Noticias2012

Encontro Nacional do Morhan – Dados dos escolhidos

No período de 29/11 à 02/12 será realizado o ENCONTRO NACIONAL DO MORHAN no Estado do Rio de Janeiro. E para que o evento seja realizado com a melhor qualidade possível, pedimos que os núcleos informem para nós os dados das pessoas que foram escolhidas do para a participação. É necessário que cada núcleo envie: 2 Diretores de Núcleos Estaduais (Legalizado), escolhidos na reunião estadual.2 Delegados de Núcleos Legalizados (com Ata de Eleição atualizada)1 Delegado de Núcleos NÃO legalizados.   Pedimos que seja enviada a ATA de ELEIÇÃO atualizada e também um OFÍCIO com os nomes para o e-mail suporte2@morhan.org.br o mais breve possível. É necessário o envio dos nomes para realização do evento. Não será possível arcar com os custos de passagem dos delegados escolhidos para o Encontro.   Favor enviar nome completo dos participantes do Núcleo junto com a documentação até sexta-feira dia 17/08/2012.   Para esclarecimentos e mais informações, contato pelo telefone (34) 3321-9230 ou (34)9110-8900. Vamos juntos eliminar a hanseníase!

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Integrante da REMOB tem desconto na inscrição do Simpósio Brasileiro de Hansenologia

  De 24 a 27 de outubro deste ano será realizado o 6º Simpósio Brasileiro de Hansenologia em Ribeirão Preto – SP. E você que faz parte da REMOB (Rede Nacional de Mobilização do Morhan), tem desconto especial no ato de inscrição do evento, pagando apenas a taxa para estudante. Mas atenção, a promoção só vale para quem se inscreveu na REMOB até o dia 10 de agosto e se mantém atuante nas atividades.   A inscrição com preço especial deve ser feita pelo Escritório Virtual do Morhan Nacional, e para tanto os interessados deverão enviar os seguintes dados:   Nacionalidade   CPF   Nome   Data de Nascimento   Registro Profissional   Sexo   Endereço   Complemento   CEP   Cidade   UF   Telefones   Email   Status   Profissão   Especialidade   Você pode também enviar os dados para o email escritoriovirtual@morhan.org.br   Mas atenção o Morhan Nacional se reserva, ainda, o direito de avaliar se mesmo inscrito na REMOB o voluntário é de fato atuante nas atividades da atuação. Se constatado que, apesar de inscrito na REMOB, o voluntário não participa das atividades ou não desenvolve atividades o desconto será inviabilizado.   Acompanhem informações sobre o evento em: www.oxfordeventos.com.br/hansenologia2012  

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Coordenação do Morhan-MG entrega ao Ministro Alexandre Padilha projeto de pesquisa sobre a segregação da hanseníase.

Em evento na última sexta-feira (10), em Betim (MG), o coordenador do Morhan-MG e aluno da PUC Minas, Thiago Flores, se encontrou com o Ministro da Saúde Alexandre Padilha, juntamente com a psicóloga recém formada Pautília Paula. Na ocasião foi entregue o projeto de pesquisa interdisciplinar Órfãos por Imposição do Estado: danos psicossociais causados pela política de segregação da hanseníase, elaborado por estudantes dos cursos de Direito e Psicologia do núcleo universitário.O projeto trata da política sanitária de segregação e internação compulsória para os portadores de hanseníase, reconhecida como um erro das políticas públicas no Brasil.O trabalho identifica os danos psicossociais causados e os depoimentos relatam percepções e sentimentos que marcaram a vida dos doentes e seus herdeiros. O projeto de pesquisa recebeu, no ano passado, menção honrosa durante o 19º Seminário de Iniciação Científica da PUC Minas.Em Betim, os hansenianos eram internados na Colônia Santa Isabel, local ainda existente na cidade que, apesar de não ser mais moradia exclusiva dos portadores da hanseníase, em conversa com o Ministro, alguns filhos pediram a apoio a Ministério da Saúde para que o Estado brasileiro reconheça que também errou com eles e proponha uma reparação a exemplo com o que foi feito com os ex-portadores de hanseníase.  O Ministro Alexandre Padilha saudou os membros do movimento, disse conhecer a luta dos “Filhos Separados”.   Apoio ao Morhan – O evento aconteceu em solenidade a qual o Ministro declarou apoio a reeleição a candidata a prefeitura de Betim Maria do Carmo Lara. Em 2007 quando era Deputada Federal, Maria do Carmo, foi a relatora da MP 373 convertida em Lei 11.520 que indeniza todo ex-portador de hanseníase internado compulsoriamente em hospitais colônias até 1986. Em sua relatoria no Congresso Nacional derrubou 13 emendas apresentadas na casa que inviabilizariam a indenização.

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Grande festa lança Morhan Hits em Juazeiro do Norte amanhã

Na próxima sexta-feira, 10 de agosto, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) prepara uma grande festa em Juazeiro do Norte, no Ceará, para lançar o CD Morhan Hits. Passeando em diversos estilos musicais como forró, pop rock e gospel, o CD inclui canções autorais, compostas por artistas da região, que trazem como tema aspectos relacionados à doença. Durante o evento, que acontece no Memorial Padre Cícero, 20 mil exemplares serão distribuídos ao público, que ainda poderá acompanhar shows e apresentações culturais. O evento começa às 18h e a entrada é gratuita. A iniciativa é inédita no país e tem como objetivo reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da hanseníase e contribuir para o enfrentamento do preconceito associado à doença. “É um trabalho de educação que conta com a participação da banda do Morhan, formada por voluntários do núcleo de Juazeiro do Norte, e de artistas locais que abraçaram a causa”, explica o coordenador do núcleo Morhan de Juazeiro do Norte, Francisco Faustino. “Nosso objetivo é fazer com que as pessoas se sensibilizem por meio da música”, completa. Para o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, a experiência inovadora deve servir como exemplo. “Ações como essa se tornam aliadas importantes na luta contra a hanseníase. Por meio da promoção da cidadania, da cultura e do acesso à arte é possível alertar a população sobre a prevenção da doença e libertar ex-pacientes do estigma que ainda persiste em relação à doança”, avalia Artur. SERVIÇO:Lançamento do CD Morhan Hits com shows e apresentações culturaisDia 10 de agosto, 18hMemorial Padre Cícero, Juazeiro do Norte Entrada franca   CONTATO Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – MORHANAssessoria de ComunicaçãoBel Levy – 21 7240 4488Renata Fontoura – 21 9615 0648TELEHANSEN: 0800 26 2011imprensa@morhan.org.br

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Saúde e saber popular – Selvino Heck – Publicada na Adital em 03 de Agosto de 2012

Saúde e saber popular – Selvino Heck – Publicada na Adital em 03 de Agosto de 2012 Fico sempre impressionado com este imenso país chamado Brasil e seu povo. Desta vez foi no Rio, não com as belezas do Rio de Janeiro, mas com o V ENEPS – Encontro Nacional de Educação Popular e Saúde -, realizado na UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), de 31 de julho a 3 de agosto. Pergunto o número de participantes para a Helena Leal David, Coordenadora Geral do Encontro: Mais de 900 pessoas de todo Brasil. Encontro educadores/as, enfermeiros/as, médicos/médicas, professores/as, estudantes, parteiras, gestores públicos, lideranças sociais e populares da Rede de Educação Popular e Saúde (REDEPOP), da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), da Associação Nacional de Extensão Popular (ANEPOP), do Movimento Popular de Saúde (MOPS), do Ministério da Saúde, das Universidades, do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN), da Rede de Educação Cidadã (RECID), da Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação e Saúde (ANEPS). Participei de uma Roda de Conversa com o tema ‘A Conjuntura histórica de Participação e das Lutas populares – Análise coletiva”. Mas, há também Rodas de Conversa sobre o diálogo entre práticas populares e formação e práticas profissionais de cuidado à saúde; Agentes Comunitários de Saúde na mediação de saberes; produção de conhecimentos na perspectiva popular; interface de Educação Popular e Saúde nos serviços de saúde; Educação Popular e democracia na formação profissional a partir da extensão universitária – um encontro possível; valores democráticos: sentidos, significados e práticas no campo da saúde; modos de participação em saúde em questão: o que precisa mudar?; Educação popular também é coisa de ‘doutor’? E acontece a apresentação de centenas de trabalhos e experiências, para todos os gostos, visões, lugares e comunidades: a prática educativa do farmacêutico; diálogo entre profissionais de saúde e práticas populares de saúde; farmácia viva na escola; cuidar do outro e cuidar de mim; educação em saúde e juventude: a percepção do ‘Bullying’ por adolescentes de uma escola municipal de Niterói; Liga de Educação em saúde: educação popular através de experiências no Asilo dos Pobres; gerontologia em movimento: um olhar para educação popular e saúde; ações educativas com crianças: transformando sujeitos; projeto de educação popular e atenção à saúde do trabalhador: apresentando uma experiência e inserindo novos atores da formação; visita domiciliar como espaço de práticas em educação popular em saúde: reflexões a partir da experiência de extensionistas de João Pessoa, PB; projeto fisioterapia na comunidade: a importância da extensão no fortalecimento acadêmico estudantil; semeando o diálogo com as práticas populares de saúde na formação profissional; saber viver é viver com qualidade. Os folders são reveladores. Diz Dona Palmira, militante do MOPS da Paraíba: “Quando um intelectual fala, o leigo não entende. Mas quando o leigo fala, o intelectual compreende. O MOPS é o movimento do leigo , meu pessoá. O doutor também tá nele somente para ajudar. Por isso tu vais me ouvir, do jeito que sei falar.” O MOPS é um movimento popular que busca articular e fortalecer grupos de base que lutam na defesa da saúde pública e do fortalecimento do SUS, ao mesmo tempo em que articula práticas integrativas e tradicionais do cuidado em saúde, por intermédio da Educação popular. A ANEPOP (Articulação Nacional de Extensão Popular), criada em 2005, busca implementar canais de troca de experiência e reflexões, constituindo-se como um espaço permanente de comunicação entre os diversos sujeitos dos projetos e programas de extensão popular de todo o país. A ANEPS (Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação popular e Saúde) busca fortalecer a capacidade dos movimentos, serviços e redes locais em sistematizar e refletir suas próprias experiências, de forma a extrair e socializar seus ensinamentos, bem como fortalecer as formas de democracia popular e participativa na sociedade. A luta de todos os movimentos, articulações e redes da área da saúde levou à criação do Comitê Nacional de Educação Popular e Saúde – CNEPS -, vinculado à Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP) do Ministério da Saúde. E desencadeou a formulação da Política Nacional de Educação Popular em Saúde – PNEPS, aprovada recentemente por unanimidade pelo Conselho Nacional de Saúde, “um projeto coletivo e popular de saúde em fase de implementação no SUS”. O saber científico sai do isolamento e se aproxima do saber popular, e vice-versa. Como disse o grande intelectual orgânico Victor Valla, um dos principais inspiradores de todas estas vivências, práticas e experiências: “Parte da minha militância política tem sido uma discordância com a posição de que as classes populares são ignorantes, tentando apontar a forma como as classes populares demonstram seus conhecimentos e como eles são importantes para que tenhamos mais clareza da realidade. Temos apontado para a possibilidade de uma construção compartilhada do conhecimento, fazendo convergir o saber acumulado a partir da ciência com o saber acumulado pelas classes populares a partir de sua vivência. Esses dois saberes poderiam se fundir para poder criar um terceiro conhecimento.” A saúde saiu ou está saindo do consultório, das mesas de hospitais, das escolas de medicina e enfermagem, das salas de aula e da academia, até então territórios (quase) exclusivos, e indo pra rua, enfrentando com coragem a comunidade, abrindo-se ao diálogo, experimentando o novo, talvez o não tão novo assim, ou seja, a sabedoria do povo, do indígena, da parteira, do quilombola, das pessoas que aprenderam na vida e com a vida. Como diz em versos Junio Santos: “Vai ter papo de caboco,/ conversa de doutorada,/ riso, canto e balada,/ repente feito de rima,/ receitas de medicina e remédio popular”. Há vida, muita vida. Não tenho razão em ficar impressionado com este imenso país chamado Brasil e seu povo? Em dois de agosto de dois mil e doze.

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Hanseníase é tema de debate em Maceió

Aspectos clínicos e questões políticas e sociais sobre a hanseníase estarão em debate nesta terça-feira, 07 de agosto, durante o I Encontro Estadual do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase em Alagoas, que acontece de 8h às 17h no Hotel Matsubara, em Maceió. Durante o evento, serão discutidas estratégias para a prevenção e o diagnóstico precoce da doença, fundamental para o sucesso do tratamento, e para o enfrentamento do preconceito que ainda persiste contra pacientes e seus familiares. O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio, destaca que a iniciativa é oportunidade também para fortalecer a mobilização local em torno dos direitos das pessoas atingidas pela hanseníase.“Em todo o país lutamos pela extensão das medidas reparatórias concedidas às pessoas que foram segregadas nos antigos leprosários também aos seus filhos, entregues compulsoriamente à adoção ao nascer. Este encontro será fundamental para que voluntários do Morhan de todo o Estado de Alagoas se aproximem e fortaleçam a mobilização”, aposta Artur. Entenda o isolamento compulsório No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610 de 13 de janeiro de 1949 recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias,  chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônias foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela o coordenador nacional do Morhan, o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio. Envolvido na promoção da saúde e da cidadania de pacientes com hanseníase e seus familiares, o Morhan desenvolve um extenso trabalho na busca de reunir as famílias separadas pelo isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase e de reparar os danos causados por esta política. Um trabalho importante realizado nesta área é a mobilização para a aprovação, pela presidente Dilma Rousseff, de legislação que garanta a indenização dos filhos separados de seus pais, conforme recomendação da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas. Artur informa que a lei federal 11.520, de 18 de setembro de 2007, dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório. A indenização prevista pela lei corresponde à pensão vitalícia de R$ 750, garantia de fornecimento de próteses e realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do SUS. “Porém, as medidas reparatórias não se estendem aos filhos das pessoas segregadas nos antigos leprosários, que foram entregues compulsoriamente à adoção ao nascer. Por isso, desde 2010, o Conselho Nacional de Saúde recomenda a aprovação de uma medida provisória que estenda as ações de reparação e indenização aos filhos separados dos pais durante a fase do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase”, informa o coordenador nacional do Morhan. Hanseníase no Brasil De acordo com o Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438} em relação ao ano anterior. Entre menores de 15 anos a redução foi de 11{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438}. Apesar do avanço, a eliminação da hanseníase ainda é um desafio à saúde pública brasileira. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – em 2011, o Brasil registrou o coeficiente de 17,65 casos novos por 100 mil habitantes.Em Alagoas, este índice é de 12,76 casos por cada 100 mil habitantes. Em 2011 foram registrados 401 novos casos da doença no Estado.Dados do Ministério da Saúde sobre hanseníase: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_epimieologicos_hans_br_2011.pdf SERVIÇOI Encontro Estadual do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase em AlagoasData: Terça-feira, 07 de agosto, de 8h às 17hLocal: Hotel Matsubara (Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 1551, Lagoa da Anta, Maceió)Credenciamento de imprensa: imprensa@morhan.org.br    CONTATO Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – MORHANAssessoria de ComunicaçãoBel Levy – 21 7240 4488Renata Fontoura – 21 9615 0648TELEHANSEN: 0800 26 2011imprensa@morhan.org.br

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