Noticias2012

Morhan do Acre participa de reunião com o ITERACRE

MORHAN AC, participa de Reunião com o ITERACRE, o objetivo da reunião da equipe do ITERACRE, foi informa de como sera entregue os Titulos. a regularizados tem um prazo máximo de um mês. Essa foi a garantia dada pelo diretor-presidente do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), Glenilson Araújo Figueiredo. De acordo com ele, até o fim de junho ou início de julhos, todo moradores estarão recebendo o título definitivo de suas propriedades, concretizando, assim, um compromisso firmado pelo governador Tião Viana com a comunidade e com a associação de moradores da localidade.“Os trabalhos já estão bem adiantados e devem ser concluídos em cerca de um mês com a entrega dos títulos de propriedade para os moradores em um evento que deve contar com a presença do governador Tião Viana”, explicou Araújo.A regularização fundiária do bairro Telégrafo, que tem uma área total de 36,7 mil metros quadrados, deve beneficiar cerca de 200 famílias que habitam o local há mais de 30 anos. O custo estimado dos trabalhos executados pelo Iteracre foi de aproximadamente R$ 75 mil. Antes, o bairro Telégrafo era uma colônia agrícola que abrigava portadores de hanseníase. É lá que está instalado o hospital dermatológico que fazia o atendimento dos pacientes. O bairro surgiu como Colônia Ernani Agrícola há mais de 85 anos

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Sapucaia/RJ contra a Hanseníase

Carretinha da Saúde promove diagnóstico e prevenção da hanseníase entre os dias 04 e 06 de junho na cidade   A Carretinha da Saúde, unidade móvel para diagnóstico imediato da hanseníase, estará em Sapucaia de 04 a 06 de junho, para auxiliar o município a identificar casos da doença e difundir informações sobre prevenção, tratamento e contra o preconceito. A iniciativa é uma parceria do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro e Secretarias Municipais de Saúde, através do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS RJ) e da ONG RIOSOLIDÁRIO. A ação em Sapucaia será concentrada nos bairros do Centro, Anta e Pião, das 9h às 16h.    Unidade móvel adaptada, a Carretinha da Saúde possui três ambulatórios, palco para atividades de educação em saúde, sala de espera e acolhimento com recursos multimídia e climatizada e elevador para pessoas com deficiências. Além do diagnóstico da hanseníase e da difusão de informações sobre a doença serão desenvolvidas ações culturais para prevenção da saúde. A mobilização em torno do tema na cidade foi iniciada há uma semana em escolas públicas da região.    “O diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento – gratuito e disponível no SUS – seja realizado com sucesso, evitando a transmissão da doença para outras pessoas e a ocorrência de seqüelas”, ressalta o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio. Segundo ele, a informação é a melhor estratégia para reduzir a incidência da hanseníase na população brasileira e combater o preconceito que ainda envolve a doença. “Apesar de a hanseníase ter elevados índices de cura, o Brasil ainda é o primeiro país no ranking mundial de prevalência da doença. Esta triste realidade é fortemente influenciada pelo preconceito, que afasta pacientes do diagnóstico e das unidades de saúde. Por isso, a informação é o melhor remédio”, avalia. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 47 mil novos casos de hanseníase são identificados no país a cada ano – 8{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438} deles em menores de 15 anos.     Sobre a hanseníase   O que é hanseníase? A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae e pode ser paucibacilar (PB) – quando o paciente apresenta de uma a cinco manchas pelo corpo – ou multibacilar (MB) – quando são encontradas mais de cinco manchas. Quando são paucibacilares, os pacientes não transmitem a doença. Os multibacilares sem tratamento, porém, podem transmitir o bacilo através das secreções nasais ou saliva. Pacientes em tratamento regular e pessoas que já receberam alta não transmitem a doença. O período de incubação, da infecção à manifestação da doença, tem duração média de três anos e a evolução do quadro clínico depende do sistema imunológico do paciente. Por essa característica, a hanseníase é mais comum em populações de baixa renda, desprovidas de condições adequadas de moradia, trabalho e transporte que tendem a contribuir para a disseminação do bacilo da doença para um número maior de pessoas.    Sintomas Manchas brancas ou avermelhadas sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; Sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; Aparecimento de caroços e placas pelo corpo; Dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; Diminuição da força muscular.   Diagnóstico A identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea.   Tratamento A hanseníase tem cura e quando tratada em fase inicial não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.     SERVIÇO: Carretinha da Saúde em Sapucaia Dia 04 de junho – Centro, Praça da Árvore Grande Dia 05 de junho – Anta, Praça de Anta Dia 06 de junho – Pião, em frente ao posto de saúde  O atendimento será realizado de 9h às 16h.   CONTATO Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – MORHAN Renata Fontoura – 21 9615 0648 Bel Levy – 21 7240 4488 imprensa.morhan@gmail.com

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PREVENÇÃO DA HANSENÍASE RECEBE PRÊMIO ODM BRASIL

Carretinha da Saúde, que promove o diagnóstico imediato da doença,  está entre as iniciativas contempladas pelo Prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Brasil   Promover o diagnóstico precoce da hanseníase, fundamental para o sucesso do tratamento, e contribuir para a superação do preconceito que ainda é associado à doença.  Com estes dois compromissos, a Carretinha da Saúde, unidade móvel que percorre o Estado do Rio de Janeiro, conquistou o Prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Brasil (ODM Brasil), concedido a iniciativas que contribuem para o cumprimento, até 2015, dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). A iniciativa é promovida pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), em parceria com a ONG RioSolidário, o Instituto EBX, o Governo do Estado do Rio de Janeiro e com o apoio do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (COSEMS RJ). A cerimônia de premiação acontece dia 30 de maio, quarta-feira, em Brasília. A hanseníase integra a proposta da ONU como um adendo ao Objetivo de Desenvolvimento do Milênio nº 6, referente ao enfrentamento de doenças relacionadas às condições de vida das populações. “A hanseníase tem cura e o tratamento está disponível gratuitamente no SUS. No entanto, o Brasil registra o maior índice de incidência da doença no mundo. Por isso,  a eliminação da hanseníase é uma recomendação expressa da ONU e uma prioridade do Governo Federal, que reconhece o controle da doença como uma das metas do Programa Brasil Sem Miséria”, aponta Artur Custódio, coordenador nacional do Morhan.    Unidade móvel equipada com três ambulatórios e palco para realização de atividades lúdicas, a Carretinha da Saúde vem contribuindo para a promoção da saúde e da cidadania em todo o Estado do Rio de Janeiro. Em 2011, mais de mil pessoas foram beneficiadas pela ação, em 30 campanhas realizadas em diversas cidades e em comunidades cariocas com Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). Além do diagnóstico da hanseníase e da difusão de informações sobre a doença, a ação realiza atividades lúdicas para a promoção da saúde e da cidadania, como apresentações de teatro, sempre com ênfase no combate ao preconceito. Para Artur, a articulação entre saúde e cidadania é o diferencial da Carretinha da Saúde. “Não basta prevenir, diagnosticar e tratar a doença. É preciso cuidar das pessoas e, para isso, é urgente eliminar o preconceito que persiste contra os pacientes”, considera o coordenador nacional do Morhan.    Artur destaca, ainda, que a experiência da Carretinha da Saúde demonstra que a colaboração entre diferentes setores da sociedade é fundamental para o desenvolvimento sustentável. “A premiação é o reconhecimento de como uma parceria da iniciativa privada com um movimento social pode colaborar com políticas de governo em prol da melhoria da qualidade de vida”, aposta o coordenador nacional do Morhan. 

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Filhos na ALERS

Convidamos Vossa Senhoria para participar de audiência pública da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos a ser realizada no dia 06 de junho de 2012, às 09h30min, na Sala João Neves da Fontoura – Plenarinho – 3º andar da Assembleia Legislativa (Praça Marechal Deodoro, 101 – Centro – Porto Alegre/RS), tratando sobre “O DIREITO À REPARAÇÃO DOS FILHOS DE PESSOAS ATINGIDAS PELA HANSENÍASE”.   Requerida pelos Deputados Adão Villaverde e Miki Breier, a realização da audiência foi aprovada pelo plenário da Comissão na reunião ordinária do dia 23 de maio de 2012.    Reiteramos a importância de Sua presença para o êxito do evento promovido. Confirmações de presença podem ser realizadas pelo e-mail ccdh@al.rs.gov.br, pelo telefone (51) 3210-1639 ou pelo fax (51) 3210-2636   Atenciosamente,     Deputado MIKI BREIER, Presidente da Comissão de Cidadania  e Direitos Humanos.

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25 de maio: Dia Estadual de Conscientização sobre a Hanseníase/PR

Hoje, dia 25 maio, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) participa da comemoração pelo Dia Estadual de Conscientização sobre a Hanseníase no Paraná. A data foi instituída pela Secretaria de Estado e Saúde (SESA) em 2009 e será lembrada em evento que debaterá aspectos clínicos, políticos e sociais relacionados à doença. A programação também inclui a apresentação de experiências positivas realizadas em municípios paranaenses e o depoimento de pessoas envolvidas no movimento social da hanseníase. A iniciativa acontece no auditório da SESA, em Curitiba, a partir das 14h, e contará com a presença de autoridades e de voluntários do meio artístico, como a atriz global Sandra Barsotti.  Entre os destaques da programação está a apresentação da Gincana Cultural “A hanseníase tem cura. O preconceito também”, que movimentou a cidade de Cascavel com a participação de estudantes e professores do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas da região. O projeto, desenvolvido pelo Núcleo de Ações Pedagógicas Integradas do Núcleo Regional de Educação de Cascavel (NAIPE/NRE) e pela Secretaria Municipal de Saúde da cidade, teve como o objetivo informar e levantar questões sociais que envolvem a hanseníase. Uma sessão de homenagens trará os depoimentos de Juliana Carla Lopes, que apresenta sequelas em decorrência do uso da Talidomida, e de Odílio Saldanha, que foi separado dos pais na época do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase no país.   O coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, reforça a importância da iniciativa e ressalta que a informação é a melhor estratégia para reduzir a incidência da doença e combater o preconceito. “Apesar de a hanseníase ter elevados índices de cura, o Brasil ainda é o primeiro país no ranking mundial de prevalência da doença. Esta triste realidade é fortemente influenciada pelo preconceito, que afasta pacientes do diagnóstico e das unidades de saúde. Por isso, a informação é o melhor remédio”, avalia. Sobre a hanseníase O que é hanseníase? A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae e pode ser paucibacilar (PB) – quando o paciente apresenta de uma a cinco manchas pelo corpo – ou multibacilar (MB) – quando são encontradas mais de cinco manchas. Quando são paucibacilares, os pacientes não transmitem a doença. Os multibacilares sem tratamento, porém, podem transmitir o bacilo através das secreções nasais ou saliva. Pacientes em tratamento regular e pessoas que já receberam alta não transmitem a doença. O período de incubação, da infecção à manifestação da doença, tem duração média de três anos e a evolução do quadro clínico depende do sistema imunológico do paciente. Por essa característica, a hanseníase é mais comum em populações de baixa renda, desprovidas de condições adequadas de moradia, trabalho e transporte que tendem a contribuir para a disseminação do bacilo da doença para um número maior de pessoas.  Sintomas Manchas brancas ou avermelhadas sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; Sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; Aparecimento de caroços e placas pelo corpo; Dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; Diminuição da força muscular. Diagnóstico A identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea. Tratamento A hanseníase tem cura e quando tratada em fase inicial não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.    SERVIÇO Dia Estadual de Conscientização sobre a Hanseníase no Paraná 25 de maio, às 14h Auditório da Secretaria de Estado e Saúde do Paraná (Rua Piquiri, 170, Bairro Rebouças, Curitiba)

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Morhan participa de evento que debate terapia ocupacional no Triangulo Mineiro

Morhan participa de evento que debate terapia ocupacional no Triangulo Mineiro   O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) participa do I Simpósio de Terapia Ocupacional do Triângulo Mineiro. O evento, que busca ampliar conhecimentos a respeito da prática de terapêutica ocupacional, é promovido pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) Ontem, 24 de Maio, foi a abertura do evento que segue até o dia 26 de maio, em Uberaba, Minas Gerais. No sábado, dia 26, o conselheiro nacional de saúde e coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, apresentará as ações da instituição e abordará, entre outros temas, o enfrentamento do preconceito que ainda envolve a hanseníase e a mobilização social e política pelos direitos de pacientes e ex-portadores da doença.  Confira mais informações e a programação completa do evento em http://simposiotouftm.webnode.com/.    SERVIÇO I Simpósio de Terapia Ocupacional do Triângulo Mineiro De 24 a 26 de maio Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba – MG http://simposiotouftm.webnode.com/.

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