercadorias. Neste processo, buscamos menos discriminação, mais amor e mais ética, para que possamos viver num mundo melhor”, finaliza. A Dra Linamara Battistella encerrou a Conferência afirmando que não poderia simplesmente agradec

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