Noticias2012

Webhansen, serviço de atendimento online, já tirou dúvidas de mais 470 pessoas. Mas o número precisa crescer.

O Webhansen, serviço online para falar sobre hanseníase e suas peculiaridades, está prestes a completar três meses de existência. E do dia 27 de abril pra cá são mais de 470 atendimentos de pessoas de diversas regiões que buscam informações sobre as atividades do Morhan, sobre a hanseníase e outras questões relacionadas à doença. “Com média de 07 atendimentos por dia, é um número abaixo do que esperamos atingir”, afirma Artur Correa, voluntário do Morhan. Para isso, a partir de agora, os materiais do Morhan – como panfletos e cartazes – estão saindo da gráfica já com uma apresentação do Webhansen, além do tradicional e reconhecido Telehansen. “Precisamos compartilhar o Webhansen para que mais e mais pessoas possam ter acesso à essas informações. Queremos que as Secretarias de todo o Brasil possam repassar em seus materiais mais essa rápida e fácil opção de acesso à Hanseníase no Brasil”, pede Artur. Ajude a divulgar o serviço. O acesso ao Webhansen pode ser realizado através o www.morhan.org.br/webhansen  

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Hanseníase é tema de reunião inédita do Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul

O Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul discute esta semana, pela primeira vez, as estratégias de enfrentamento da hanseníase – que apesar de ter cura permanece como um desafio à saúde pública brasileira. A plenária acontece nesta quinta-feira, 26 de julho, às 15h30, no Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre. Durante o encontro, representantes do governo, de movimentos sociais e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) vão discutir os aspectos clínicos, políticos e sociais da doença. A expectativa é que a reunião estabeleça as bases para a definição de um plano de trabalho para o controle da hanseníase no Rio Grande do Sul e para a garantia dos direitos das famílias que foram separadas durante a fase do isolamento compulsório dos portadores da doença. O conselheiro nacional de saúde Artur Custódio, coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), informa que o Rio Grande do Sul já atingiu a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) para eliminação da doença, mas que o Estado ainda enfrenta alguns desafios para o efetivo controle da doença. Por isso, a realização da plenária do Conselho Estadual de Saúde é tão importante. “A OMS recomenda que o coeficiente de prevalência da hanseníase corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – no Rio Grande do Sul este índice é de  1,27 caso por cada 100 mil habitantes. Mas precisamos intensificar as ações de vigilância epidemiológica na região, com medidas específicas para situações de baixa incidência, e garantir a realização do diagnóstico precoce, fundamental para o sucesso do tratamento e para evitar a ocorrência de sequelas físicas e neurológicas”, afirma Artur. Segundo o Ministério da Saúde, 136 novos casos de hanseníase foram registrados no Estado gaúcho em 2011. Para o presidente do Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, Paulo Humberto da Silva, a reunião é um marco importante para o enfrentamento do problema no Estado. “Até então, pouco se falava sobre a hanseníase. A plenária irá contribuir para dar visibilidade ao tema”, considera Paulo Humberto. “Trazer a discussão sobre a hanseníase para o Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul é um marco histórico. É uma vitória para todos que lutam para a eliminação da doença e um importante passo político para o Estado gaúcho”, comemora Artur. Isolamento compulsório O coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, ressalta que além dos aspectos clínicos da doença é preciso considerar as questões políticas e sociais envolvem os ex-portadores da hanseníase e seus familiares. “A história de vida dessas pessoas é marcada por muito preconceito e sofrimento. Em todo o país, milhares de famílias foram separadas durante a fase do isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase e a intensificação das medidas reparatórias, que tiveram início em 2007, é urgente”, afirma Artur. No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610 de 13 de janeiro de 1949 recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias,  chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônias foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela o coordenador nacional do Morhan. Envolvido na promoção da saúde e da cidadania das pessoas atingidas pela hanseníase, o Morhan desenvolve  extenso trabalho para reunir estas famílias e reparar os danos causados por esta política. Uma ação importante é a mobilização para a aprovação, pela presidenta Dilma Rousseff, de legislação que garanta a indenização dos filhos separados de seus pais, conforme recomendação da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas e do Conselho Nacional de Saúde. Hoje, a lei federal nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório – porém, a indenização não se estende aos seus filhos. Hanseníase no Brasil De acordo com o Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438} em relação ao ano anterior. Entre menores de 15 anos a redução foi de 11{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438}. Apesar do avanço, a eliminação da hanseníase ainda é um desafio à saúde pública brasileira. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – em 2011, o Brasil registrou o coeficiente de 17,65 casos novos por 100 mil habitantes. SERVIÇO Plenária inédita do Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul sobre hanseníase Data: Quinta-feira, 26 de julho, às 15h30Local: Centro Administrativo Fernando FerrariEndereço: Av. Borges de Medeiros 1501, 20º andar, Porto AlegreCredenciamento de imprensa: imprensa@morhan.org.brDados do Ministério da Saúde sobre hanseníase: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_epimieologicos_hans_br_2011.pdf CONTATO Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – MORHANAssessoria de ComunicaçãoBel Levy – 21 7240 4488 Renata Fontoura –  21 9615 0648 Sonia Micaela D. Socal –  (51) 9181 8017 imprensa.morhan@gmail.com

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Twitter e Facebook do Morhan de cara nova

Quem acompanha o Morhan nacional através do Facebook e do Twitter já deve ter percebido algumas mudanças que começaram nesta terça-feira, 24. Com avatar novo, pano de fundo e uma nova capa, os perfis oficiais estão de cara nova. E a atividade neles também vai aumentar com mais notícias sobre o combate à hanseníase, além de campanhas e ações das quais o Morhan e todos os voluntários participam.  São páginas de apoio ao site para divulgar todas as nossas ações, se comunicar com os voluntários e informar e mobilizar aqueles que possuem dúvidas sobre a hanseníase ou para os que querem participar do Morhan e conhecer a nossa atuação no Brasil e no mundo. Então, você que é amigo no Facebook, curta a nossa fanpage, siga-nos e dê RT no Twitter. Você pode acessá-las pelos respectivos ícones na parte superior aqui do site ou pelos links twitter.com/morhanbr e facebook.com/Morhan.Nacional. Ajude-nos e vamos juntos eliminar a hanseníase.  

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Brasília debate reparação de vítimas de maior episódio de alienação parental do país.

 HANSENÍASE: BRASÍLIA DEBATE REPARAÇÃO DE VÍTIMAS DE MAIOR EPISÓDIO DE ALIENAÇÃO PARENTAL DO PAÍS    Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República cria força tarefa para viabilizar indenização de pessoas que foram separadas de seus familiares durante o isolamento compulsório de pacientes com hanseníase   Estima-se que 20 mil brasileiros que foram separados de suas famílias durante a fase do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase busquem indenização para reparação dos danos provocados por esta política de estado, por meio de mobilização liderada pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). Para viabilizar a extensão das medidas reparatórias concedidas às pessoas segregadas nas antigas colônias também aos seus filhos, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República cria, nesta quarta-feira, dia 25, uma força tarefa, composta por representantes do governo e do Morhan, para justificar a instalação, pela presidenta Dilma Rousseff, de um Grupo de Trabalho Interministerial para avaliar a questão. O coordenador nacional do Morhan, o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio, explica que o Grupo de Trabalho Interministerial levará os caminhos da reparação à presidenta Dilma Rousseff. “A proposta é a indenização dos filhos que foram separados dos pais nos moldes da lei federal nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, que concede pensão especial às pessoas submetidas ao isolamento compulsório”, esclarece Artur, se referindo à lei que garante aos cidadãos que foram segregados nas antigas colônias pensão vitalícia de R$ 750, fornecimento de próteses, realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).             Praticado como política de Estado entre as décadas de 1930 e 1980, o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase dividiu milhares de famílias brasileiras e, ainda hoje, é uma ferida aberta. “Essas pessoas foram impedidas de conviver com os seus familiares e submetidas a uma vida de privações, muitas vezes em instituições precárias, sem acesso à educação, lazer e cultura. Por isso, a indenização é fundamental”,  defende Artur. De acordo com o conselheiro nacional de saúde, o momento político reflete a notoriedade que o movimento pela reintegração das pessoas atingidas pela hanseníase vem ganhando na esfera pública. “O Brasil foi o segundo país do mundo a indenizar as pessoas submetidas ao isolamento compulsório, seguindo a experiência japonesa. Agora, poderá ser o primeiro a estender as medidas reparatórias aos filhos que foram separados dos pais durante a vigência desta política, que configura um grave crime de Estado”, afirma o coordenador nacional do Morhan.   Hanseníase no Brasil             De acordo com o Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438} em relação ao ano anterior. Entre menores de 15 anos a redução foi de 11{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438}. Apesar do avanço, a eliminação da hanseníase ainda é um desafio à saúde pública brasileira. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – em 2011, o Brasil registrou o coeficiente de 17,65 casos novos por 100 mil habitantes.

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Seminário: O Tratamento da Pessoa com Mieloma Múltiplo no Brasil

Para ampliar o conhecimento da população e interessados a respeito dos tratamentos (de evidência comprovada) existentes e solicitar maior atenção das autoridades para o registro da Lenalidomida (Revlimid) que se encontra em análise na ANVISA, desde novembro 2008. Este seminário está alinhado à missão da Associação, que é de “alcançar a excelência e humanização do tratamento e qualidade de vida de pessoas com câncer do sangue no Brasil, por meio de pesquisa, produção e divulgação de conhecimento, mobilização política e apoio ao paciente e seus familiares” e objetiva disseminar informações, fortalecer a rede de atenção e ampliar o acesso ao tratamento adequado para as pessoas com Mieloma Múltiplo no Brasil. Público-Alvo: jornalistas e representantes da imprensa, representantes de associações de pacientes e de ONGS, médicos e representantes de Centros de Tratamento, advogados da área da saúde, pessoas com Mieloma Múltiplo e representantes do Governo. Data: 10 de Agosto de 2012Horário: das 15:00 hrs às 18:00 hrsLocal: sede da ABRALE, Rua Pamplona, 518, 3º andar, São Paulo-SPMestre de Cerimônia e moderadora: Jornalista Ana Paula Neves, Rede Record

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Carreta da Saúde encerra suas atividades em Tocantins

  Unidade móvel para diagnóstico da hanseníase percorreu municípios tocantinenses de outubro de 2011 a julho de 2012. Resultado da iniciativa será apresentado em evento no próximo dia 23.   Na próxima segunda-feira, 23 de julho, a Carreta da Saúde encerra suas atividades em Tocantins. De outubro de 2011 a julho de 2012, a unidade móvel para diagnóstico imediato da hanseníase percorreu municípios como Arraias, Gurupi, Colinas, Lajeado, Porto Nacional e Palmas, levando à população serviços gratuitos e informações relativas à doença. Os resultados da iniciativa serão apresentados durante uma reunião, que acontece no auditório da Justiça Federal da capital tocantinense. O encontro contará com a participação de representantes da Coordenação Nacional da Hanseníase, do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), da Secretaria Estadual de Saúde de Tocantins, do Ministério Público e da Diretoria Geral de Vigilância e Proteção à Saúde do Estado.   A Carreta da Saúde é resultado de uma parceria da Novartis com o Morhan e conta com o apoio do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). Para o coordenador nacional do Morhan e conselheiro nacional de saúde Artur Custódio, o saldo do trabalho é positivo. “A informação é a melhor estratégia para reduzir a incidência da hanseníase. Apesar de ter elevados índices de cura e do tratamento estar disponível gratuitamente da rede pública de saúde, o Brasil ainda é o primeiro país no ranking mundial de prevalência da hanseníase”, ressalta Artur.   “Com a iniciativa em Tocantins, reforçamos nosso compromisso em contribuir para mudar este cenário, que é agravado pelo preconceito, que afasta pacientes das unidades de saúde e do diagnóstico precoce, essencial para o sucesso do tratamento”, avalia o coordenador do Morhan.   Segundo o Ministério da Saúde, o país registra uma taxa de prevalência da doença de 1,54 casos para cada grupo de 10 mil habitantes, com 33.955 novos casos detectados em 2011. No Tocantins, os dados referentes ao ano passado revelam a taxa de prevalência de 5,47 casos por cada grupo de 10 mil habitantes e 991 novos casos.   Acesse a tabela completa do Ministério da Saúde sobre os dados da hanseníase em 2011: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_epimieologicos_hans_br_2011.pdf   Confira a programação do encontro:   9h – Mesa de abertura Coordenação Nacional do Morhan, Secretaria Estadual de Saúde de Tocantins e Diretoria Geral de Vigilância e Proteção à Saúde do Estado   9h30 – Apresentação de artista convidado   10h – Palestra Rosa Castália França Soares – Coordenação Nacional da Hanseníase   10h30 – Apresentação de estratégias da Carreta da Saúde a nível nacional Arthur Custódio – Coordenador nacional do Morhan   11h30 – Apresentação dos resultados da Carreta da Saúde no Tocantins de outubro de 2011 a julho de 2012 Adriana Regina Farias Pontes Lucena – Gerência Estadual de Hanseníase do Tocantins   De 14h às 16h – Apresentação do resultado da Carreta da Saúde nos municípios tocantinenses (Arraias, Gurupi, Colinas, Lageado, Porto Nacional e Palmas)   16h – Debate   16h30 – Enceramento   SERVIÇO Reunião de encerramento da Carreta da Saúde em Tocantins Data: Segunda-feira, 23 de julho, às 9h Local: Auditório da Justiça Federal Endereço: Praça dos girassóis, s/n, Centro, Palmas Credenciamento de imprensa: imprensa@morhan.org.br   CONTATO Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – MORHAN Renata Fontoura – 21 9615 0648 Bel Levy – 21 7240 4488 imprensa@morhan.org.br

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