Noticias2012

Democracia na eleição do Conselho Nacional de Saúde em 2012

Democracia na eleição do Conselho Nacional de Saúde em 2012   Para composição do pleno do CNS, foi divulgada uma lista preliminar que aponta o crescimento de entidades e movimentos sociais que disputam uma vaga no processo eleitoral que se realizará no dia 27 de novembro próximo em Brasília. Para o segmento de usuários estão preliminarmente inscritas 56 entidades nacionais, das quais somente seis serão eleitoras e as demais serão eleitoras e candidatas. Já para o segmento de trabalhadores da saúde  e comunidade científica foram 27 entidades nacionais, das quais apenas uma será somente eleitora, e para os prestadores de serviços foram habilitadas 05 entidades. A maioria das entidades e movimentos sociais que já compõem o pleno são candidatas ao novo mandato. Mas avaliando surgiram novas entidades e setores de representação sobressaindo a CNBB e suas interfaces e as Centrais Sindicais. O Morhan está confirmado dentre estas entidades e seus representantes no pleito Artur Custódio Moreira de Sousa e Eni Carajá Filho estarão representando a entidade na eleição. Esse resultado ainda que parcial demonstra que as entidades que existem em pelo menos três regiões do país e com atividades comprovadas no mínimo em 09 Estados, apostam na Participação Popular e no Controle Social como ferramenta de consolidação efetiva de um Sistema Único de Saúde. Boa sorte a todos rumo a um bom e qualificado Conselho Nacional de Saúde.

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Morhan marca presença no III Seminário da ANEPS

O III Seminário da Articulação Nacional de Educação Popular em Saúde (ANEPS) foi realizado nos dias 05,06 e 07 de Novembro de 2012 em Brasília Distrito Federal. Participaram do evento diversos atores de movimentos sociais, academia, gestão e serviços, totalizando 151 presentes de todas as regiões do país sendo 10 do Norte, 66 do Nordeste, 31 do Centro-oeste, 27 do Sudeste e 17 do Sul. O Morhan, através da sua integração em diversos setores, contou com a participação do Coordenador Nacional Artur Custódio,dos diretores Eni Carajá, e Lucimar Batista e dos Voluntários Toninho Ferreira e Fabiane Borges.Durante o evento foram visualizadas e repensadas espaços, parceiros e estratégias de fortalecimento da educação popular com especial destaque para os eixos de Mobilização, Formação, Organização, Cultura, Cuidados/Práticas. COm isso, diversos encaminhamentos foram lançados tanto nos níveis nacional, regional, estadual e local. Entre eles, em uma importante reunião com os representantes dos movimentos sociais, o Morhan se comprometeu a elaborar e produzir o seu jornal uma edição dedicada a Política Nacional de Educação Popular em Saúde visibilizando seus contatos com a ANEPS nos estados e Municípios.

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Aviso sobre o Encontro Nacional do Morhan

“Amigos e Amigas do MORHAN, na sexta-feira passada, dia 9, durante o Encontro Regional Nordeste, recebemos do Ministério da Saúde uma mensagem repassada pela OPAS, de que até aquela data não tinham conseguido disponibilidade de Hotel no Rio de Janeiro para a realização do Encontro Nacional do Morhan.A notícia recém chegada da OPAS nos causou muita preocupação, frete a exigüidade do tempo para que busquemos novas saídas.Imediatamente enviamos um email para o secretario de vigilância do Ministério da Saúde. DR. Jarbas, com as propostas e análises a seguir a) Podemos arriscar achar outras opções de hotel no Rio de Janeiro ( incluindo a possibilidade de Niterói)b) separar hospedagem do local do evento ( aumenta custos de transfer)c) adiar o encontro nacionald) colocar em outro estado da Federação Observações 1- A última opção, perdemos o apoio da EBX e Governo do estado do RJ para os imprevistos e a presença do Governador e da Primeira Dama.2- em sendo em outro estado, uma sugestão seria Brasilia no período de 2 a 6 de Dezembro, junto a execução do Encontro no Período da Conferencia Nacional das Pessoas com Deficiência, que é de 3 a 6 de Dezembro, o que tinha sido uma idéia do Ex-Presidente Lula, que facilitaria a ele a presença nos dois eventos. Dr, Jarbas prontamente acionou sua equipe e estamos no aguardo do desdobramento.Manteremos todos avisados pela HOMEPAGE do MORHAN um abraço” Artur Custodio.

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Morhan exige justiça pelo assassinato do jovem Iago Souza

O Morhan – Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase exige que seja feita JUSTIÇA pelo assassinato do jovem Iago Souza, voluntário do Morhan. Em nome do grupo de teatro Noisqtá Tdr, dos estudantes da Escola Albaniza e de todos os amigos do Iago, mas principalmente em nome da família que enfrenta agora uma dor sem tamanho. Que esse crime não seja mais um dos milhares que vemos todos os dias sem punição.

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Atenção voluntários: recomendação para realização dos encontros estaduais e distrital

Amigos voluntários, Recomendação do Encontro Regional Nordeste adotada pela Diretoria Nacional, “Ad Referedun”do Encontro Nacional – Realização dos 26 encontros estaduais do MORHAN e Encontro Distrital até o dia 31 de março, para eleição das coordenações estaduais, que passarão a compor o colegiado nacional e coordenação da REMOB nos estados.

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Santa Catarina em alerta contra a hanseníase

A partir da preocupação do Ministério Publico com as pessoas a serem indenizadas pela segregação da hanseníase, se pretende discutir a  situação da hanseníase em Santa Catarina nesta quarta-feira, 14 de novembro, em reunião do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) com o Ministério Público do Estado. O objetivo é identificar os principais desafios ao controle da doença e estabelecer medidas de curto, médio e longo prazo para a melhoria dos indicadores de saúde da região. Segundo dados do Ministério da Saúde, Santa Catarina registrou 228 novos casos de hanseníase em 2011. Apesar de ter um dos menores coeficientes de prevalência da doença no país, o Estado ainda precisa avançar em políticas públicas para o controle do problema – que vai além da epidemiologia. “Além de promover o diagnóstico precoce e o acesso ao tratamento, que está disponível gratuitamente no SUS, é preciso garantir os direitos das pessoas que foram separadas de suas famílias e segregadas da sociedade durante a fase do isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase. Também é fundamental preservar o patrimônio histórico das antigas colônias e difundir essa realidade, para que o maior episódio de alienação parental da História do Brasil não caia em esquecimento, por outro lado, e preciso ter uma estratégia de vigilância de baixa incidência e ter referencias regionalizadas”, aponta o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio, coordenador nacional do Morhan. “É desconcertante que o Brasil ainda seja o país com o maior número de casos de hanseníase no mundo, uma doença que pode ser curada por medicamentos muito bem conhecidos. Além de todos as questões políticas que envolvem a saúde pública brasileira, a hanseníase tem um agravante: o estigma que ainda persiste contra os pacientes e seus familiares, que afastas as pessoas das unidades de saúde e do tratamento”, destaca Artur. Uma doença estigmatizadaNo Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610 de 13 de janeiro de 1949 recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias,  chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônias foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela Artur. O coordenador nacional do Morhan informa que a lei federal 11.520, de 18 de setembro de 2007, dispõe sobre a concessão de pensão às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório. A indenização prevista pela lei corresponde à pensão vitalícia de R$ 750, garantia de fornecimento de próteses e realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do SUS. “Porém, a medida não se estende aos filhos das pessoas submetidas ao isolamento compulsório. Por isso, desde 2010, seguindo recomendação das Nações Unidas, buscamos a aprovação de uma medida provisória que estenda as ações de reparação e indenização aos filhos que foram separados dos pais”, informa Artur. Hanseníase no Brasil De acordo com o Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438} em relação ao ano anterior. Entre menores de 15 anos a redução foi de 11{f7c3764f0e4c7c4bf2745755e122a608d6cd7137043b2067a0d398e586891438}. Apesar do avanço, a eliminação da hanseníase ainda é um desafio à saúde pública brasileira. AOrganização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – em 2011, o Brasil registrou o coeficiente de 17,65 casos novos por 100 mil habitantes. No Estado de Santa Catarina, onde 228 novos casos de hanseníase foram registrados em 2011, este índice é de 3,61. Dados do Ministério da Saúde sobre hanseníase: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_epimieologicos_hans_br_2011.pdf   CONTATO — Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase – MORHANAssessoria de ComunicaçãoBel Levy – 21 7240 4488Renata Fontoura – 21 9615 0648imprensa.morhan@gmail.com

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