Noticias2014

Doença Renal foi tema de Roda de Conversa em Belo Horizonte

Aconteceu, em 20 de março de 2014, pela manhã, a primeira “Roda de Conversa” promovida pelo Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais, sobre a assistência aos pacientes renais crônicos, na sede do Conselho. Participaram o vice-presidente do CES, Geraldo Heleno, o superintendente de Redes de Atenção à Saúde (SES/MG), Marcílio Dias Magalhães, Eni Carajá MH (FADEMG) e membro da direçaõ nacioanal do MORHAN, Leomar Viana e Armando Santos (Amparus), Gustavo Alves Costa, Mário Eduardo Martins e Elizete (Doretrans), Rita de Cássia Pio Vieira Maciel (Rede Renafro/Contagem) e Mariana Santos (Gabinete SES/MG). Desta reunião saiu excelente reflexão e importante produto visando estabelecimento de uma campanha de conscientização sobre a doença renal crõnica e a necessidade de estudos sobre os aspectos positivos e negativos de recente Portaria número 389/2014 emitida pelo Ministro da Saúde Artur Chioro. O Brasil possui mais de 90 mil pessoas com problemas renais e em tratamento pelo Sistema Unico de Saúde que investiu via Governo Federal em 2013 mais de 2,5 Bilhões de Reais para manter o atendimento nos 692 serviços de Nefrologia espalhados pelo país. Foi mantida na Portaria o direito dos Conselheiros de Saúde, Entidades representativas e Grupos de pacientes o acesso às Instituições que prestam atendimeto a este público. Doença Renal Crônica é silenciosa e no Brasil cerca de 70{561d16db4d1269706aaa7311342f82bba6767ad15e0de3ea173674705fbd58d6} das pessoas em tratamento e que estão em diálise, não sabiam que estavam com a doença. Uma bela discussão nesta roda de conversa foi a questão da reutilização dos capilares, que deveriam ser descartáveis em todas as situações, mas atualmente só se descarta para casos de HIV e a Portaria e a Resolução 11/2014 da ANVISA ampliou para casos de Hepatite, mas quem está sendo dializado defende que não se faça mais a reutilização. Ficou patente que as questões relacionadas a atenção nefrológica ainda é muito distante da politica pública pois a maioria dos serviços são privados, fechados e questionáveis, pois tratam o poder público com os interesses do MERCADO e do LUCRO. Os participantes chegaram a um consenso de que deveremos atuar nas questões especificas a que estão submetidos os usuários e criticar pontos negativos da portaria e ainda reconhecer os avanços. Vale registrar os fatores de risco da Doença Renal Crônica, Diabetes, Hipertensão, Tabagismo, Sobrepeso, Idade, Colesterol elevado. 5¨{561d16db4d1269706aaa7311342f82bba6767ad15e0de3ea173674705fbd58d6} (cinco por cento) da população tem as famosas pedras nos rins, isso é causada pelo uso excessivo e continuo de sal, gordura, falta de injestão de agua, trabalho em locais quentes e outros… O QUE SE PRETENDEU NESSE DEBATE + Colocar as doenças no centro do debate sobre o direito à saúde e no Controle Social; + Diminuir o número de pessoas acometidas e afetadas: + Difundir ações intersetoriais de integralidade na assistência, transporte, educação, saúde, esportes e outros: + Assegurar recursos nos Planos Municipais, Estaduais de Saúde para promoção e proteção dos usuários e para a recuperação da saúde dos mesmos de forma integral,resolutiva,participativa e pública. + Promover o debate sobre a responsabilidade do serviço público em gerir as unidades de hemodiálise. RESULTADOS DA RODA DE CONVERSA Nessa roda ficou estabelecido um Grupo de Trabalho que irá preparar um Seminário Estadual que discutirá as Legislações e direitos, quando participarão, Trabalhadores, usuarios, dirigentes de Hospitais prestadores de serviços e gestores públicos. Para Eni Carajá Filho, após ter sido este tema discutido de forma abrangente em Dezembro de 2013 no Plenário do Conselho Nacional de Saúde a qual o MORHAN pronunciou seu engajamento nesta luta, a roda de conversa é o inicio de uma integração com as patologias e deficiências, pois trata-se de uma deficiência orgânica e como tal deve ter suas legislações adaptadas sobtretudo visando conquista de benefícios socias que atenuem as dificuldades no tratamento(transporte, alimentação e nutrição dentre outras) As ações imediatas em defesa do paciente são fundamentais, pois as questões sócio economica, os aspectos sociais que devem ser observados na manutenção do paciente em seu tratamento e a qualidade dos serviços prestados aos mesmos.Envolver as famílias no acompanhamento do paciente em todas as fases do cuidado é fundamental e assegura a integração social com efetiva ampliação do tempo de vida. Para a qualificação da nossa ação junto as pessoas atingidas pela hanseníase estas dicas e debates são neessários pois nossos usuários ainda são muito acometidos com doença renal crônica e estão nos diversos serviços de hemodiálise e muitos deles com eficácia questionada., O Morhan entra junto com o CESMG e o Conselho Nacional de Saúde apoiando a FARBRA e as Associações de pacientes Renais Crônicos nesta luta que não pode ser isolada, incluindo ai os que já foram transplantados. VIVA O CONTROLE SOCIAL NO SUS

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Asembléia Legislativa de MG promoveu audiência Pública em Ubá e recebeu documento do Morhan Ubá

  Asembléia Legislativa de MG promoveu audiência Pública em Ubá e recebeu documento do Morhan Ubá APRESENTAÇÃO DAS REIVINDICAÇÕES/MORHAN/UBÁ   Data:13-fevereiro-2014 – Horário:10:00 horas – Local:Centro Comunitário/CSPDamião Audiência Pública da CDHumanos da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais 1 – Identificando-me: José Afrânio da Silva, representante do Morhan por delegação do Coordenador do Núcleo Ubá, Ivair Carlos Ambrósio.   2 – Saudamos a realização dessa Audiência Pública da Assembleia Legislativa do E.M.Gerais / Comissão de Direitos Humanos sob a presidência do Dep.Durval Ângelo de Andrade Componentes da Mesa…Autoridades…Moradores da Comunidade CPD-PSD-PBV…Os filhos separados…Aos  visitantes das diversas localidades…Servidores da CSPD…Registramos as presenças do  Prof/Historiador José do Carmo Araújo(GRAPAC)…dos colegas ex-diretores de Escolas  Estaduais de Ubá e Região… Damião (inaugurado em 15-12-1945) à atual Casa de Saúde Padre Damião.  3.1 – A síntese das reivindicações aqui enumeradas representa a demanda de anos e anos de observação, debates, solicitações e projetos. Estamos nos referindo aos tempos do Departamento de Lepra da S.E.Saúde de Minas Gerais à atual  FHEMIG – Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Dos tempos do Leprosário/Colônia Padre e Damião (inaugurado em 15-12-1945) à atual Casa de Saúde Padre Damião. 3.2 – A motivação do Núcleo do Morhan/Ubá ao apresentar estas reivindicações é enumerar problemas coletivos dos moradores da Colônia Padre Damião e dos Povoados São Domingos e Boa Vista.   3.3 – A listagem aqui descrita está aberta e sujeita a outras propostas que aprimorem seu alcance, seja modificando, adicionando ou substituindo ítens. 3.4 – A realidade tem que ser desnudada e o caminho para soluções tem que ser andado pelos que tem responsabilidade em legislar, fiscalizar, julgar, planejar e executar. 3.5 – O que foi feito pela ação governamental e pela sociedade está feito, sejam quais tenham sido as razões: boa intenção, medo, preconceito, limitações científicas da época, truculência do poder, pressão da sociedade amedrontada. O que se procura agora é a coragem da ação governamental e da sociedade organizada para atenuar efeitos e consequências de decisões do passado, das quais os governantes atuais não têm culpa, mas têm responsabilidade em razão do poder sucessivo.   3.6 – Necessário reconhecer que mudanças positivas tem acontecido, que avanços e melhorias no atendimento são visíveis. Existe um novo modo de enxergar a doença e os motivos da internação compulsória. Tudo isto é altamente significativo. Muito cedo, no entanto, para a comunidade científica, governo e sociedade se acomodarem com etapas já resolvidas, com hanseníase curável, tratamento gratuito, concessão de pensão indenizatória. Cedo também para pensar que preconceito é apenas um velho fantasma anunciado pelos sinos dos tempos bíblicos na descrição do Livro de Levíticos. 3.7 – As vítimas ainda sobreviventes do internamento compulsório, pela própria circunstância da idade ou da desilusão, não têm mais tanto tempo e nem paciência para esperarem somente boas intenções em planos só de papel, usados ou esquecidos conforme a conveniência das disputas políticas. Disputas políticas estas que, embora façam parte da normalidade democrática, infelizmente, só tem feito desunir pessoas e grupos na comunidade, o que acaba ofuscando conquistas, obstruindo a cooperação solidária e amplificando dificuldades.  3.8 – Reconhecemos que a solução é complexa porque, por evolução de conceitos ao longo do tempo, por ação de uns e omissão de outros, pelo assistencialismo compensatório, talvez para aplacar consciências pesadas pela violência do internamento compulsório, pelas mazelas públicas e as escondidas da saúde no Brasil, pelas diferentes origens geográficas e culturais, a comunidade vive dilemas que dependem de um olhar sensível, inteligente e corajoso para bem discernir e tomar decisões apropriadas 3.9 – Considerando que as ações devam estar focadas no bem estar das pessoas, esta complexidade se revela ainda maior diante das diversas realidades existentes na instituição, tais como:  a – único abrigo restante para muitos remanescentes do internamento compulsório;  b – espaço escolhido por antigos internos que, embora tendo outras opções fora daqui, resolveram “voltar pra casa” onde viveram em razão também da compulsoriedade e talvez já preocupados com o fim natural da jornada;  c – pessoas de todas as idades e condições com seu espaço de moradia e vida familiar normal com direitos e liberdades que precisam ser respeitados;  d – a realidade de crianças/adolescentes e jovens que brincam, estudam, praticam esporte e trabalham, construindo os seus sonhos de vida dentro da mais absoluta normalidade;  e – ao mesmo tempo precisa ser considerada a realidade de moradores dos povoados adjacentes (PSD/PBV) que têm na Colônia suas origens de convivência familiar e demanda de serviços, sendo muitos deles ex-internos compulsórios, hoje idosos, que não estão pedindo para morar na Colônia, mas precisam de uma porta aberta no sistema asilar para serem acolhidos em situações mais extremas;  f – algumas situações estão a revelar falta de perspectiva de vida e como que um desestímulo hereditário do assistencialismo, necessário em muitos momentos, mas que não teve a retaguarda de algum projeto  de promoção humana, tão necessário na superação de dificuldades em qualquer tempo; g – existem também os subterfúgios de interesses escusos na manipulação de pessoas e grupos, a ganância de alguns usurpando direitos de antigos internos e a adoção do espaço como território de refúgio para outros.   a – Problemas que dependem de ações da Fhemig conjugadas com outros órgãos públicos e/ou privados: a.1 – Segurança Pública de pacientes e moradores da CSPD e povoados adjacentes. De quem é a responsabilidade da segurança interna: da Polícia Militar ou da Fhemig? a.2 – Precariedade da rede elétrica da Unidade. a.3 – Abastecimento de água em quantidade e qualidade. a.4 – Reformas e melhorias em infraestrutura e saneamento básico. a.5 – Solução jurídica permanente para recebimento e controle de benefícios previdenciários de pacientes incapacitados. a.6 – Definir normas e ações concretas sobre uso e titulação das terras pertencentes à Fhemig. b – Problemas que dependem de ações exclusivas da Fhemig ou SES:  b.1 – Necessidade de atendimento nas especialidades de oftalmologia e psiquiatria. Ampliação do atendimento em geriatria e implantação de um quadro de cuidadores, visto que o perfil assistencial da Unidade no Organograma Geral da

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Lista de Processos Deferidos 2014

Publicado as novas listas de processos deferidos de 2014:   ·        139ª Reunião Ordinária da CIA – Hanseníase http://bit.ly/Ny2C5Q   ·        140ª Reunião Ordinária da CIA – Hanseníase http://bit.ly/1r15w2V   ·        141ª Reunião Ordinária da CIA – Hanseníase http://bit.ly/1d4S7TJ   ·        78ª Reunião Extraordinária da CIA   http://bit.ly/1gDqvQp

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Ofício de Comunicação – Núcleo Jaboatão

MOVIMENTO DE REINTEGRAÇÃO DAS PESSOAS ATINGIDAS PELA HANSENÍASE Rua Frei Gaspar da Madre de Deus, 379 UR-6 Zumbi do Pacheco – Jaboatão dos Guararapes – OF nº 01/2014 MORHAN NACIONAL Prezado Rafael Vimos por meio desta, comunicar a data para a eleição da nova coordenação do MORHAN – Núcleo Jaboatão que será realizada dia 26/04/14 às 14:00hs no Centro de formação e cidadania Pe. Humberto Plummen localizado na Rua Frei Gaspar da Madre de Deus, 379 UR-6 Zumbi do Pacheco – Jaboatão dos Guararapes – PE no qual realizamos nossas Sem mais no momento, subscrevemo-nos.   Atenciosamente,  Maria Betania da Silva Morais  Secretária

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Alerta aos Voluntários do Morhan – Participação na Conferência

Foi divulgada uma carta nacional com as informações dos acontecimentos preparatórios da Conferência Naciona da Defesa Civil. Veja e discuta nas bases quais as estratégias de participação, seguindo as deliberações do nosso encontro nacional do Morhan. Eni Carajá Filho Prezado cidadão brasileiro e prezada cidadã brasileira,   Informamos que o prazo para inscrição das entidades, fóruns, redes e movimentos sociais no evento “Diálogos Regionais – CONSEG 2015”, foi prorrogado para esta terça-feira, dia 18/03/2014. Os Diálogos Regionais – CONSEG 2015 contarão com a participação de representantes dos 3 segmentos que compõem o CONASP, quais sejam, o poder público, os trabalhadores da área de segurança pública e a sociedade civil, que participarão de 5 reuniões descentralizadas conforme o calendário abaixo: a) Para a região Centro-Oeste, na cidade de Goiânia, nos dias 1 e 2 de abril de 2014; b) Para a região Sudeste, na cidade do Rio de Janeiro, nos dias 9 e 10 de abril de 2014; c) Para a região Norte, na cidade de Belém, nos dias 14 e 15 de abril de 2014; d) Para a região Sul, na cidade de Porto Alegre, nos dias 24 e 25 de abril de 2014; e) Para a região Nordeste, na cidade de Fortaleza, nos dias 28 e 29 de abril de 2014.   Para tanto, estamos enviando abaixo o formulário de inscrição para os Diálogos Regionais – CONSEG 2015 (apenas para entidades, fóruns, redes e movimentos sociais da sociedade civil). A documentação comprobatória da entidade, exigida no item 5.4, II, III, IV e V do edital de convocação poderá ser enviada posteriormente, mas a confirmação da habilitação da entidade, fórum, rede ou movimento social ficará sujeita ao envio desta documentação até o dia 20/03/2014 para as entidades fóruns, redes e movimentos sociais da região Centro-Oeste, e até 15 dias antes da data de início da plenária regional, para as demais regiões. Em todos os casos, o formulário de inscrição totalmente preenchido deve ser enviado ao endereço conasp@mj.gov.br até o dia 18/03/2014, para que a inscrição seja efetivada. Informamos que o processo de habilitação é voltado para entidades, fóruns, redes e movimentos sociais da sociedade civil, que terão direito a voz e voto nas deliberações. As pessoas que quiserem participar individualmente dos Diálogos Regionais – CONSEG 2015, na qualidade de observadores, deverão solicitar sua inscrição através do email conasp@mj.gov.br, para garantir acesso ao local do evento. O número de observadores com entrada autorizada estará sujeito à capacidade de cada auditório em cada uma das plenárias regionais. Contamos com participação de todos e todas que atuam na área de segurança pública nos Diálogos Regionais – CONSEG 2015, para que possamos consolidar este processo permanente de construção da democracia participativa no Brasil. .                   ALEX CANUTO DE SÁ CUNHA Secretário-Executivo  Conselho Nacional de Segurança Pública  

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AUDIÊNCIA ESTADUAL PARLAMENTAR

  AUDIÊNCIA ESTADUAL PARLAMENTAR SOBRE AS NECESSIDADES DAS PESSOAS QUE MORAM NA COMUNIDADE SÃO FRANCISCO DE ASSIS BAMBUÍ/ Minas Gerais 19 de Março de 2014 – 9 HORAS   Prezados Senhores,    Temos o prazer de convidá-los para participar da Audiência Estadual do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase – Morhan/- Sobre as Necessidades das Pessoas Que Moram na Comunidade São Francisco de Assis. O evento será realizado no Salão de Festas do CEIC (Centro Educacional Irmã Carmela), localizado na Comunidade São Francisco de Assis, em Bambuí/MG. Participam dessa audiência: 1-    Assembleia Legislativa de Minas Gerais; 2-    Frente Nacional de Eliminação da Hanseníase do Congresso Nacional; 3-    Ministério da Saúde; 4-    Secretaria Estadual de Saúde; 5-    Prefeitura Municipal de Bambuí; 6-    Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais – FHEMIG; 7-    Ministério Público; 8-    Defensoria Pública da União e Estado; 9-    Sindicato dos Trabalhadores de Saúde de Minas Gerais;     10- Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase               – MORHAN;    11-Franciscanos Pela Eliminação da Hanseníase e 12  -Comunidade Local. Solicitamos confirmação de presença até dia 17 de Março de 2014, impreterivelmente, através do e-mail: dgobrasil@hotmail.com Nossas cordiais saudações,   Dalva G. Oliveira   Coordenadora do Morhan/Bambuí-MG

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