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Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, convoca para assembleia de inauguração do núcleo no dia 29 de março

A Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase) Vitória de Santo Antão – PE, convida os membros voluntários, inscritos na REMOB há pelo menos 6 (seis) meses, para participarem da Assembleia Extraordinária para eleição de diretoria do núcleo Vitória de Santo Antão – PE, do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase, conforme edital abaixo:  n    n EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO MUNICIPAL VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PE,  DO MOVIMENTO DE REINTEGRAÇÃO DAS PESSOAS ATINGIDAS PELA HANSENÍASE. n   n A Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase) Vitória de Santo Antão – PE no uso de suas atribuições que lhe confere o Estatuto Social do Morhan Nacional, convoca os senhores participantes, para a Assembleia Geral Extraordinária, realizar-se no endereço: Secretaria Municipal de Saúde – Avenida Henrique de Holanda, Matriz, Vitória de Santo Antão- PE, dia 29/03/2022 as 8:30h, em primeira convocação, com a presença da metade mais um dos participantes ou às 9h, em segunda convocação com a presença de qualquer número; por conta do protocolo de segurança da Covid_19, aqueles do grupo de risco poderão participar on-line pela plataforma ZOOM do Morhan número 2182263124, para deliberarem sobre a seguinte pauta: n   n 1) Eleição da Coordenação Núcleo Municipal de Vitória de Santo Antão- PE e suas assessorias. n   n 2) Assuntos pertinentes ao Morhan Vitória de Santo Antão- PE  n   n Salientamos que a presença de todos os participantes é indispensável para as deliberações sobre a pauta. n   n   n Vitória de Santo Antão, 28 de Fevereiro de 2022. n   n   n Coordenação Municipal do Núcleo do MORHAN Vitória de Santo Antão- PE.

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Secretaria Estadual de Saúde, Morhan e Miss Mundo Brasil unem esforços e intensificam enfrentamento à hanseníase no Maranhão

Secretaria Estadual de Saúde, Morhan e Miss Mundo Brasil unem esforços e intensificam enfrentamento à hanseníase no Maranhão n n Diversas cidades do Maranhão estão recebendo ações de enfrentamento à hanseníase, doença para a qual o estado apresenta uma das maiores incidências do Brasil, nesta semana. Na segunda-feira (14/2), o secretário de Estado da Saúde Carlos Lula visitou a antiga colônia do Bonfim, hoje Hospital Aquiles Lisboa, em São Luís, acompanhado do coordenador nacional do Morhan Artur Custódio, da Miss Mundo Brasil Caroline Teixeira e da Miss Maranhão Danielly Martins. Confira fotos da agenda aqui. n n O grupo conheceu as obras de revitalização do hospital Aquiles Lisboa. “O Governo do Estado tem contribuído com a luta em favor do acesso ao tratamento da hanseníase no Maranhão. Por isso, temos realizado constantes investimentos no Hospital Aquiles Lisboa. Essa visita dá visibilidade a serviços que são oferecidos gratuitamente na rede estadual de saúde e que podem ajudar muitas pessoas”, afirmou o secretário Carlos Lula.  n n Além disso, o Morhan – Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – está inaugurando novos núcleos nos municípios de São Luís, Pinheiro e Cantanhede (veja agenda abaixo). A programação integra a campanha global Don’t Forget Hansen’s Disease – Não Esqueça da Hanseníase, idealizada  pelo embaixador da boa vontade da OMS para a eliminação da doença no mundo, Yohei Sasakawa, à qual a SES-MA aderiu em dezembro de 2021. A campanha tem o objetivo de chamar a atenção para os impactos da pandemia de covid-19 também sobre o enfrentamento à hanseníase. n n > Confira a música tema da campanha em português e em inglês. n n EFEITOS JÁ SÃO SENTIDOS NO BRASIL E NO MARANHÃO – Segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2019, o Brasil registrou 27.864 novos casos da doença, enquanto em 2020 esse número caiu para 17.979 e, em 2021, 15.155. O Maranhão, que registrou 3.189 novos casos de hanseníase em 2019 – com uma taxa de incidência de 45 novos casos por 100 mil habitantes, a terceira maior do país naquele ano – também viu os registros caírem para 1.891 novos casos, em 2020 e 1.658, em 2021. n n O coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, explica que essa diminuição do número de casos, infelizmente, não pode ser comemorada: “Significa que, por conta da paralisação de políticas públicas de busca ativa de casos e das dificuldades de acesso aos serviços de saúde impostas pela pandemia e pela gestão da pandemia no Brasil, novos casos deixaram de ser registrados e, assim, pessoas que deveriam estar em tratamento ainda não contaram sequer com o diagnóstico”. Sem tratamento, os casos não identificados correm risco de desenvolver um quadro de sequelas físicas irreversíveis. O tratamento e diagnóstico oportunos impedem o desenvolvimento de lesões mais graves e o aparecimento ou a piora de incapacidades físicas, e também quebram a cadeia de transmissão, já que os pacientes em tratamento não transmitem a doença.  n n “A situação é muito grave: o subdiagnóstico de casos se soma ao problema da subnotificação que vem sendo denunciado há anos pelo Morhan e pela Sociedade Brasileira de Hansenologia”, afirma o dirigente do Morhan. Isso significa que, anualmente, o Brasil já vinha identificando um número de novos casos aquém da realidade da doença no país, cenário que fica ainda mais crítico com a drástica redução de novos diagnósticos. “Se não houver uma política pública robusta que priorize o enfrentamento deste problema, as consequências serão drásticas e afetarão milhares de pessoas”, completa Custódio. Por tudo isso, a campanha Não Esqueça da Hanseníase é hoje mais importante do que nunca. n n O concurso Nacional de Beleza, que organiza o Miss Mundo Brasil, foi a primeira organização a desenvolver ações no âmbito da campanha no país. A vencedora do concurso em 2021, Caroline Teixeira, tornou-se a embaixadora da causa no país e tem acompanhado a coordenação nacional do Morhan nas atividades de divulgação da campanha.  n n CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES NO MARANHÃO: n n Segunda-feira (14 de fevereiro) – 14 horas – já realizado, veja fotos n Visita de comitiva com representantes da SES Maranhão, coordenação nacional do Morhan e Miss Mundo Brasil à antiga colônia do Bonfim (R. José Sarney, s/n – Bonfim, São Luís – MA) n n Segunda-feira (14 de fevereiro) – 16 horas – já realizado n Fundação do núcleo Morhan São Luís, também na antiga colônia do Bonfim (R. José Sarney, s/n – Bonfim, São Luís – MA) n n Terça-feira (15 de fevereiro) – 15 horas n Fundação do núcleo Morhan Pinheiro n Faculdade Supremo Redentor (FACSUR) – Rua Floriano Peixoto, 606, Centro – Pinheiro/MA n n Quarta-feira (16 de fevereiro) – 14h horas n Fundação do núcleo Morhan Cantanhede – com a participação do secretário municipal de Saúde Jairon Dantas n Centro comunitário de múltiplo uso  – Rua José Rego esquina com Avenida Rio Branco – Cantanhede / MA n n Foto: Marcio Prado

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CNS assinará termo de adesão à campanha global “Não Esqueça da Hanseníase”

O Conselho Nacional de Saúde (CNS) assinará, junto Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (Morhan), o termo de adesão para atuar junto à campanha global Não Esqueça da Hanseníase, idealizada pelo Embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa. O objetivo é fazer um apelo mundial para que a doença não seja esquecida em meio à pandemia de covid-19. O evento de assinatura acontece de forma presencial, às 14h do dia 2 de fevereiro, na sede do CNS, em  Brasília (DF). n Firmam o documento o presidente do CNS, Fernando Pigatto, e o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio. A Miss Brasil Mundo 2021, Carolina Teixeira, embaixadora internacional do enfrentamento à hanseníase, e o diretor da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Marcos de Almeida Camargo, assinam como testemunhas. n A partir da adesão à campanha, a entidade se compromete a: promover a conscientização sobre a hanseníase e combater a discriminação sofrida pelas pessoas afetadas pela doença, contribuindo assim para sua eliminação no Brasil; divulgar a parceria junto às suas/seus colaboradoras(es), fornecedoras(es) e veículos de comunicação das entidades, redes sociais e outras formas de contato com a população, utilizando a logo marca e tema da campanha; organizar conjuntamente eventos e atividades de interesse mútuo; e participar das atividades e eventos realizados pelas entidades, bem como buscar envolver os órgãos do controle social. n A campanha e o agravamento do cenário da hanseníase no país n “Esta campanha é agora mais importante do que nunca: com a sobrecarga e enfraquecimento dos serviços de saúde na pandemia, o diagnóstico de novos casos de hanseníase despencou no Brasil em 2020 e 2021”, alerta o coordenador nacional do movimento e conselheiro nacional de Saúde, Artur Custódio. n Segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2019, o Brasil registrou 27.864 novos casos da doença, enquanto em 2020 esse número caiu para 17.979 e, em 2021, para 15.155. Custódio explica que essa diminuição do número de casos não pode ser comemorada: “Significa que, por conta da paralisação de políticas públicas de busca ativa de casos e das dificuldades de acesso aos serviços de saúde impostas pela pandemia e pela gestão da pandemia no Brasil, novos casos deixaram de ser registrados e, assim, pessoas que deveriam estar em tratamento ainda não contaram sequer com o diagnóstico”. n Estes casos não notificados nesse período correm risco de desenvolver um quadro de sequelas físicas irreversíveis. O tratamento e diagnóstico oportunos impedem o desenvolvimento de lesões na pele mais graves e o aparecimento ou a piora de incapacidades físicas, e também quebram a cadeia de transmissão, já que os pacientes em tratamento não transmitem a doença. Por isso, mais do que nunca, a conscientização e a mobilização para que os governos e as pessoas não se esqueçam da hanseníase são fundamentais. n Saiba mais n Hanseníase é uma doença infecciosa que afeta a pele e os nervos. Com o tratamento adequado, a partir da medicação e acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em unidades de saúde de todo país, a doença tem cura. A transmissão se dá pelo contato próximo e prolongado com pessoas sem tratamento afetadas pela doença na sua forma multibacilar. A partir do início do tratamento, a doença deixa de ser transmissível.  n São sinais e sintomas da doença: Manchas (esbranquiçadas, amarronzadas e avermelhadas) na pele com mudanças na sensibilidade à dor, térmica e tátil; sensação de fisgada e formigamento ao longo do trajeto dos nervos dos membros; perda de pelos em algumas áreas e redução da transpiração; pele seca; inchaço nas mãos e nos pés; inchaço e dor nas articulações; redução da força muscular nos locais em que os nervos foram afetados; dor e espessamento dos nervos periféricos; caroços no corpo; olhos ressecados; feridas, sangramento e ressecamento no nariz; febre e mal-estar geral; feridas nas pernas e nos pés; e, nódulos avermelhados e/ou doloridos espalhados pelo corpo. n Mais informações n n O quê: Assinatura do termo de adesão à campanha global Não Esqueça da Hanseníase, do Morhan. n Quando: 2 de fevereiro, às 14h n n Ascom Mohran/CNS

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Identificação de novos casos de hanseníase despenca no Brasil: entenda porque não há o que comemorar

‘Não Esqueça da Hanseníase’ (Don’t Forget Hansen’s Disease, no original em inglês) é o mote da campanha global idealizada pelo embaixador da boa vontade da OMS para a eliminação da doença no mundo, Yohei Sasakawa, para que os governos, as organizações e as pessoas não esqueçam a hanseníase em meio à crise da pandemia do covid-19. No Brasil, que é o país com a maior incidência da doença no mundo, o principal articulador da campanha tem sido o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (Morhan). “Esta campanha é agora mais importante do que nunca: com a sobrecarga e enfraquecimento dos serviços de saúde na pandemia, o diagnóstico de novos casos de hanseníase despencou no Brasil em 2020 e 2021”, alerta o coordenador nacional do movimento e conselheiro nacional de Saúde, Artur Custódio.  n n Segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2019, o Brasil registrou 27.864 novos casos da doença, enquanto em 2020 esse número caiu para 17.979 e, em 2021, 15.155. Custódio explica que essa diminuição do número de casos não pode ser comemorada: “Significa que, por conta da paralisação de políticas públicas de busca ativa de casos e das dificuldades de acesso aos serviços de saúde impostas pela pandemia e pela gestão da pandemia no Brasil, novos casos deixaram de ser registrados e, assim, pessoas que deveriam estar em tratamento ainda não contaram sequer com o diagnóstico”. Sem tratamento, os casos não identificados correm risco de desenvolver um quadro de sequelas físicas irreversíveis. O tratamento e diagnóstico oportunos impedem o desenvolvimento de lesões mais graves e o aparecimento ou a piora de incapacidades físicas, e também quebram a cadeia de transmissão, já que os pacientes em tratamento não transmitem a doença.  n n “A situação é muito grave: o subdiagnóstico de casos se soma ao problema da subnotificação que vem sendo denunciado há anos pelo Morhan e pela Sociedade Brasileira de Hansenologia”, afirma o dirigente do Morhan. Isso significa que, anualmente, o Brasil já vinha identificando um número de novos casos aquém da realidade da doença no país, cenário que fica ainda mais crítico com a drástica redução de novos diagnósticos. “Se não houver uma política pública robusta que priorize o enfrentamento deste problema, as consequências serão drásticas e afetarão milhares de pessoas”, completa Custódio. n n Anúncio de novo teste para detecção da hanseníase – Nesta semana, o Ministério da Saúde anunciou a incorporaçào pelo SUS de novos testes para diagnóstico de hanseníase, inclusive um de resposta rápida. A coordenação nacional do Morhan participou de atividades de anúncio das novidades e lembrou a importância de reforçar, junto à qualificação técnica e tecnológica dos serviços e profissionais, o enfrentamento ao estigma e à discriminação estruturais associados à doença. “A hanseníase é uma doença que tem um forte estigma estrutural, o que explica o baixíssimo investimento em pesquisas e a dificuldade de aprovar novidades, novas tecnologias e insumos. Então gostaríamos de parabenizar todos os pesquisadores brasileiros que se empenharam nos estudos para o desenvolvimento do teste”, disse o coordenador nacional do Morhan.  n n   n Não Esqueça da Hanseníase – A campanha global tem ganhado importantes adesões no Brasil, como a Fiocruz, secretarias estaduais de saúde e governos municipais. Além disso, núcleos do Morhan espalhados pelo Brasil tiveram projetos selecionados pela Iniciativa Sasakawa para Hanseníase para mobilizar ações em diversas cidades de sete estados: Ceará, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo. As atividades vão desde capacitações voltadas para profissionais de saúde, passando por ações de conscientização da população, oficinas voltadas para jornalistas e comunicadores, mobilização de artistas, até a sensibilização de meios de comunicação para a veiculação de materiais da campanha.  n   n > Acompanhe as ações da campanha no Brasil e no mundo nas mídias sociais pelas hashtags #NaoEsquecaDaHanseniase e #DontForgetHansensDisease, e confira a música tema da campanha em português e em inglês._

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Curso online gratuito busca sensibilizar comunicadores populares e jornalistas a não esquecer a hanseníase, participe!

Na próxima terça-feira (25 de janeiro), o núcleo Piauí do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) oferece um curso online sobre Comunicação e Hanseníase, voltado a comunicadores populares e jornalistas de todo o país. A oficina será realizada das 8h ao meio-dia por conferência do Zoom e conta com a parceria da Comradio, do Sindicato dos Jornalistas e do Sindicato dos Radialistas do Piauí. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link https://www.even3.com.br/ohec2022/  n n O projeto é uma das atividades do Morhan financiadas pela Iniciativa Sasakawa para a Hanseníase (ISH). O movimento brasileiro é uma das 32 organizações de 13 países que participam da campanha internacional que promove a mensagem “Não esqueça da hanseníase” no período que antecede o Dia Mundial da Hanseníase, em 30 de janeiro. Organizada pela ISH, a campanha inclui atividades de conscientização e divulgação junto aos governos e está sendo disseminada por meios de comunicação, mídias sociais e ações comunitárias presenciais. n n Com sede em Tóquio, no Japão, a Iniciativa Sasakawa para Hanseníase (ISH) lançou a campanha “Don’t forget Hansen’s disease” / “Não esqueça da hanseníase” em agosto de 2021 para garantir que os esforços contra a doença não sejam deixados de lado em meio à pandemia de coronavírus. Participam ONGs, organizações de pessoas afetadas pela hanseníase, institutos de pesquisa e agências governamentais de Bangladesh, Brasil, Índia, Indonésia, Nepal, Nigéria, Papua Nova Guiné, Portugal, Senegal, Serra Leoa, Tanzânia, Uganda e Reino Unido. n n O embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial de Saúde para a Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa, integra a iniciativa e afirma: “O impacto da pandemia de coronavírus foi particularmente difícil para as pessoas afetadas pela hanseníase e suas famílias que estavam em uma situação vulnerável, para começar. Os bloqueios e outras medidas para impedir a propagação do vírus causaram muitos problemas no interior dos países, dificultando o acesso a serviços médicos, causando perda de meios de subsistência e exacerbando as dificuldades que as pessoas afetadas pela hanseníase já encontram devido ao estigma e à discriminação. Essas pessoas não devem ser esquecidas.” n n Projeto no Piauí é um convite para que comunicadores sejam multiplicadores da campanha n n A oficina oferece certificado de participação e será ministrada pela coordenadora da comunicação nacional do Morhan, Nanda Duarte – jornalista, mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), e também assessora da Relatora Especial da ONU para os direitos das pessoas afetadas pela hanseníase, Alice Cruz. n n Serão abordados os módulos:  n 1) O que é a hanseníase – a doença, sua história social e os desafios de seu enfrentamento n 2) Hanseníase e direitos humanos n 3) Lei/Rótulos: o que considerar, o que evitar e porquê n 4) Comunicação e hanseníase: por uma linguagem da dignidade n n A oficina inclui ainda uma breve aula da professora Olívia Dias de Araújo, que é doutora em enfermagem e coordena o núcleo temático de doenças tropicais negligenciadas na Universidade Federal do Piauí e voluntária do Morhan-PI, que vai tirar dúvidas sobre a hanseníase, seus sinais e sintomas, o tratamento e a cura. “O nosso objetivo é que os comunicadores do Piauí se tornem multiplicadores da mensagem da campanha e possam produzir conteúdos com o nosso apoio, a fim de ampliar a conscientização sobre a doença e o enfrentamento ao estigma”, explica a coordenadora do projeto no Piauí, Francilene Mesquita. n n No Brasil, campanha está mobilizando projetos em sete estados n n Além do Piauí, núcleos do Morhan espalhados pelo Brasil tiveram projetos selecionados pela ISH para mobilizar ações em diversas cidades de outros seis estados: Ceará, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. As atividades vão desde capacitações voltadas para profissionais de saúde, passando por ações de conscientização da população, oficinas voltadas para jornalistas e comunicadores, mobilização de artistas, até a sensibilização de meios de comunicação para a veiculação de materiais da campanha. A mobilização pode ser acompanhada nas mídias sociais do movimento no facebook, instagram, twitter e youtube, e pela hashtag #naoesqueçadahanseníase n n :: Assista ao vídeo da música tema da campanha, acesse o spot e o panfleto especiais, além de outros materiais na pasta bit.ly/campanhaNEDH::  n n Sobre o Morhan  n n O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (MORHAN) tem 40 anos de atuação para a eliminação da hanseníase e do preconceito e pela garantia dos direitos humanos das pessoas afetadas pela doença e seus familiares. Sua militância nasceu vinculada às comunidades das antigas colônias de isolamento das pessoas afetadas pela doença – que ainda estavam ativas em 1981. Quando conquistado o fim do isolamento compulsório, o MORHAN seguiu lutando por políticas de reparação, como a lei 11.520, de 2007, e os projetos de lei de indenização aos filhos separados, que ainda não foram aprovados nacionalmente. A preservação e o tombamento dos territórios das antigas colônias e educandários, locais de memória sensível que fazem parte da história das milhares de pessoas que foram segregadas, também fazem parte da luta do movimento. Hoje, o Morhan integra os conselhos nacionais de Saúde, de Direitos da Mulher, de Direitos das Pessoas com Deficiência e dos Direitos Humanos; conta com mais de dois mil voluntários e de 50 núcleos em todas as regiões do país, e segue lutando por uma profunda transformação social.  n n Sobre a Iniciativa Sasakawa para Hanseníase  n   n A Iniciativa é uma aliança estratégica entre o Embaixador da Boa Vontade da OMS para a Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa, a Fundação Nippon e a Fundação de Saúde Sasakawa para alcançar um mundo sem hanseníase e problemas relacionados à doença. Desde 1975, a Fundação Nippon e a Fundação de Saúde Sasakawa apoiam os programas nacionais de hanseníase de países endêmicos por meio da OMS, com apoio total de cerca de US $200 milhões até o momento. Em cooperação com o governo japonês e outros parceiros, as fundações têm desempenhado um papel importante na defesa junto às Nações Unidas, ajudando a garantir

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No Brasil, campanha global “Não esqueça da hanseníase” ganha fôlego à medida que o Dia Mundial da Hanseníase se aproxima

O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) é uma das 32 organizações de 13 países que participam da campanha internacional que promove a mensagem “Não esqueça da hanseníase” no período que antecede o Dia Mundial da Hanseníase em 30 de janeiro. Organizada pela Iniciativa Sasakawa para Hanseníase, a campanha inclui atividades de conscientização e divulgação junto aos governos e está sendo disseminada por meios de comunicação, mídias sociais e ações comunitárias presenciais. n n Com sede em Tóquio, no Japão, a Iniciativa Sasakawa para Hanseníase (ISH) lançou a campanha “Don’t forget Hansen’s disease” / “Não esqueça da hanseníase” em agosto de 2021 para garantir que os esforços contra a doença não sejam deixados de lado em meio à pandemia de coronavírus. Participam ONGs, organizações de pessoas afetadas pela hanseníase, institutos de pesquisa e agências governamentais de Bangladesh, Brasil, Índia, Indonésia, Nepal, Nigéria, Papua Nova Guiné, Portugal, Senegal, Serra Leoa, Tanzânia, Uganda e Reino Unido. n n O embaixador da Boa Vontade da Organização Mundial de Saúde para a Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa, integra a iniciativa e afirma: “O impacto da pandemia de coronavírus foi particularmente difícil para as pessoas afetadas pela hanseníase e suas famílias que estavam em uma situação vulnerável, para começar. Os bloqueios e outras medidas para impedir a propagação do vírus causaram muitos problemas no interior dos países, dificultando o acesso a serviços médicos, causando perda de meios de subsistência e exacerbando as dificuldades que as pessoas afetadas pela hanseníase já encontram devido ao estigma e à discriminação. Essas pessoas não devem ser esquecidas.” n n No Brasil, campanha está mobilizando projetos em sete estados n n Os núcleos do Morhan espalhados pelo Brasil tiveram projetos selecionados pela ISH para mobilizar ações em diversas cidades de sete estados: Ceará, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo. As atividades vão desde capacitações voltadas para profissionais de saúde, passando por ações de conscientização da população, oficinas voltadas para jornalistas e comunicadores, mobilização de artistas, até a sensibilização de meios de comunicação para a veiculação de materiais da campanha. A mobilização pode ser acompanhada nas mídias sociais do movimento no facebook, instagram, twitter e youtube, e pela hashtag #naoesqueçadahanseníase n n :: Assista ao vídeo da música tema da campanha, acesse o spot e o panfleto especiais, além de outros materiais na pasta bit.ly/campanhaNEDH::  n n Sobre a hanseníase n n É uma doença infecciosa que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. Cerca de 200.000 casos são notificados a cada ano. A hanseníase é curável com poliquimioterapia (PQT), mas se não tratada pode resultar em incapacidade permanente. Estima-se que 3 a 4 milhões de pessoas no mundo hoje vivem com algum tipo de deficiência como resultado da enfermidade. Embora completamente curável, muitos mitos e mal-entendidos cercam a doença. Em várias partes do mundo, os pacientes, aqueles que foram tratados e curados e até seus familiares continuam sendo estigmatizados. A discriminação que enfrentam limita suas oportunidades de educação, emprego e participação plena na sociedade. n n Sobre o Dia Mundial da Hanseníase n n O Dia Mundial da Hanseníase foi iniciado pelo jornalista e filósofo francês Raoul Follereau em 1954. Ele cai no último domingo de janeiro. A Índia marca o Dia Anti-Hanseníase em 30 de janeiro, aniversário do martírio de Mahatma Gandhi. n n Sobre o Morhan  n n O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (MORHAN) tem 40 anos de atuação para a eliminação da hanseníase e do preconceito e pela garantia dos direitos humanos das pessoas afetadas pela doença e seus familiares. Sua militância nasceu vinculada às comunidades das antigas colônias de isolamento das pessoas afetadas pela doença – que ainda estavam ativas em 1981. Quando conquistado o fim do isolamento compulsório, o MORHAN seguiu lutando por políticas de reparação, como a lei 11.520, de 2007, e os projetos de lei de indenização aos filhos separados, que ainda não foram aprovados nacionalmente. A preservação e o tombamento dos territórios das antigas colônias e educandários, locais de memória sensível que fazem parte da história das milhares de pessoas que foram segregadas, também fazem parte da luta do movimento. Hoje, o Morhan integra os conselhos nacionais de Saúde, de Direitos da Mulher, de Direitos das Pessoas com Deficiência e dos Direitos Humanos; conta com mais de dois mil voluntários e de 50 núcleos em todas as regiões do país, e segue lutando por uma profunda transformação social.  n n Sobre a Iniciativa Sasakawa para Hanseníase  n   n A Iniciativa é uma aliança estratégica entre o Embaixador da Boa Vontade da OMS para a Eliminação da Hanseníase, Yohei Sasakawa, a Fundação Nippon e a Fundação de Saúde Sasakawa para alcançar um mundo sem hanseníase e problemas relacionados à doença. Desde 1975, a Fundação Nippon e a Fundação de Saúde Sasakawa apoiam os programas nacionais de hanseníase de países endêmicos por meio da OMS, com apoio total de cerca de US $200 milhões até o momento. Em cooperação com o governo japonês e outros parceiros, as fundações têm desempenhado um papel importante na defesa junto às Nações Unidas, ajudando a garantir uma resolução da Assembleia Geral da ONU de 2010 sobre a eliminação da discriminação contra pessoas afetadas pela hanseníase e seus familiares e a nomeação de um Relator Especial da ONU sobre hanseníase pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU em 2017.

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