Noticias2014

Carta de apoi oao deputado Nilmário Miranda

Somos militantes aguerridos no combate e na erradicação da hanseníase no Brasil, mas, ao mesmo tempo, militamos também para transformar o mundo e essa transformação passa pela ocupação dos espaços de poderes de pessoas comprometidas e de histórico na luta a favor daqueles que são chamados de “Minorias,” mas que são grande parte da nossa nação. Por esses poucos motivos aqui descritos, o MORHAN pede por Nilmário Miranda na Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

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Morhan Belo Horizonte participará da Conferência Estadual de saúde do trabalhador e da Trabalhadora em Minas Gerais

Morhan Belo Horizonte participará da Conferência Estadual de saúde do trabalhador e da Trabalhadora em Minas Gerais Será realizada em Minas Gerais várias Conferências Regionais ampliadas de Saúde do trabalhador e da Trabalhadora e a etapa estadual. Participantes do controle social e que aposta nesta temática por todos sermos trabalhadores e encontrarmos as adversidades do mundo do trabalho, estaremos acompanhando o calendário. A nossa luta revestirá-se rumo a plena conquista de políticas que assegurem a pressão para que o Governo do estado e o Governo federal invistam recursos parav a efetiva implantação da política de saúde do trabalhador, já debatido em conferências e pouco executada. A participação do Controle Social no Sistema Único de Saúde – SUSMG, será peça fundamental para assegurar o fim dos acidentes de trabalho, mortes evitáveis, fim da subnotificação de casos, e sobretudo qualidade de vida. Temos o maior arcabouço juridico sobretudo citamos as Leis federais 8. 080/90, 8.142/90 e Lei Complementar 141/2012 bem como o Decreto 7.508/2011, bem como nossa Constituição Cidadã de 1988 que assegura o direito a saúde muito negligenciado pelo estado inclusive no que refere a Hanseníase.  Publique aqui como está sendo as discussões das Conferências onde você atua.

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Morhan ativa a luta em Ubá – Minas Gerais

Para conhecimento de todos. Nesta quarta-feira dia 12/02/2014 as 19:30 no Centro Comunitário Damianense reunião com os filhos separados,com participação confirmada de Thiago Flôres Coordenador do Morhan estadual e Ivair Carlos Ambrósio Coordenador do Núcleo de Ubá -MG,e presença dos membros do Morhan Local. E na quinta – feira ás 9hs da manhã o Núcleo do  Morhan acompanha de perto a Audiência Pública da Assembléia Legislativa de Minas Gerais na CASA DE SAÚDE PADRE DAMIÃO,com participação de José Afrânio Da Silva representando o Núcleo Morhan de Ubá. Já no dia 18 de fevereiro acontecerá a visita in loco a Faculdade Ubaense Ozanan Coelho, quando contaremos com o Conselheiro Nacional de Saúde representante do Morhan Eni Carajá Filho, o representante do CONASEMS Eri Medeiros, dos Conselheiros nacionais de saúde Abrahão Nunes,Gilson Silva, e Geraldo Adão dos Santos. Eles virão em missão delegada pela Comissão Intersetorial de Recursos Humanos que está avaliando processos de abertura de cursos naquela instituição de ensino. atenciosamente Ivair Carlos Ambrósio – Coordenador do Núcleo do Morhan de Ubá.

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Seminário: Educação Popular em Direitos Humanos

Seminário: Educação Popular em Direitos Humanos   ABERTURA: COORDENAÇÃO: FABIO BELLONI – Associação Brasileira de Saúde Mental ABRASME ORADORES: ELISA ZANERATTO ROSA ALEX REINECKE DE ALVERGA MESA: “A Educação Popular em Direitos Humanos como Instrumentalidade na Construção de Políticas Publicas” COORDENAÇÃO: RILDO MARQUES DE OLIVEIRA – Movimento Nacional de Direitos Humanos MNDH ORADORES: ROGERIO SOTILLI – Secretário Municipal de Direitos Humanos e Cidadania MARIA STELA SANTOS GRACIANE Professora do Núcleo de Trabalhos Comunitários – NTC – PUC/SP SALETE VALESON CANBA – Coordenadora Executiva da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais FLACSO BRASIL ALEXANDRE GONZAGA BATISTA DOS SANTOS – Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude MARIA DE LOURDES ROCHA LIMA NUNES – Articuladora do Movimento Nacional de Direitos Humanos MNDH Piauí LANÇAMENTO DO LIVRO: “Relatos de Experiências de Educação Popular em Direitos Humanos” *o livro será distribuído gratuitamente ao publico   Serviço: 14 DE FEVEREIRO DE 2014 – 17 horas Endereço: Rua Arruda Alvin, 89 CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO – CRPSP

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Divulgada as Chapas da Eleições Núcleo Maracanaú

CHAPA 1   Coordenação: Ricarlos Pereira de Melo Sara Virginia de Souza Mendes   Secretaria Administrativa: Daniela Dias Ladin Daniela Ulle de Souza Brasil   Secretaria de Comunicação: Zilma Pereira de souza Alexandre Ricardo Souza do Nascimento     Tesouraria: Mardonio José da Silva Almeida Francisca Érica Rocha Ferreira   Conselho Fiscal: Raul Gabriel Carvalho de Melo José Armando Magalhães Mesquita Maria Cileude Carvalho dos Santos   CHAPA 2 Coordenador: Zelina Batista de Sena Francisco Fernando do Nascimento   Secretaria Administrativa: Maria do Socorro Gomes Andrade Eduardo Barbosa Fernandes    Secretaria de Comunicação: Francisco Jacinto Araújo da Silva Francisco Hélio Braga de Sousa   Tesouraria: Gilberto Mendes de Sousa Marco de Brito Gomes   Conselho Fiscal: Teresinha Santana Marinho Maria Auxiliadora Costa Lima Naila Kelamy Chaves dos Santos

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Participação do MORHAN na 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil

  Participação do MORHAN na 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil O objetivo geral da 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil é: Promover a participação, o controle social e a integração das políticas públicas de Defesa Civil, tendo em vista novos paradigmas para a Proteção e a Defesa Civil.     Entende-se por Defesa Civil o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais, reabilitadoras e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar desastres e a restabelecer a normalidade social. Essa máxima está descrita na Política Nacional de Defesa Civil (PNDC, 1995) a Defesa Civil é o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais, reabilitadoras e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar desastres, a preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. A atuação da Defesa Civil com foco na minimização das vulnerabilidades dos cenários é bem mais vantajosa para a população e somente será efetiva se houver a intensa participação da sociedade.   AMPARO LEGAL   A Defesa Civil pode ser encontrada em seu texto quando há referência a garantia: do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, e à propriedade a todos (Art. 5º); do planejamento e da promoção da defesa permanente contra calamidades públicas (Art. 21); da decretação do estado de defesa para preservação e restabelecimento da ordem pública e da paz social atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza (Art. 136); e da instituição de empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública (Art. 148). Incorpora o dever do Estado de garantir o direito à incolumidade das pessoas e do patrimônio a todos os brasileiros e aos estrangeiros que residem no País, em circunstâncias de desastres. Todo o trabalho de Defesa Civil que está sendo desenvolvido nos âmbitos nacional e estadual, apesar de ser inovador por investir corretamente na temática da participação social, ainda é muito incipiente e só trará os resultados esperados se os municípios investirem na mesma linha de atuação. Para que os municípios tenham suas Coordenadorias de Defesa Civil atuantes, é, primeiramente, necessário que os gestor municipais reconheçam a importância das ações de Defesa Civil na promoção da Segurança Global da População. É o chefe do Poder Executivo do Município quem detém a competência para promover a reestruturação da COMDEC através da disponibilização de efetivo técnico capacitado e de recursos materiais para o desenvolvimento das ações de Defesa Civil. Além da COMDEC reestruturada, o outro indicativo de operacionalidadeem Defesa Civilno Município é a formação de NUDECs- Núcleos Comunitários de Defesa Civil, a exemplo dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública. ESTIMULO DO CONTROLE SOCIAL     O Conselho Nacional de Saúde debateu essa Conferência e orientou as entidades que participem das fases da mesma por entender que tem tudo a ver com Educação, Assistência Social e Saúde, e poderá ser um mecanismo onde possamos dar aquela contribuição no sentido de aprimorar as políticas sociais e a proteção e defesa do cidadão.   ESTRATÉGIA DE PARTICIPAÇÃO DO MORHAN NESTA CONFERÊNCIA: Nossa participação será por meio da realização de uma Conferência Livre convocada pelo Morhan Nacional e registrada junto a Comissão organizadora nacional. Essas conferências podem ser convocadas por qualquer interessado na temática da 2ª CNPDC e podem ser realizadas de forma presencial ou no ambiente virtual. As conferências livres não elegem delegados e poderão elaborar até dez princípios e até 30 diretrizes, que serão consolidadas pela Comissão Organizadora Nacional. Poderemos ainda participar de forma direta nas Conferências Municipais que estão convocadas e registradas no site www.2cnpdc.mi.gov.br.   Poderemos realizar nossa Conferência Virtual   Essa etapa será organizada pela Comissão Organizadora Nacional, sem a eleição de delegados. Os princípios e diretrizes propostos nesta etapa serão consolidados pela Comissão Organizadora Nacional. As datas e os endereços eletrônicos de realização da Conferência Virtual serão  divulgados oportunamente no Portal da 2ª CNPDC.   JUSTIFICATIVAS DA PARTICIPAÇÃO DO MORHAN:   Atuamos nos antigos Hospitais Colônias e estes em sua maioria foram construídos em locais de perigo eminente (Rios, Torres de energia elétrica, locais de possibilidades reais de inundações, pavilhões antigos e com estruturas propicias a incêndios de grandes proporções, matas fechadas em algumas colônias propiciando perdas diretas e riscos de queimadas). A Defesa Civil nunca negou presença nesse processo, e nós temos que acompanhar, participar e contribuir, pois é registro direto no nosso estatuto a participação popular nas políticas públicas.   ESSA POLÍTICA DEVE INCORPORAR NOSSOS IDOSOS   A participação social da pessoa idosa está, ainda, prevista na Lei Nº 10.741, de 1º de Outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso:   Art. 3.º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. § 1.º O direito à liberdade compreende, entre outros, os seguintes aspectos: V – participação na vida familiar e comunitária. […] Art. 48. Parágrafo único. As entidades governamentais e não-governamentais de assistência ao idoso ficam sujeitas à inscrição de seus programas […] especificando os regimes de atendimento, observados os seguintes requisitos: IV – participação do idoso nas atividades comunitárias, de caráter interno e externo […]. Grifo nosso.   O QUE ESTÁ DEFINIDO PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS?   As Conferências Municipais iniciam e fomentam a discussão sobre Proteção e Defesa Civil, tendo como base as realidades nos municípios brasileiros. Essas etapas elegem delegados e encaminham propostas à Etapa Estadual ou Distrital. As Conferências Municipais devem ser convocadas pelo Poder Executivo local e realizadas entre os dias 6 de novembro de 2013 a 15 março de 2014.  Essas etapas serão organizadas e coordenadas pelas Comissões Organizadoras Municipais, que obedecerão a metodologia e os documentos de referência estabelecidos pela Comissão Organizadora Nacional e pela Comissão Organizadora Estadual ou Distrital.   Nas etapas municipais, poderão ser elaboradas até 10 (dez) princípios e até 30 (trinta) diretrizes para serem encaminhadas para a Conferência

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