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Projeto de Lei que reivindica indenização aos filhos separados é desarquivado em Brasília

O Projeto de Lei 2104/11, de autoria do deputado Diego Andrade, que trata da indenização requerida aos filhos e filhas separados de seus pais pela política de isolamento compulsório da hanseníase, que imperou no país até 1986, foi desarquivado no dia 20 de fevereiro. O PL havia sido arquivado, assim como diversos outros projetos, em função de trâmites burocráticos que acontecem em toda mudança de legislatura. n Ainda que seja um trâmite comum, sabendo da importância e da urgência que esse tema exige, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), por meio da Comissão dos filhos separados, entrou em contato com o gabinete do deputado para pedir o desarquivamento o quanto antes, e foi informado sobre a solicitação de desarquivamento feita pelo gabinete, agora já atendida.  n O projeto retorna, então, ao mesmo lugar em que estava: a Comissão de Finanças e Tributação do Congresso, cuja nova composição está em andamento. E a nossa luta volta a exigir que estejamos presentes nas sessões, cobrando os deputados e deputadas a levarem adiante esse projeto. Mobilização que precisa da participação intensa dos filhos e filhas separados, fiquem atentos/as às novidades por aqui! n Para acompanhar todo o histórico de tramitação do PL 2104/11, clique aqui. 

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Artistas voluntárias do Morhan gravam música em parceria no Ceará

HISTÓRIA DE TALENTO E SUPERAÇÃO n Artistas voluntárias do Morhan gravam música em parceria no Ceará n   n Em 2012, Chris Lummel e Karynna Ferreira participaram do projeto Morhan Hits, um CD com composições sobre hanseníase, gravado em Juazeiro do Norte, no Ceará. Uma aproximação que marcou a trajetória das artistas: “A gente sempre lembra que, o que nos uniu, de certa forma, foi essa ligação que tivemos que se fez mais forte no Morhan”, conta, hoje, Chris. Quase sete anos depois, elas voltaram a se reunir para lançar uma música que promete ser sucesso nesse final de verão: Brinde – confira o clipe clicando aqui. n   n A aproximação no projeto do Morhan n Quando Chris Lummel se voluntariou no Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), ela ainda usava o nome Mel Cristina e trabalhava com rock. Havia lançado recentemente seu primeiro CD oficial quando Faustino Pinto, do Morhan Juaz e da coordenação nacional do movimento, a convidou para participar do Morhan Hits. “Ele me contou a história dele e disse que no outro dia me traria material pra que eu pudesse ter embasamento teórico. Mas assim que ele saiu, eu fiz uma canção baseada em tudo que conversamos”, relembra a cantora e compositora. Trata-se da música Amor Cura, que segundo ela foi feita pensando “naquelas pessoas que não acolhem aqueles que sofrem da doença”. Mas o depoimento de Faustino não saía da cabeça da artista e então, pouco tempo depois, ela compôs outra música para o projeto: Hoje eu posso sorrir. “É a história dele!”, conta. n   n Já Karynna Ferreira, na faixa Podemos Vencer, entoava os versos de motivação a quem se vê diante de um diagnóstico da doença, que tem cura: n (…) n Você pode se curar n Voltar a ser feliz e mostrar que hanseníase n Podemos vencer! n Sobre a relação com Chris, ela recorda: “nos conhecíamos desde pequenas, até pela aproximação dos nossos pais, mas foi nessa etapa da gravação do CD que realmente nos aproximamos”. n n Diante de canções tão bonitas e respeitosas a respeito do tema da hanseníase – e feitas por pessoas que não foram diretamente atingidas pela doença, mas que se sensibilizaram com a questão – Faustino se comoveu com a dedicação e o talento das artistas, que passaram a participar de uma série de ações culturais do Morhan em Juazeiro do Norte. “As pessoas às vezes nos surpreendem e acabam trazendo uma mensagem bem positiva, o que não é comum em relação à hanseníase, que é tão cercada de preconceito e discriminação”, comenta o ativista. n   n Um “Brinde” à reaproximação n Anos se passaram, e Mel parou de cantar. “Por conta de faculdade e problemas pessoais, já estava pensando em desistir da música”, conta. Mas em 2018, a vivência de algumas adversidades viraram matéria de inspiração: a artista voltou a compor com intensidade, o que a estimulou a retomar sua carreira. Agora com novo nome e novo gênero: Chris Lummel e reggaeton. “Então, quando pensei na música Brinde, queria alguém com um timbre legal que contrastasse com o meu. E sonhei com Karynna cantando a música”, lembra. n n Enquanto isso, dedicada ao gênero sertanejo, Karynna seguia construindo sua carreira e, recentemente, venceu o concurso “Nasce uma Estrela”, no Ceará. Nesse momento, está em preparação com sua banda para voltar aos palcos e ficou muito feliz com a lembrança de Chris para esta parceria. n n Leve e irresistivelmente dançante, a música de trabalho Brinde, em que ambas cantam nos seus respectivos estilos, conta a história de um amor que, assim como a parceria das artistas, resiste ao tempo e se fortalece. n n Ao saber da gravação da música, Faustino celebrou esse novo momento da carreira de ambas: “Eu espero que elas voem muito alto. É muito inspiradora a força que essas duas meninas têm, de estar sempre lutando nesse mercado tão competitivo como é o da música. E estão crescendo e sendo reconhecidas aqui na cidade e no Ceará”. Testemunha da relação artística de Chris Lummel e Karynna Ferreira, o ativista não disfarça o orgulho: “Só tenho alegria em fazer parte da vida delas, de ter a amizade delas e de tê-las como voluntárias dentro do Morhan”. n   n Veja o clipe de Brinde no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=541n4yREFrw n   n Contatos para contratação das artistas: n   n Chris Lummel: (88) 3572-2131 ou (88) 9 9778-8993 e pelo e-mail: fedezsnow@gmail.com :: Canal Oficial no Youtube n n n Karynna Ferreira: (88) 988386678 :: Canal Oficial no Youtube n

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Parceria com a Federação de Futebol do Piauí leva informação sobre hanseníase aos amantes do esporte

  n GOL DE PLACA n   n Parceria com a Federação de Futebol do Piauí leva informação sobre hanseníase aos amantes do esporte n   n   n   n O Brasil é o segundo país do mundo em número absoluto de novos casos de hanseníase e o Piauí é o segundo estado do Nordeste. Pensando em maneiras de abordar essa triste marca e sensibilizar a população para a importância do diagnóstico oportuno para a eliminação da hanseníase, o Morhan – Piauí, em parceria com a Universidade Federal do Piauí, a Universidade Estadual do Piauí, a Fundação Municipal de Saúde de Teresina e a Secretaria Estadual de  Saúde, fez um gol de placa na campanha contra a doença! n   n Agora a Federação de Futebol do Piauí faz parte da grande mobilização social marcada pelo Janeiro Roxo no Estado e está comprometida a divulgar informações sobre os sinais e sintomas da doença, e sobre os direitos das pessoas atingidas nos jogos do campeonato estadual. A estreia da nova parceria se deu durante o clássico River X Flamengo, no dia 2 de fevereiro. n   n Faixas com informações sobre hanseníase adentraram o gramado junto com os jogadores, e a coordenadora do Morhan Piauí, Francilene Mesquita, teve seu dia de “comentadora esportiva” e pode dar, na rádio local, o recado do Morhan para a população. E vem mais gol de placa nesse campeonato, acompanhe pelas mídias do Morhan! n Veja mais fotos no facebook do movimento, clicando aqui. n  

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VÍDEO: Dia Mundial das pessoas atingidas pela hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença

#DiaMundialDasPessoasAtingidasPelaHanseníase#DiaNacionalDeLutaContraAHanseníase#JaneiroRoxo n   n No Dia Mundial das pessoas atingidas pela hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença, que em 2019 é celebrado no dia 27 de janeiro, a coordenação nacional do Morhan quer falar sobre DIGNIDADE.  n Sobre o nosso direito de existir sem preconceito e o de lutar para que esse direito seja respeitado. ??? n n >>>>>Confira no vídeo de Faustino Pinto!  n n Você pode assistir no canal do YouTube do Morhan: n n https://youtu.be/qspGOEprpcg n n Ou na nossa página do Facebook: n n https://www.facebook.com/Morhan.Nacional/videos/367010270697634/  n n n #HanseníaseTemCuraVamos juntos/as? ???????? n

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Morhan encaminha à ONU denúncia sobre negligência do Estado brasileiro com os filhos separados pela política de isolamento da hanseníase

n n n n Comunicação à Relatoria Especial da ONU integrará relatório mundial sobre hanseníase n n n   n n n Na última semana, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) encaminhou comunicação oficial às Nações Unidas, denunciando a negligência do Estado brasileiro em relação aos graves danos causados a aproximadamente 16.000 filhos que foram separados de pais com hanseníase entre as décadas de 20 e 80 no Brasil. n   n Para entender o caso, vale destacar um dos marcos legais da política de isolamento foi a Lei nº 610, de 1949, que orientava a separação compulsória e imediata dos recém-nascidos de seus pais isolados por hanseníase, doença vulgarmente conhecida como lepra. “O que aconteceu nas antigas colônias por meio da política higienista do Estado brasileiro foi uma das mais amplas alienações parentais já executadas no Brasil”, afirma o advogado e integrante da coordenação nacional do Morhan, Thiago Flores. Hoje, estimativas oficiais apontam que mais de 14 mil filhos separados estão vivos. n Essa política assumiu, desde o início, caráter essencialmente discriminatório. Sob pretexto de evitar o contágio de outras pessoas, o isolamento compulsório foi adotado sistematicamente, mesmo existindo, à época, indicações científicas que não recomendavam o isolamento. n Em 1941 foi descoberta a eficácia da sulfona para o tratamento da doença, mas mesmo com esse avanço médico o isolamento compulsório permanecia sendo praticado sistematicamente. Essa política foi endurecida pela Lei n. 610 de 1949, que previa a internação compulsória em leprosários das pessoas doentes que não pudessem prover os recursos necessários para sua subsistência (internação em razão de pobreza) e até de pessoas que apresentassem estigmas impressionantes de lepra (critério exclusivamente discriminatório). n   n   n O Estado brasileiro efetuou o pagamento de uma indenização às pessoas que foram isoladas compulsoriamente pela Lei 11.520/07, mas não propôs nada para os filhos separados. Além de ações junto ao Executivo e ao Legislativo, em 2017 o MORHAN iniciou um diálogo com os filhos para construir uma ação coletiva de abrangência nacional no Judiciário. Em dezembro de 2017 foi iniciada uma ação civil pública, em trâmite na 4ª Vara Cível da Justiça Federal de São Paulo (autos n. 027109-19.2017.4.03.6100). n   n Para a equipe jurídica responsável pela ação civil pública e pela denúncia à ONU, composta pelos advogados Pedro Pulzatto Peruzzo, Brenno Tardelli (editor de Justiça na Carta Capital), Thiago Flores (diretor jurídico do MORHAN), Bruna Zaparoli, Juliana Simonassi, além do acadêmico de direito Enrique Pace Flores, a denúncia internacional tem o propósito de ampliar as vias de diálogo e negociação com o governo brasileiro. Afirmam que não se trata de uma medida para descredenciar o Poder Judiciário, pois não se trata, ainda, de um recurso a um Tribunal Internacional, mas uma forma de fortalecer as decisões que tomadas no âmbito do Poder Judiciário recorrendo à cooperação internacional. n Pedro Pulzatto Peruzzo explica que tem muita esperança tanto na ação civil pública como na denúncia pra ONU, lembrando que avanços importantes vêm sendo obtido, como a promulgação de uma lei no estado de Minas Gerais para indenizar os filhos daquele estado. Peruzzo explica que o Brasil se vinculou à ONU pela incorporação formal da Carta das Nações Unidas. A vinculação do Brasil à ONU significa a necessidade de observância não apenas dos tratados incorporados ao ordenamento jurídico brasileiro de acordo com a Constituição e as orientações jurisprudenciais do Supremo Tribunal Federal, mas também a necessidade de observar os princípios e a ética universal que orientam as relações globais de cooperação no âmbito da Organização, como a Resolução 65/215 de 2011 da Assembleia Geral da ONU, que trata da eliminação da discriminação contra pessoas afetadas pela hanseníase e seus familiares e que se refere ao conjunto de princípios constantes na Resolução 15/10 de 2010 sobre o tema. Um desses princípios diz que uma criança não deve ser separada de seus pais por causa da hanseníase. n   n   n   n Notícia originalmente publicada no site da Carta Capital, veja a íntegra da original: https://www.cartacapital.com.br/justica/filhos-separados-de-pais-com-hanseniase-vao-a-onu-denunciar-brasil/

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Confira o AGENDÃO DO MORHAN no mês de mobilização para o enfrentamento da hanseníase

JANEIRO ROXO 2019 n Confira o AGENDÃO DO MORHAN no mês de mobilização para o enfrentamento da hanseníase n   n O último domingo de janeiro é o Dia Mundial das pessoas atingidas pela Hanseníase e o Dia Nacional de luta contra a doença n   n No mês em que campanhas chamam a atenção para a hanseníase, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) participa de ações regionais e nacionais para multiplicar informações que precisam ser amplamente conhecidas: hanseníase tem cura e o tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde é um direito de todos e todas. n   n Em 2016, o Ministério da Saúde registrou 25.218 casos novos de hanseníase no Brasil, o que representa 12,23 casos novos para cada 100 mil habitantes: a maior taxa de casos proporcionais do mundo. Em números absolutos, os casos novos do Brasil representam quase 12{e4c4df8b9f0dfde76fbf4accabf4db5aea2b136a38c20f091d175c6f0df97d3d} dos casos no mundo, e ficam atrás apenas da Índia, que tem uma população mais de cinco vezes maior que a população brasileira. n   n Outro dado estarrecedor é o diagnóstico em pessoas menores de 15 anos: em 2016, dos 2.885 municípios que diagnosticaram casos novos de hanseníase, 591 detectaram casos em crianças e adolescentes menores de 15 anos. Isso significa que há pessoas com a doença não diagnosticada e que por isso seguem transmitindo – já que, tão logo a pessoa começa o tratamento da hanseníase, ela deixa de transmitir a doença. n   n Esses indicadores não fazem sentido para uma doença que tem cura e tratamento gratuito assegurado pelo SUS: é preciso avançar em informação para a população, capacitação dos profissionais de saúde e comprometimento público dos gestores municipais, estaduais e federais para caminharmos na eliminação da doença e na garantia dos direitos das pessoas atingidas. O Morhan está na rua o ano inteiro fazendo este trabalho e em janeiro dá fôlego ao #JaneiroRoxo no país. n   n   n :: Agendão de ações do #JaneiroRoxo do Morhan, Brasil afora :: n   n (A programação é uma construção colaborativa e está em permanente crescimento. Se a programação do seu núcleo do Morhan ainda não consta aqui, mada pra gente pelo comunicamorhan@gmail.com) n   n ACRE n   n No estado do Acre, o Morhan planeja atividades em dois municípios: Sena Madureira e Rio Branco. As ações têm a parceria das secretarias municipais de saúde e foco em informação e direitos das pessoas atingidas pela hanseníase. A programação se estende também ao município de Lábrea, no estado do Amazonas, onde representantes do Morhan Acre participarão de atividade. Confira a agenda completa: n   n 24/01 – Blitz contra a hanseníase (Praça Central 25 de Setembro – Sena Madureira) n 25/01 – Dia D: Mobilização no calçadão em frente à sede Estadual do Morhan, com panfletagem e ações educativas (Av. Getúlio Vargas, 20 – Centro, Rio Branco) n 25/01 – Caminhada com inicio às 7h30min a partir da UBS Jose Roberto até o CRAS, onde encerra com a palestra “Hanseníase – História, Avanços e Perspectivas” (Lábrea/AM) n 29/01 – Grande mobilização nos meios de comunicação locais e reuniões com os poderes públicos do município de Sena Madureira n 30/01 – Palestra educativa na Unidade de Saúde Edson Sales (Sena Madureira) n 31/01 – Encontro de encerramento do Janeiro Roxo na quadra da Escola Dom Julio Maria Matioli (Sena Madureira) n n ALAGOAS n   n Morhan, Rede-Hansen, Universidade Federal de Alagoas, Secretaria Estadual de Saúde e outros parceiros garantiram uma ampla programação que vai mobilizar diversos bairros de Maceió, além de promover capacitações nos municípios de Viçosa e Arapiraca, confira: n   n 15/01 – Atualização das ações básicas de hanseníase na Atenção Básica (Viçosa) n 16/01 – Atualização voltada a enfermeiros: ações básicas de hanseníase com ênfase em prevenção de incapacidades (Arapiraca) n Hanseníase nas ondas do rádio: programa Supermanhã, da rádio Maceió (9 horas) n 20/01 – Abertura oficial do Janeiro Roxo de Alagoas, na praia de Pajuçara (Maceió) n 21/01 – Reunião do grupo de autocuidado do PAM Bebedouro (Maceió) n 22/01 – Atualização e sensibilização dos estudantes na Universidade Federal de Alagoas n 24 a 31/01 – Ações nas instituições de longa permanência (Lar São Francisco, Lar Vicentino e Lar Luiza de Marilac) n 25/01 – Palestras sobre direitos dos pacientes e o Morhan, na USR Roland Simões (Bairro Vergel do Lago – Maceió) n 29/01 – Ação em praça pública, junto à UBS José Bernardo Neto (Bairro Bebedouro – Maceió) n 30/01 – Reunião USR João Paulo II (Bairro Jacintinho – Maceió) n Mais ações a confirmar, aguarde! n   n AMAZONAS n n Mobilizações na rua, mutirões de atendimento e capacitações integram a agenda do Janeiro Roxo em Manaus, em uma parceria entre Morhan e Secretaria Municipal de Saúde. n   n 02/01 – Abertura da Campanha Janeiro Roxo no Instituto de Medicina Tropical de Manaus03/01e 04/01 – Palestras e distribuição de material no Instituto de Medicina Tropical de Manaus25/01 – Caminhada TODOS CONTRA A HANSENÍASE (Policlínica Antônio Aleixo – Praça Tancredo Neves – Colonia Antônio Aleixo)31/01 – Ação Social: Todos Contra a hanseníase, com exames dermatológicos e expedição de documentos (das 8h às 12h, na Escola municipal Violeta de Matos Areosa, Colonia Antônio Aleixo) n n BAHIA n   n O núcleo do Morhan em Salvador promove, no dia uma grande ação social em 21/01, com palestras, tira-dúvidas, aferição de pressão arterial, teste de glicemia, atendimento médico para avaliar casos suspeitos e uma caminhada contra o preconceito. As atividades serão realizadas na sede do núcleo: rua Frank Nalva 32, no bairro de Águas Claras. n   n Já em Vitória da Conquista, o núcleo do Morhan, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, está desenvolvendo ampla programação que inclui abordagens e palestras em salas de espera de unidades de saúde (Centro e bairro Patagônia) e as seguintes ações: n   n 15/01 – Palestra sobre janeiro roxo e janeiro branco (relativo à Saúde Mental) para as turmas de esportes do

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