Noticias2012

Hospital realiza evento comemorativo com foco na hanseníase

Hoje o Hospital Aquiles Lisboa realiza um evento em comemoração aos 75 anos de fundação da ex-colônia do Bomfim, em São Luis (MA).   A programação começou às 8h, com uma palestra sobre a hanseníane, através de teatro de bonecos, voltada para crianças. Serão realizadas ainda entrevistas, caminhadas, avaliações médicas, oficinas e assessorias jurídicas, tudo no tema da hanseníase. O esporte também está presente na comemoração, que irá até o dia 19.   Quer conferir a programação? Clique aqui e veja o arquivo em PDF.   Vamos juntos eliminar a hanseníase!

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I simpósio de hanseníase do Triângulo Mineiro

Nos dias 08 e 09 de dezembro o Morhan, juntamente com o Pro Hansen e o Curso de Fisioterapia e Departamento de Fisioterapia Aplicada da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), realiza o I Simpósio de Hanseníase do Triângulo Mineiro. O evento acontecerá no anfiteatro A do Centro Educacional e Administrativo da UFTM e é voltado para profissionais e estudantes da área da saúde.   As inscrições podem ser feitas até momentos antes do evento, mas há desconto para quem se antecipar. Confira os valores abaixo:   Até 30.10 – R$ 20 (graduando), R$ 25 (pós graduando) e R$ 30 (profissional)Até 30.11 – R$ 25 (graduando), R$ 30 (pós graduando) e R$ 35 (profissional)No evento – R$ 35 (graduando), R$ 40 (pós graduando) e R$ 45 (profissional)   Mas atenção é obrigatória a pré-inscrição através do site www.uftm.edu.br/simposiohansen. A inscrição em será com membros do Pro Hansen, ou no Departamento de Fisioterapia da UFTM.

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V Seminário de Educação para Hanseníase de Pernambuco

Nos dias 17 e 18 de outubro, o Morhan Pernambuco realiza o “V Seminário De Educação Para Hanseníase de Pernambuco: Hanseníase e Direitos Humanos”. O evento é voltado para estudantes e profissionais da saúde. Palestras e minicursos são os destaques, mas também será dado espaço para apresentação de pôsteres sobre a temática. As normas para submissão dos resumos podem ser baixadas clicando aqui. Os resumos devem ser enviados para o email vseminariohansen@gmail.com. Confira a abaixo os detalhes, como valores de inscrição e a programação. Inscrições: Valor: R$20 (profissionais) e R$ 15 (estudantes). Toda a verba será revertida para o Morhan Pernambuco Local: ABEN-Recife OBS: Para residentes de outros municípios, a inscrição pode ser feita online. Clique aqui para fazer o download da ficha. Mas atenção, a inscrição online só é válida para aqueles que residem fora da região metropolitana de Recife. Neste caso, o valor deve ser depositado no Banco Itaú, agência 1594, conta corrente 23005-2. A efetivação da inscrição só é feita após o envio do comprovante de depósito por e-mail (scanner) para a comissão organizadora, no e-mail: vseminariohansen@gmail.com. Programação: Dia 17: Minicursos – Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças (FENSG/UPE) Dia 18: Seminário – Auditório da Faculdade Joaquim Nabuco Informações na ABEN (81) 3231-1957 ou na Coordenação Estadual de Controle da Hanseníase (81) 3184-0200.

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Dez casos de hanseníase são identificados pela Carreta da Saúde, em Sobral

A Carreta da Saúde, que está em Maracanaú (CE), passou no final do mês de setembro e início de outubro pelo município de Sobral, também no Ceará. Foram 981 atendimentos entre os dias 24.09 e 05.10 e dez casos confirmados de hanseníase – entre eles, em uma criança menor de 15 anos. “Isso nos faz crer que esse agravo não está controlado nesse município e que cada vez mais precisamos de apoio como esse que nos foi dado através da parceria Morhan/Novartis”, afirma a Gerente de Vigilância Epidemiológica de Sobral, Sandra Maria Carneiro Flôr.   A organização da campanha foi pelo núcleo Morhan Sobral, em parceria com a Gerência da Vigilância Epidemiológica e Secretária de Saúde do Município de Sobral.   “Foram momentos ricos de trocas de experiências, onde a equipe multiprofissional se reunia para discutir casos, sem contar que durante o atendimento da carreta alguns pacientes em tratamento compareceram para realização de exames de prevenção de incapacidade com a fisioterapeuta que ali se encontrava”, relata Francisco Jocilânio Neves, coordenador do Morhan Sobral, que informou ainda a confirmação de dois casos de hanseníase, entre os 10, em pacientes oriundos de Fortaleza e Forquilha.   “Com a chegada da carreta da saúde, conseguimos levar para mais perto da comunidade orientações sobre sinais e sintomas da hanseníase e profissionais de saúde capacitados no diagnóstico da doença”, avalia Sandra Maria. A equipe envolvida na Carreta da Saúde, em Sobral, foi composta pelos seguintes profissionais Médicos: 12Enfermeiros: 09Técnicos de enfermagem: 07Bioquímicos: 02Técnicos de Laboratório: 02Fisioterapeuta: 06Vigilantes: 14Serviço Geral: 07Voluntários do Morhan: 08Terapeuta :04

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Agradecimento para o Encontro Nacional do Morhan

Agradecimento para o Encontro Nacional do Morhan Nós do Morhan Nacional gostaríamos de agradecer o empenho de todos os voluntários no preenchimento das fichas necessárias para garantir a presença de vocês no Encontro Nacional do Morhan, em Novembro. Trabalharemos agora na construção da metodologia, programação e afins para manter todos informados. Infelizmente, aos que ficaram impossibilitado de enviar as fichas, não é possível inserir novos nomes de participantes no evento para hotel e passagens aéreas. Agradecemos ao Dr. Jarbas Barbosa pelo empenho em conseguir as passagens aéreas necessárias para realização desse encontro que para nós é tão importante para avançar e progredir em nossa luta. Atenciosamente, Equipe Técnica do Morhan Nacional

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Manaus: encontro debate enfrentamento da hanseníase

O controle da hanseníase e a garantia dos direitos humanos das pessoas afetadas pela doença estão em debate neste final de semana, durante o Encontro Regional Norte e Centro-Oeste do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). De 12 a 14 de outubro, o evento, que será realizado no Líder Hotel Manaus, debaterá aspectos epidemiológicos, políticos e sociais da hanseníase, a gestão participativa do Sistema Único de Saúde (SUS), as redes de mobilização e as contribuições do voluntariado para o enfrentamento da doença. Para o coordenador nacional do Morhan, o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio, a iniciativa é fundamental para valorizar os esforços do movimento social e dar visibilidade à questão dos direitos humanos das pessoas atingidas pela hanseníase. “Vamos compartilhar as experiências dos núcleos Norte e Centro-Oeste do Morhan, identificar as estratégias bem sucedidas que podem ser replicadas em outras regiões e também as nossas oportunidades de melhorias”, apresenta. A hanseníase tem cura, o tratamento é gratuito e está disponível no SUS. Ainda assim, o Brasil é o país com o maior índice de prevalência da doença, no mundo. Para Artur, esse cenário reflete não apenas o desafio epidemiológico que a doença representa, mas também o legado deixado por uma política de estado que por quase um século condenou pacientes ao isolamento compulsório.  “O medo da discriminação afasta pacientes das unidades de saúde e dificulta o diagnóstico e o tratamento da doença. Por isso, a informação é o melhor remédio”, avalia o coordenador nacional do Morhan. Artur destaca, também, que o enfrentamento da hanseníase vai além da epidemiologia e esbarra em questões políticas e sociais complexas – como a indenização das pessoas que foram segregadas nos antigos leprosários e de seus filhos, separados dos pais ao nascer. “A implementação de uma política de reparação de danos para indenização das vítimas do maior episódio de alienação parental da História do Brasil significa o reconhecimento deste crime de Estado e é fundamental para que episódios como esse não se repitam em nosso país. Por isso, lutamos pela indenização das pessoas submetidas ao isolamento compulsório, o que já é garantido por lei, e pela extensão das medidas reparatórias aos seus filhos, entregues à adoção ao nascer”, defende Artur. Entenda o isolamento compulsório No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610 de 13 de janeiro de 1949 recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias,  chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônias foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela o coordenador nacional do Morhan, o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio. Envolvido na promoção da saúde e da cidadania de pacientes com hanseníase e seus familiares, o Morhan desenvolve um extenso trabalho na busca de reunir as famílias separadas pelo isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase e de reparar os danos causados por esta política. Um trabalho importante realizado nesta área é a mobilização para a aprovação, pela presidente Dilma Rousseff, de legislação que garanta a indenização dos filhos separados de seus pais, conforme recomendação da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas. Artur informa que a lei federal 11.520, de 18 de setembro de 2007, dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório. A indenização prevista pela lei corresponde à pensão vitalícia de R$ 750, garantia de fornecimento de próteses e realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do SUS. “Porém, o benefício não se estende aos filhos das pessoas submetidas ao isolamento compulsório. Por isso, desde 2010, o Conselho Nacional de Saúde recomenda a aprovação de uma medida provisória que estenda as ações de reparação e indenização aos filhos separados dos pais durante a fase do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase”, informa o coordenador nacional do Morhan. Para reverter este quadro, o movimento social, apoiado por artistas como Ney Matogrosso, Elke Maravilha e instâncias como a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, vem promovendo audiências públicas em todos os Estados brasileiros, com o objetivo de fortalecer o debate sobre o tema e a reivindicação da medida provisória. Hanseníase no BrasilDe acordo com o Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438} em relação ao ano anterior. Entre menores de 15 anos a redução foi de 11{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438}. Apesar do avanço, a eliminação da hanseníase ainda é um desafio à saúde pública brasileira. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – em 2011, o Brasil registrou o coeficiente de 17,65 casos novos por 100 mil habitantes. Nas regiões Norte e Centro-Oeste este índice é de 42,65 e  de 40,40, respectivamente.Dados do Ministério da Saúde sobre hanseníase: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_epimieologicos_hans_br_2011.pdf   SERVIÇO Encontro Regional Norte e Centro-Oeste doData: 12 a 14 de outubroLocal: Líder Hotel ManausEndereço: Rua Sete de Setembro, 827, Centro, ManausCredenciamento de imprensa: imprensa@morhan.org.br CONTATO Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – MORHANAssessoria de ComunicaçãoBel Levy – 21 7240 4488Renata Fontoura – 21 9615 0648TELEHANSEN: 0800 26 2011imprensa@morhan.org.br

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