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Ação do Morhan vai a Belford Roxo estimular detecção precoce de casos de hanseníase

Ação do Morhan vai a Belford Roxo estimular detecção precoce de casos de hanseníase n Mobilização está capacitando profissionais de saúde, levando educação em saúde às escolas e termina com uma grande atividade na praça do bairro Xavantes no dia 29 de setembro n n Desde o dia 24 de agosto, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) vem movimentando o município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense (RJ), com o projeto #Belford Roxo sem Mancha. Trata-se de um dos nove projetos financiados pela Nippon Foundation em todo o país com o objetivo de estimular a detecção precoce de casos de hanseníase em regiões estratégicas. Segundo dados do Ministério da Saúde, o município de Belford Roxo é endêmico para hanseníase, com taxa de detecção que variou entre 4,18 novos casos por cem mil habitantes em 2013; 5,42 em 2014 e 3,32 em 2015. n n O projeto está sendo realizado por meio de articulação com lideranças comunitárias, agentes comunitários de saúde, médicos/as, enfermeiros/as e especialmente em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. n As ações começaram no dia 24 de agosto, com uma capacitação voltada a profissionais de saúde abordando a suspeição de hanseníase e a avaliação dermatoneurológica; continuaram no dia 25 com promoção de atendimento e divulgação de informações à população na Casa do Idoso do município e, no dia 28, uma reunião com os gestores da região. n n Carretinha da Saúde levará consultas à praça pública n As próximas atividades serão realizadas em setembro e incluem palestras e apresentação do Teatro Bacurau em cinco escolas do município (até o dia 19 de setembro) e capacitação de agentes comunitários de saúde dos bairros Xavantes, Recantos, Santa Maria e Heliópolis no dia 15. A programação será encerrada com uma grande mobilização na praça do bairro Xavantes no dia 29 de setembro, com direito a Carretinha da Saúde do Morhan, que oferece consultas para diagnóstico de hanseníase, medição de glicemia, aferição de pressão e testes rápidos de HIV, sífilis e hepatite. n n Confira registros das ações já realizadas no facebook do Morhan, clicando aqui.

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Fórum discute demandas para combate integrado da hanseníase, doença de Chagas, leishmaniose e hepatites virais

MORHAN PRESENTE n Em Cuiabá, Fórum discute demandas para combate integrado da hanseníase, doença de Chagas, leishmaniose e hepatites virais n   n Movimentos sociais se reuniram em evento no estado de Mato Grosso para articular ações conjuntas de enfrentamento às doenças negligenciadas. Confira a “Carta de Cuiabá” n   n O Movimento Nacional de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) participou, de 27 a 30 de agosto, do 53º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MedTrop), em Cuiabá, integrando a comitiva do Fórum de Enfrentamento das Doenças Infecciosas e Negligenciadas, do qual faz parte. n   n Além da reunião do Fórum durante a programação, o vice-coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, participou da mesa sobre Comunicação e Saúde, que discutiu a relação dos meios de comunicação e os determinantes sociais da saúde. n   n O Morhan também se reuniu com a Fetagri-MT (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Mato Grosso) para traçar estratégias de combate à hanseníase em assentamentos de Campo Verde. Custódio e a voluntária Rosa Maria, do Ceará, representaram o movimento na reunião. Saiba mais sobre esta agenda aqui. n   n O Fórum no MedTrop n Na reunião do Fórum de Enfrentamento das Doenças Infecciosas e Negligenciadas, os representantes dos movimentos de diversos estados trocaram experiências sobre as doenças e partilharam atividades no Brasil na luta pelos direitos dos usuários. O objetivo foi pensar em demandas comuns para as diferentes doenças, como a necessidade de notificação compulsória de casos para melhor conhecimento dos problemas, comunicação colaborativa dos movimentos e alternativas de suporte econômico para as ações. n   n O trabalho em rede também busca sensibilizar os governos para um olhar voltado às populações negligenciadas e atingidas pelas doenças relacionadas à pobreza. Uma das discussões foi a favor de um projeto de lei para a instituição de uma semana nacional de conscientização sobre as doenças negligenciadas, espaço que permite maior mobilização pelas necessidades básicas dos pacientes. Os participantes fizeram abaixo-assinado por esta iniciativa durante a reunião, além de debater a articulação para criar datas alusivas a cada uma das doenças no Brasil. n   n Também foi defendido que os movimentos tenham representação nos Conselhos municipais de saúde. Os participantes afirmaram ainda a importância de agir como um controle social das políticas públicas e de se unir em defesa do sistema público de saúde, principalmente no fortalecimento da atenção básica. Durante o encontro, foi formado grupo de trabalho para elaboração de documento com as principais demandas discutidas na reunião e encaminhamentos a serem levados ao Ministério da Saúde. n   n A Carta de Cuiabá foi lida durante a cerimônia de abertura do 53º MedTrop. Confira a íntegra: n   n Carta de Cuiabá n “A defesa do SUS e o enfrentamento das Doenças Infecciosas e Negligenciadas” n   n O Fórum Social Brasileiro para Enfrentamento de Doenças Infecciosas e Negligenciadas, reunidos na 33ª Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e 21ª Reunião de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses, inseridas no 53o Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical em Cuiabá manifestam preocupação com: n   n A saúde é um direito de todos e um dever do Estado consoante o artigo 196 da Constituição Federal de 1988, mas não vem sendo colocado em prática. Em pleno século XXI pessoas com leishmanioses, doença de Chagas, hanseníase, tuberculose, filarioses, hepatites virais, HIV/AIDS, verminoses entre tantas outras doenças infecciosas e negligenciadas ainda se percebam invisíveis na atenção básica e especializada do SUS, precisando de mais políticas concretas de busca ativa, acolhimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Os indivíduos afetados por estas doenças muitas vezes permanecem invisíveis para o gestor e não são considerados na definição de pauta para a priorização de resposta a estas doenças. n   n O Brasil é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um dos países no mundo com maior número de doenças tropicais negligenciadas e infecciosas persistentes e pessoas por elas afetadas. Cabe ressaltar que o Brasil é signatário dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas 2016-2030, cujo objetivo 3.3 é o controle de doenças tropicais negligenciadas, HIV, tuberculose e malária. n   n Dentre os inúmeros desafios que existem na saúde pública Brasileira, as doenças negligenciadas assumem um papel prioritário e moral no avanço de uma sociedade. Doenças que já poderiam ter sido controladas, permanecem produzindo sofrimentos, sequelas e estigmas aos seus portadores e familiares, muito disso fruto de uma invisibilidade e preconceito institucional e político. Continua sendo um desafio a redução das vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas. n   n Essa realidade precisa ser encarada com muita determinação e talvez não fosse tão séria se o tripé promoção, proteção e recuperação da saúde fosse mais integrado. Além disso, nos municípios brasileiros existem problemas crônicos referentes aos determinantes sociais da saúde – em especial renda, educação, moradia e saneamento. n Esses desafios nos levam a conclamar toda sociedade para: n 1. Reforçar o papel do Fórum na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o direito à saúde, intensificando a mobilização contra o sub-financiamento da saúde, enfraquecimento da rede de atenção à saúde, em especial a atenção básica, e baixo incentivo à política nacional de pesquisa e inovação; n 2. Integrar os núcleos de vigilância em saúde com o objetivo de fortalecer o enfrentamento conjunto às doenças negligenciadas; n 3. Promover a articulação entre os Ministérios da Saúde e Educação para o desenvolvimento de competências curriculares mais sensíveis às necessidades das pessoas acometidas pelas doenças negligenciadas; n 4. Fortalecer a qualificação adequada dos profissionais de saúde fomentando a criação de abordagens e protocolos baseados na atenção integral com foco no acolhimento atendimento humanizado e escuta qualificada, inclusive em saúde mental; n 5. Lutar pela ampliação do orçamento dedicado às políticas públicas para enfrentamento dos determinantes sociais de saúde; n 6. Comprometer recursos para pesquisa e inovação, fomentando a capacidade nacional para desenvolvimento de tecnologias de saúde com foco no acesso universal e nas necessidades das pessoas afetadas; n 7. Promover educação, comunicação,

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Voluntários do Morhan têm desconto na inscrição para Congresso Brasileiro de Hansenologia

Voluntários do Morhan têm desconto na inscrição para Congresso Brasileiro de Hansenologia n   n Os voluntários do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) que possuem cadastro na REMOB contam com um desconto de 10{e12ed585f055d6d7b1561d81b3cbf17878ca972aa5046dd8e7fda8d12e9fc746} na inscrição para o 14º Congresso Brasileiro de Hansenologia. n   n As inscrições com desconto vão até o dia 18 de setembro. O primeiro passo para os interessados em obter o o desconto é enviar um e-mail para fabiana@morhan.org.br, com nome completo, CPF e telefone de contato. n   n >> Se você ainda não possui cadastro na REMOB, pode realizá-lo preenchendo o formulário neste link. n   n O Congresso é uma realização da Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH) e acontece de 8 a 11 de novembro, em Belém do Pará. Com o tema HANSENÍASE: o Brasil precisa falar e agir sobre isso!, o 14º Congresso da SBH apresentará, discutirá, inovará e debaterá as ações para diagnóstico precoce da hanseníase e para o controle da hanseníase no Brasil. n   n Mais informações sobre o congresso no site: http://www.oxfordeventos.com.br/hansenologia2017/index.php n  

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Morhan e OAB convidam filhos separados para encontro sobre estratégias jurídicas

Morhan e OAB convidam filhos separados para encontro sobre estratégias jurídicas n   n Atividade será realizada em São Paulo e integra conjunto de ações para pressionar o estado brasileiro a reconhecer dívida com pessoas que foram separadas de seus pais pela política de isolamento compulsório da hanseníase n   n O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) e a Comissão de Direitos Humanos da 116º Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil – São Paulo (OAB/SP) convidam os filhos separados para um encontro no dia 19 de setembro, em São Paulo (veja endereço e horário ao fim da matéria). Na atividade Caminhos jurídicos: filhos separados da hanseníase, dirigentes do Morhan e advogados especializados em Direitos Humanos vão discutir estratégias jurídicas junto com as pessoas que foram separadas de seus pais pela política de isolamento da hanseníase. A intenção é apresentar um estudo jurídico coletivo realizado sobre a questão e deliberar sobre a possibilidade de ingresso com uma ação na justiça brasileira – e nos tribunais internacionais, se necessário. n   n Thiago Flores, da coordenação nacional do Morhan, destaca a importância da participação dos filhos separados no encontro: “Desde a formação do Morhan, em 1981, a sua mobilização teve como foco o protagonismo das pessoas atingidas pela hanseníase na definição das ações. Em relação à luta dos filhos separados, é igualmente importante que sua participação seja o motor da deliberação sobre as ações, que sejam protagonistas de sua própria história”, comenta, reforçando o convite para uma maciça participação no dia 19 de setembro. n   n Voluntária do Morhan que protagoniza esta luta, Helena Bueno é uma das articuladoras do encontro em São Paulo. “A iniciativa do primeiro encontro dos filhos separados na OAB vai ser muito importante para todos nós, pois vai fortalecer e alavancar a luta que já se estende por seis anos em Brasília”, afirma. Helena exige, além de um pedido oficial de desculpas, uma política de reparação que seja executada com urgência. “Existem filhos separados com 90 anos de idade e muito me entristece saber que o Governo Federal vem protelando há muitos anos essa questão, um jogando a responsabilidade para o outro, com o tempo passando e os filhos idosos morrendo. Onde fica a justiça nesse caso?”, questiona. n   n A urgência da questão é uma das razões que levou o Morhan a buscar recursos jurídicos. Thiago Flores lembra que o Projeto de Lei PL 2104/2011 está aguardando parecer do relator na Comissão de Finanças e Tributação do Congresso Nacional desde dezembro de 2015. O PL expande o direito à indenização proposta pela lei 11.520/07 para os filhos que também foram separados de seus pais pela política de isolamento compulsório da hanseníase. n   n Além disto, o dirigente do Morhan ressalta que o movimento possui hoje um grande acúmulo de informações sobre a situação dos filhos separados, que permite o planejamento de estratégias jurídicas com grande embasamento. n   n OAB entra na luta n Para o diretor da Comissão de Direitos Humanos da 116º Subseção da OAB/SP, Pedro Peruzzo, a luta dos filhos separados é, como tantas outras mobilizações de minorias no Brasil, uma luta que não recebe o espaço que deveria receber na mídia e nos cursos de Direito. “Divulgar esse trabalho é uma forma de ampliar o acesso à cidadania, não só dos filhos separados, mas também de todos os outros grupos de minorias que reivindicam direitos”, afirma. n   n Ele acredita que a integração da OAB a este movimento, com a realização do encontro, possui duas frentes. “A iniciativa inclui uma proposta pedagógica para todos os profissionais de justiça sobre o tema dos filhos separados e também a perspectiva de afirmação do papel democrático da OAB, em defesa do estado democrático de direito”, enfatiza. n   n O Morhan celebra a parceria da entidade. “Com a participação da Comissão de Direitos Humanos da OAB em São Paulo, a pauta deixa de ser uma reivindicação unicamente do Morhan e passa a ser uma reivindicação do conjunto da sociedade, representada pela OAB”, comenta Thiago Flores. n   n Informações sobre o encontro Caminhos jurídicos: filhos separados da hanseníase n Quando: 19 de setembro de 2017, das das 14h às 18h. n Onde: sede 116º Subseção da OAB/SP, rua Afonso Celso, 1200, São Paulo – Capital

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Poema em memória de Cristiano Torres, no dia do seu aniversário

Poema em memória de Cristiano Torres, no dia do seu aniversário n   n Cristiano Torres foi um dos fundadores do Morhan e militante aguerrido em todos estes anos de movimento. Desde a fundação do Morhan, este 23 de agosto é o primeiro aniversário de Cristiano em que seus companheiros e companheiras de luta e amizade não podem celebrar junto com ele. n   n Nascido em 1939, Cristiano faleceu em janeiro de 2017, mas seu legado segue vivo com o nosso movimento. n   n Em homenagem a este querido companheiro, Ruimar Batista (do Morhan-PI) lhe destina um poema, que fala um pouco da saudade que todos e todas sentimos. n   n É para ler lembrando de Cristiano, de seus feitos e de sua vida intensa: n Comedores e comedoras de arroz, feijão, verdura, farinha, rapadura… n Riem, falam, brincam,cantam, dançam, labutam, sonham quando é preciso n Insistem em ser pessoas afetuosas, amáveis, meigas, ternas, amadoras n Sabem viver, sabem ser leves e que a vida não passa de um riso sério n Tem muito amor e fé no coração, tem uma fé firme, forte, inquebrável n Imaginam e imaginar é mais que pensar é a cada instante agi, criar n Amar o amor, o amor amar, amar é um verbo intransitivo?!… n Novo mundo, um mundo novo igualitário, justo, fraterno, solidário n O céu é o limite, aliás existe limite para o amor, a liberdade, a utopia?!… n   n Transformar a ação e a vida, a sua vida transformou-se em MORHAN n Orgulho, orgulho para a família, amigas, amigos, entidade, planeta n Ri, ri ,ri livre e feliz do céu (=do orun), como um anjo, um santo, um orixá n Rá, rá ,rá, ele ri, ri e diz, ri e nos diz que “fundamental é ser feliz” n E feliz é a pessoa (é o ser) que livre e feliz aprendeu (sabe) ser e ser n Ser um alicerce, uma base, uma torre de amor e de solidariedade n   n   n Autor: Ruimar Batista (do Morhan-PI)

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Morhan realiza encontro no interior do Amazonas para articular mobilização de enfrentamento à hanseníase

Morhan realiza encontro no interior do Amazonas para articular mobilização de enfrentamento à hanseníase n   n No município de Pauini, representantes do movimento realizaram visitas domiciliares e um grande encontro com pessoas atingidas pela doença e seus familiares. A expectativa é formar um núcleo Morhan em janeiro n   n Um pequeno município no interior do Amazonas, onde só é possível chegar por via fluvial ou de táxi aéreo, recebeu, entre os dias 18 e 20 de agosto, representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) para uma intensa programação de mobilização. Trata-se do município de Pauini, que vem chamando a atenção por um dado que precisa ser enfrentado: com menos de 20 mil habitantes, o município registrou, só em 2017, 22 novos casos de hanseníase, inclusive entre pessoas com menos de 15 anos n   n As atividades incluíram visitas domiciliares para acompanhamento da situação de pessoas em tratamento e sensibilização de casos de abandono de tratamento, além de um encontro de dois dias com pessoas atingidas pela hanseníase, familiares e sociedade civil interessada. Elson Dias, da coordenação nacional do Morhan e vice-coordenador estadual do Morhan/Acre, explica que o encontro teve como objetivo traçar estratégias para a realização de uma ampla campanha de conscientização, em janeiro, com foco no diagnóstico e no combate ao preconceito. Para isto, foi formada uma comissão provisória, que além de manter a mobilização para cadastro de novos voluntários e organização das atividades da campanha, também vai articular a criação de um núcleo do Morhan em Pauini. n   n O segundo dia do encontro, realizado no Centro Esperança, contou com a presença da prefeita de Pauini, Eliana Oliveira, e dos/as secretários/as municipais das pastas da Administração, Saúde, Assistência Social e Meio ambiente, vereadores e representações das comunidades indígenas. n   n Para ser realizada, a programação contou com a parceria de Luziete Santos, filha de pessoas que se curaram da hanseníase, que se tornou voluntária do Morhan e ajudou a articular as atividades. n   n Show de informações sobre hanseníase no Rodeio n   n   n Quem protagonizou a programação cultural do encontro em Pauini foi Thiago Carvalho, o artista voluntário do Morhan/Acre, que canta músicas do Teatro Bacurau, uma maneira de educar sobre a hanseníase de forma lúdica. Além do encontro, Thiago foi atração no Rodeio do município, que reuniu centenas de pessoas no domingo.

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