Por contribuição aos direitos humanos no Amazonas, história de vida de militante do Morhan é contada em livro

Por contribuição aos direitos humanos no Amazonas, história de vida de militante do Morhan é contada em livro

RECONHECIMENTO

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Por contribuição aos direitos humanos no Amazonas, história de vida de militante do Morhan é contada em livro

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Trinta homens e mulheres que dedicaram a vida à defesa dos Direitos Humanos, da Justiça e da Paz no Amazonas foram homenageados nesta quinta-feira, dia 9, no auditório do Centro de Formação Maromba, Chapada, Zona Centro-sul de Manaus. Entre eles, a integrante da coordenação nacional do Morhan, Valdenora Rodrigues.

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Suas histórias são contadas no livro “Vidas que Falam – Promotores dos Direitos Humanos, da Justiça e da Paz”, lançando durante o evento. Valdenora foi convidada a participar do projeto em reconhecimento às décadas de trabalho e militância na área da saúde, dos direitos humanos e especialmente em defesa das pessoas atingidas pela hanseníase, inclusive como uma pessoa que também já teve a doença. O livro conta sua experiência pessoal e seu envolvimento com movimentos sociais como o Morhan, a rede de mulheres do AM, sua participação em conselhos de saúde e conferências nacionais.

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A obra foi organizada pela jornalista Cristiane Silveira e o economista e deputado estadual José Ricardo (PT). Editado pela Editora Valer, reúne mais de 20 autores que assinam as histórias de vida.

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Questões de conflito sobre os direitos humanos na educação; saúde e saneamento; na moradia; na luta pelos direitos de crianças e de adolescentes; do direito dos jovens e de mulheres; do cerceamento aos direitos de idosos, indígenas e de pessoas com deficiência são abordadas no livro. Assim como as histórias de construção coletiva de relações mais justas e solidárias.

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A jornalista Cristiane Silveira destaca que essa publicação mostra que mesmo ações individuais se somam numa grande ação para o bem-estar de todos. Ela afirma que os pequenos e mais sinceros atos de amor pelo próximo ajudam a transformar as mais diferentes vidas humanas.

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“É amor que transforma. Estou muito feliz pela conclusão desse projeto, que abracei junto com José Ricardo. Esperamos que este livro possa inspirar os nossos jovens. Conhecemos muitas lindas histórias, de lutas mesmo, mas de formiguinhas”, disse ela, enfatizando que se não fosse iniciativas assim, essas pessoas jamais seriam conhecidas por muitos, ficariam restritas a determinados locais, determinados grupos e comunidades.

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Para José Ricardo, contar essas histórias é o reconhecimento das lutas e vidas dessas pessoas, exemplos de ações pela coletividade, seja na atuação política, religiosa, movimentos sociais e na atuação do real sentido da luta por direitos humanos.

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“Tanto na sociedade civil, como cidadão, colaborando no Comitê Ética pela Política e no Centro de Direitos Humanos, quanto nos mandatos parlamentares, a temática dos direitos humanos sempre esteve presente nos nossos debates. Acabou sendo natural e resultado dessa caminhada ter esse projeto de escrever sobre pessoas, exemplos na luta por direitos, pela vida e pela justiça”, afirmou.

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Texto: divulgação, com edição da comunicação do Morhan