Primeiro grupo a se formar, a Reabilitação apontou pontos fortes e fracos no atendimento ambulatorial. No nordeste, norte e sudeste, existem unidades de saúde em funcionamento, porém falta material. Em alguns lugares, quando existe, não é de boa qualidade. No Acre, há uma oficina ortopédica oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Foi proposto, então, que o Estado busque atender a essa demanda.Outro item discutido foi a formação de profissionais. Faltam médicos capacitados no interior do Piauí e, em Minas Gerais, especialistas na área da sapataria – que em São Paulo funciona muito bem. Reciclagem de profissionais a nível nacional, a criação de centros de reabilitação dentro dos antigos hospitais-colônia e fiscalização da Lei 11.520 – que também prevê o direito à órteses e próteses aos ex-portadores de hanseníase – foram votadas também como proposta.