13 de agosto de 2010

13 de agosto de 2010

“O MORHAN não será apenas mais uma entidade”

Quero compartilhar com todos os companheiros do MORHAN a minha felicidade por estar, daqui há 3 dias, efetivamente trabalhando com um pré-núcleo. Era indisfarçável: meu foco sempre foi conseguir trazer para Barueri um pedacinho do que é o MORHAN, porque vivo a realidade deste município e sei que, aqui, o MORHAN não será apenas mais uma entidade, um número.Estamos recebendo apoio, orientações, incentivos de muitos órgãos municipais mesmo antes de nossa formalização. Sinto em cada uma destas pessoas as mãos estendidas e os corações abertos para que possamos ser parceiros. Ninguém conhecia o MORHAN em Barueri, da mesma forma que o MORHAN não conhecia esta cidade. O nosso trabalho voluntário proporcionou esta integração, o que VALIDA POR SI que não estamos simplesmente, ativando mais um pré núcleo.A chapa que ora está formada, é composta de pessoas residentes em Barueri e que exercem suas profissões em vários níveis na cidade. Engajaram-se no movimento porque sentiram nossa vibração e certeza. Portanto, temos muito trabalho pela frente e uma responsabilidade TRIPLICADA, porque foram nossas idéias, nossas oficinas, nossa persistência em falar sempre, onde estivermos, sobre a hanseníase, como um apostolado até, que levantaram outros amigos a nos apoiar em nossa região. Muitas lutas, muitas guerras irão surgir,mas sabemos que sem elas não haverá crescimento, amadurecimento, motivação. Está nas mãos de Deus o nosso compromisso. Temos consciência do que nos espera. Deus abençoe a todos que tem apoiado esta nova idéia em Barueri. Nosso respeito a todos que foram e são atingidos pela hanseníase.Obrigada e com amor pleno,Teresa Oliveira

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21º Prêmio da Música Brasileira: Voluntário do MORHAN, Targino Gondim ganha como melhor cantor regional

O forrozeiro, cantor e compositor Targino Gondim, voluntário do MORHAN, é o ganhador do 21º Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Cantor Regional, com o CD “Canções de Luiz”. Ele foi indicado lado a Gaúcho da Fronteira e Juraildes da Cruz. O evento aconteceu nesse dia 11 de Agosto, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, tendo como apresentadora principal a atriz Débora Bloch e como homenageada do ano, Dona Ivone Lara.Segundo Targino, a escolha do repertório foi particular. “Selecionei as músicas de Luiz Gonzaga que mais gosto e procurei manter a concepção original dos arranjos. Só a indicação desse prêmio já é uma vitória que me deixa muito feliz como pessoa e artista”, revelou  Nosso sanfoneiro demonstra cada vez mais o seu talento e capacidade musical, honrando a sua sanfona e fazendo composições e interpretações que o levam sempre rumo ao reconhecimento. Esse é o caso de “Canções de Luiz”. “Foi um CD que fiz com muito vigor”, diz Targino.A 21ª edição do Prêmio da Música Brasileira vai ser exibida na íntegra pela Rede Globo, neste domingo (15), logo após o “Fantástico”.Fonte: Divulgação

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Pensão Especial: 56ª reunião ordinária aprova 28 processos

A Comissão Interministerial de Avaliação, em parceria com a Secretaria Especial de Direitos Humanos, divulgou os 28 processos deferidos na última reunião, realizada em 12 de agosto. Confira!1 – A. R. R. – 1948 – Curupaití / RJ2 – A. S. A. – 1931 – Itapuã / RS3 – A. G. O. – 1936 – Antônio Aleixo / AM  4 – B. P. S. – 1949 – Antônio Aleixo / AM 5 – C. S. L. – 1936 – Aquiles Lisboa / MA  6 – E. M. S. – 1945 – Ernane Agrícola / AC  7 – E. N. – 1938 – Padre Bento / SP  8 – E. P. S. – 1948 – HDSPR / PR 9 – F. M. B. – 1949 – Antonio Aleixo / AM 10 – G. C. R. – 1945 – HDSPR / PR  11 – I. M. H. – 1949 – Santa Izabel / MG  12 – I. C. B. – 1934 – Pezzuti Cavalcante /SP  13 – J. C. G. – 1947 – Ribeiro Arantes / SP  14 – J. C. F. – 1933 – Frei Antônio / RJ  15 – L. L. S. – 1939 – Padre Bento / SP  16 – L. S. S. – 1947 – HDSPR / PR  17 – M. C. P. C. – 1938 – São Julião / MS  18 – M. C. V. C. – 1936 – São Julião / MS  19 – M. J. C. R. – 1943 – Antônio Justa / CE 20 – M. R. A. M. – 1948 – Curupaití / RJ  21 – N. R. M. – 1947 – HDSPR / PR  22 – N. G. – 1940 – Curupaití / RJ 23 – O. V. – 1934 – HDSPR / PR  24 – O. C. – 1940 – Cocais / SP  25 – S. M. C. – 1937 – Tavares de Macedo / RJ  26 – T. B. R. – 1947 – São Francisco de Assis / MG 27 – V. B. S. – 1932 – Santa Izabel / MG 28 – W. A. S. – 1948 – Curupaití / RJ

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Juazeiro: MORHAN adia realização do Festival Regional Hanseníase da Canção

O MORHAN comunica, através do seu coordenador Faustino Pinto, que será adiada a realização do I Festival Hanseníase da Canção. O evento aconteceria dias 19 e 20 desde mês no Teatro Patativa do Assaré do SESC/Juazeiro e seu adiamento deve-se, segundo Faustino, “a uma série de problemas com inscrições das músicas cujo prazo final foi 25 de julho”. “Muitos artistas interessados não entenderam algumas exigências e entregaram o material de forma equivocada ou fora do prazo sem verificar a forma de apresentar, por exemplo, se de forma solo ou em dupla”, explicou. Já se sabe que o evento cultural deverá ocorrer em outubro, após as eleições, mas em data a ser confirmada e posteriormente anunciada nos veículos de comunicação. Apóiam a realização deste Festival a Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Saúde, Secretaria de Cultura e Subprefeitura Regional 1, SESC e a ONG LRA Saúde em Ação. Faustino Pinto disse que o objetivo é promover a cultura, o surgimento de novos valores musicais e, principalmente, letras e melodias que chamem a atenção para a problemática da hanseníase e que a doença tem cura. Ao primeiro colocado será ofertada premiação de R$ 1.500,00. Para o segundo de R$ 1.000,00 e para o terceiro de R$ 500,00. “As dez músicas apresentadas no Festival Regional estarão em um CD promocional e educativo pela eliminação da hanseníase”, concluiu Faustino. O coordenador Nacional do MORHAN, Artur Custódio, foi convidado apara participar dos dois dias desse Festival, que está chamando atenção além fronteiras do Cariri Cearense. Fonte: Site Beto Fernandes

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NOTA DE FALECIMENTO: João Batista do Prado

É com pesar comunicamos o falecimento de João Batista do Prado, ocorrido no dia 10 de agosto. Prado era um dos últimos elos de uma grande corrente em benefício dos pacientes portadores da haseníase, sendo ele mesmo um deles. Foi amigo particular da ex-deputada Conceição da Costa Neves, trabalhou como cabo eleitoral em 1946, foi preso e torturado por apoiar a ex-deputada. Sr. João leva consigo uma reliquia da história relacionada ao trabalho de Conceição, considerada a “Mãe dos Hansenianos” desde 1944.  Prado também representa uma grande perda para a história das colônias, aos 88 anos. Ele estava escrevendo um livro sobre as torturas que enfrentou nas antigas colônias do Estado de São Paulo.Colaborou: Jaime Prado (MORHAN Bauru/SP)

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Governo Federal termina avaliação inicial dos pedidos de pensão de ex-internos de hospitais colônias de hanseníase

A Comissão Interministerial de Avaliação, coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR), encerrou em julho passado a análise de todos os requerimentos de pensão especial de ex-internos dos hospitais colônias de Hanseníase, internados e confinados compulsoriamente pelo Estado até 1986. O número total de pedidos analisados em 31 meses (de dezembro de 2007 a julho de 2010) é de 10.929. Desses, foram aprovados 5.077 e negados 341. Cerca de 1.751 processos entraram em diligência e aguardam respostas de ofícios que a Comissão enviou às instituições hospitalares. Cerca de 390 processos estão com os relatores para emitirem parecer final.O total pago no período é de cerca de R$ 150 milhões, segundo informações do Instituto Nacional de Seguro Social . Os ex-internos têm direito a receber pensão especial vitalícia de R$ 884 – instituída pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por Medida Provisória, assinada em 25 de maio de 2007. Em todo o mundo, somente o Brasil e o Japão estabeleceram indenizações para reparar as internações compulsórias.“O trabalho realizado pela Comissão honra o compromisso do presidente Lula de reparar os danos sofridos por essas pessoas, segregadas de forma desumana pelo Estado”, afirma Rogério Sottili, ministro substituto dos Direitos Humanos. Ele diz lembrar claramente do dia em que o presidente Lula recebeu pela primeira vez um grupo de pessoas que foram atingidas pela hanseníase para tratar do assunto. Naquele momento, o presidente reconheceu e assumiu imediatamente a responsabilidade do Estado brasileiro por essa grave violação do Direitos Humanos. “O resultado positivo do nosso trabalho só foi possível por conta da determinação do presidente Lula, que conhece bem os problemas do povo brasileiro”, diz o ministro.“A comissão continua recebendo requerimentos, mas a  partir de agora a prioridade é conceder a pensão especial para todas as pessoas que têm direito até o final deste ano”, explica Sueli Paula Dias, coordenadora da SDH que lidera os trabalhos desenvolvidos pela força-tarefa interministerial. Segundo ela, a Comissão analisou 10.929 requerimentos até hoje (11). Deste total, 783 foram indeferidos. Estão em fase de diligência  4.927 processos.Sueli conta que o trabalho durante este período foi difícil e constante. “Não demos trégua até chegarmos à meta estabelecida”, diz ela. Na avaliação da coordenadora, sem o empenho irrestrito de todas as pessoas da equipe não seria possível dar cabo da missão. “Houve muito comprometimento a partir da sensibilização de cada um dos 31 servidores envolvidos no processo”, relembra. Ela acredita que a principal motivação nessa jornada foi saber da satisfação dos beneficiados aos receber a pensão.“O resultado do trabalho representa um grande avanço e vai além do planejado inicialmente”, avalia Artur Custódio, coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). Ele conta que somente o Brasil e o Japão estabeleceram indenizações para reparar as internações compulsórias. “O nosso processo foi conquistado a partir de uma ação entre os poderes Legislativo e Executivo. No Japão, as indenizações foram resultado de uma ação judicial”, avalia Custódio. Ele diz que a maior dificuldade enfrentada muitas vezes é a falta de provas e da colaboração dos entes públicos nos Estados que abrigam as antigas Colônias. “A Lei representou um avanço e coloca ao Brasil na dianteira em relações a muitos países mundo afora”, afirma Artur.Sottili, afirma ainda que a participação do Movimento Social em todo o processo foi um dos principais fatores para que a Lei fosse promulgada. “A partir da defesa veemente destes direitos feita pelo movimentos, foi possível delinear o trabalho que seria realizado”, diz ele. Estimativa – A est

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