Noticias2013

Morhan MG reúne voluntários em Encontro Estadual

No dia 12 de janeiro será realizado em Uberlândia (MG) o Encontro Estadual de Voluntários do Morhan em Minas Gerais. Durante a manhã, a abertura contará com a presença de autoridades municipais, do coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, coordenador estadual, Thiago Flores, coordenador do núcleo de Uberlândia e as demais representações presentes. Às 11h30, ocorrerão as eleições da coordenação estadual e do colegiado. Na ocasião, os presentes definirão ainda um Plano de Ação 2013-2014.   Pela parte da tarde, serão discutidas ações para os núcleos de Minas e, ao final do evento, haverá a visita à Associação Familiar dos Ex-internos do Preventório de Araguari – AFEIPA (MG).    O Encontro é sediado no Anfiteatro 5RD do Campus Santa Mônica, na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Uberlândia (Av. João Naves de Ávil, 2121).

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Gincana da Hanseníase no Paraná encerra o ano levando mais conhecimento à sociedade

Duas equipes participantes da Gincana da Hanseníase, realizada de março a maio de 2012 pelo Núcleo Regional da Educação de Cascavel (PR), em parceria com o MORHAN e apoio da 10ª Regional da Saúde e Secretaria de Saúde, desenvolveram diversas atividades com o conhecimento adquirido no evento.   A equipe do Colégio Estadual Desembargador Antonio Franco Ferreira da Costa, de Guaraniaçu, aproveitou a Feira do Conhecimento, que envolve toda a escola, e preparou uma peça teatral e uma palestra com o tema. Além disso, também foi realizada a campanha do ‘’Abraço grátis’’, uma forma de mostrar que o preconceito não leva a nada. Em dois dias de mobilização, cerca de 700 pessoas, entre estudantes e a comunidade, participaram da ação.   De acordo com a professora Valéria Fontanella Bertuol, uma das coordenadoras da equipe na Gincana, a grande surpresa foram as crianças menores, pois fizeram muitas perguntas demonstraram bastante interesse. Numa das ocasiões eles pintavam o braço de maneira simbólica para demonstrar a mancha da hanseníase.   Já no Colégio Estadual Antonio Marcos Shuster, de Cascavel, o grupo dirigido pela professora Marlene Martins também aproveitou a Feira Cultural da escola e entregou panfletos, orientou visitantes e encantou mais de 300 pessoas em apenas um dia de atividade.   Para a professora Márcia Fontanella, coordenadora da Gincana no NRE/Cascavel as ações mostram a importância do evento estadual. “Capacitamos em torno de 1000 pessoas entre professores e estudantes e são eles quem levarão todo esse conhecimento para as comunidades”, afirma. (A Gincana Cultural “A Hanseníase tem cura. O preconceito também”, aconteceu de março a maio de 2012, e envolveu 36 equipes de 14 municípios da região oeste do Paraná) Colaboração de Márcia Fontanella

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Gincana no Paraná encerra o ano levando mais conhecimento à sociedade

Duas equipes participantes da Gincana da Hanseníase, realizada de março a maio de 2012 pelo Núcleo Regional da Educação de Cascavel (PR), em parceria com o MORHAN e apoio da 10ª Regional da Saúde e Secretaria de Saúde, desenvolveram diversas atividades com o conhecimento adquirido no evento.   A equipe do Colégio Estadual Desembargador Antonio Franco Ferreira da Costa, de Guaraniaçu, aproveitou a Feira do Conhecimento, que envolve toda a escola, e preparou uma peça teatral e uma palestra com o tema. Além disso, também foi realizada a campanha do ‘’Abraço grátis’’, uma forma de mostrar que o preconceito não leva a nada. Em dois dias de mobilização, cerca de 700 pessoas, entre estudantes e a comunidade, participaram da ação.   De acordo com a professora Valéria Fontanella Bertuol, uma das coordenadoras da equipe na Gincana, a grande surpresa foram as crianças menores, pois fizeram muitas perguntas demonstraram bastante interesse. Numa das ocasiões eles pintavam o braço de maneira simbólica para demonstrar a mancha da hanseníase.   Já no Colégio Estadual Antonio Marcos Shuster, de Cascavel, o grupo dirigido pela professora Marlene Martins também aproveitou a Feira Cultural da escola e entregou panfletos, orientou visitantes e encantou mais de 300 pessoas em apenas um dia de atividade.   Para a professora Márcia Fontanella, coordenadora da Gincana no NRE/Cascavel as ações mostram a importância do evento estadual. “Capacitamos em torno de 1000 pessoas entre professores e estudantes e são eles quem levarão todo esse conhecimento para as comunidades”, afirma. (A Gincana Cultural “A Hanseníase tem cura. O preconceito também”, aconteceu de março a maio de 2012, e envolveu 36 equipes de 14 municípios da região oeste do Paraná) Colaboração de Márcia Fontanella

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Acre promove mobilização sobre Hanseníase

Nos dias 7 e 8 de janeiro, familiares que foram separados durante a fase do isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase, política de Estado que vigorou no Brasil entre as décadas de 1940 e 1980, se reuniram durante o I Encontro Municipal dos Pais e Filhos Separados pela Hanseníase no Vale do Juruá, em Cruzeiro do Sul, no Acre. O evento, promovido pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), busca mobilizar a sociedade para a indenização das vítimas do maior episódio de alienação parental do país.Na segunda-feira, a mobilização teve início às 7h, com uma caravana composta por voluntários do Morhan que percorreu o Estado do Acre, de Rio Branco a Cruzeiro do Sul, difundindo informações sobre a hanseníase. “A doença tem cura e o tratamento está disponível gratuitamente no SUS, mas o preconceito ainda afasta muitas pessoas das unidades de saúde. Por isso, a informação é a melhor estratégia para a prevenção e o controle da hanseníase”, aposta o coordenador do Morhan no Acre, Elson Dias.Já no dia 8, o evento foi realizado no Teatro dos Nauas. “O objetivo é promover a interação entre as centenas de famílias que viveram a mesma situação de segregação social e apresentar as ações do Morhan para garantia dos direitos humanos dessas pessoas, como a indenização dos filhos que foram separados dos pais, a identificação genética de laços de parentesco e a regularização fundiária dos antigos hospitais colônias”, apresenta Elson. Entenda o isolamento compulsórioNo Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610 de 13 de janeiro de 1949 recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias, chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônias foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela o coordenador nacional do Morhan, o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio.Artur informa que a lei federal 11.520, de 18 de setembro de 2007, dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório. A indenização prevista pela lei corresponde à pensão vitalícia de R$ 750, garantia de fornecimento de próteses e realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do SUS. “Porém, as medidas não se estendem aos filhos das pessoas submetidas ao isolamento compulsório. Por isso, desde 2010, o Conselho Nacional de Saúde recomenda a aprovação de uma medida provisória que estenda as ações de reparação e indenização aos filhos separados dos pais durante a fase do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase”,informa o coordenador nacional do Morhan. Hanseníase no BrasilDe acordo com o Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15{8acbc451908f27a1ce11709e6e090800a0b3786d7934afbae9a9d7bd9f01ebec} em relação ao ano anterior. Entre menores de 15 anos a redução foi de 11{8acbc451908f27a1ce11709e6e090800a0b3786d7934afbae9a9d7bd9f01ebec}. Apesar do avanço, a eliminação da hanseníase ainda é um desafio à saúde pública brasileira. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – em 2011, o Brasil registrou o coeficiente de 17,65 casos novos por 100 mil habitantes. No Acre, que registrou 228 novos casos em 2011, este índice é de 30,55. Dados do Ministério da Saúde sobre hanseníase: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_epimieologicos_hans_br_2011.pdf

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Acre promove mobilização sobre hanseníase

Hoje e amanhã, familiares que vivenciaram a fase do isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase, política de Estado que vigorou no Brasil entre as décadas de 1940 e 1980, estarão reunidos no I Encontro Municipal dos Pais e Filhos Separados pela Hanseníase no Vale do Juruá, em Cruzeiro do Sul, no Acre. O evento é promovido pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) e busca mobilizar a sociedade para a indenização das vítimas do maior episódio de alienação parental do país.A mobilização tem início com uma caravana composta por voluntários do Morhan que percorrerá o Estado do Acre, de Rio Branco a Cruzeiro do Sul, difundindo informações sobre a hanseníase. “A doença tem cura e o tratamento está disponível gratuitamente no SUS, mas o preconceito ainda afasta muitas pessoas das unidades de saúde. Por isso, a informação é a melhor estratégia para a prevenção e o controle da hanseníase”, aposta o coordenador do Morhan no Acre, Elson Dias.Já na terça-feira, dia 8, o Encontro é sediado no Teatro dos Nauas (Rua do Purus, 479, João Alves, Cruzeiro do Sul). “O objetivo é promover a interação entre as centenas de famílias que viveram a mesma situação de segregação social e apresentar as ações do Morhan para garantia dos direitos humanos dessas pessoas, como a indenização dos filhos que foram separados dos pais, a identificação genética de laços de parentesco e a regularização fundiária dos antigos hospitais colônias”, apresenta Elson.   Entenda o isolamento compulsórioNo Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610 de 13 de janeiro de 1949 recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias,  chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônias foram transformados em hospitais gerais. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela o coordenador nacional do Morhan, o conselheiro nacional de saúde Artur Custódio.Artur informa que a lei federal 11.520, de 18 de setembro de 2007, dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório. A indenização prevista pela lei corresponde à pensão vitalícia de R$ 750, garantia de fornecimento de próteses e realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do SUS. “Porém, as medidas não se estendem aos filhos das pessoas submetidas ao isolamento compulsório. Por isso, desde 2010, o Conselho Nacional de Saúde recomenda a aprovação de uma medida provisória que estenda as ações de reparação e indenização aos filhos separados dos pais durante a fase do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase”, informa o coordenador nacional do Morhan.   Hanseníase no BrasilDe acordo com o Ministério da Saúde, 30 mil novos casos de hanseníase foram identificados no país em 2011 – o que significa uma redução de 15{8acbc451908f27a1ce11709e6e090800a0b3786d7934afbae9a9d7bd9f01ebec} em relação ao ano anterior. Entre menores de 15 anos a redução foi de 11{8acbc451908f27a1ce11709e6e090800a0b3786d7934afbae9a9d7bd9f01ebec}. Apesar do avanço, a eliminação da hanseníase ainda é um desafio à saúde pública brasileira. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de dez casos por cada 100 mil habitantes – em 2011, o Brasil registrou o coeficiente de 17,65 casos novos por 100 mil habitantes. No Acre, que registrou 228 novos casos em 2011, este índice é de 30,55.   Dados do Ministério da Saúde sobre hanseníase: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_epimieologicos_hans_br_2011.pdf     SERVIÇOCaravana do Morhan – De Rio Branco para Cruzeiro do SulTerça-feira, 8 de janeiro, no Teatro dos Nauas (Rua do Purus, 479, João Alves, Cruzeiro do Sul)9h – Abertura do evento e recepção dos participantes9h30 – Apresentação da história do isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase, por Francisca Soriano da Silva, e de espetáculo do Grupo Morhan10h – Apresentação de voluntários do Morhan – Núcleo  Cruzeiro do Sul10h30 – Apresentação da encenação “Filhos Separados”, pelo grupo de teatro Camalearte, e da música “João Seringueiro”, de Bacurau, por Thiago Carvalho11h – Palestra com o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio12h – Enceramento com o Grupo Morhan cantando o “Hino Deficiente”, de Bacurau12h30 – Almoço com os voluntários do Morhan 14h – Passeio turístico com os voluntários do Morhan18h – Encontro com representantes dos Núcleos Regionais do Morhan e voluntários da Rede Nacional de Mobilização do Morhan (Remob), na Sede do Morhan em Cruzeiro do Sul (Rua Minas Gerais 545, bairro do Telégrafo). O evento é aberto á imprensa. O credenciamento deve ser feito através do email imprensa@morhan.org.br.    

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Convocação de Assembléia Nacional para o XIV Encontro Nacional do Morhan – Eleições e Aprovações

O Coordenador Nacional do Morhan, Sr. Artur Custodio, e Diretoria Executiva, no uso de suas atribuições, convoca todos os núcleos do Morhan, voluntários da Rede Nacional de Mobilização do Morhan e Representantes Estaduais para participar do XIV Encontro Nacional do Morhan que será realizado entre os dias 27/02 a 03/03 de 2013 para fins de eleição de Diretoria, aprovação de contas e desenvolvimento dos planos e diretrizes da luta do movimentos para os próximos anos. Inscrições e atualização de documentações devem ser realizadas até o dia 30 de Janeiro. Conforme definido em Assembléia Nacional anterior a publicação de reuniões se dará apenas pelo Site Oficial do Morhan Nacional. Dúvidas e Informações: 0800 026 2001 ou morhan@morhan.org.br e escritoriovirtual@morhan.org.br Artur Custodio Moreira de Sousa  

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