Noticias2014

Eleições Núcleo Maracanaú

A Coordenação Nacional do MORHAN, e do núcleo do MORHAN de Maracanaú, Ceará, no uso de suas atribuições que lhe conferem o Estatuto social e seguindo as deliberações da ultima Assembléia Nacional do MORHAN, convoca todos os voluntários em pleno gozo de seus direitos assegurados no Estatuto, devidamente cadastrados na REMOB, para a Assembleia Geral Extraordinária à realizar-se na Sede do Núcleo do Morhan de Maracanaú, sito à Av. Des. Faustino de   Albuquerque, 277 – Parque Antônio Justa, Maracanaú – Ce,  que será realizado, no dia 22 de fevereiro de 2014 as 9:30 da manhã, em primeira chamada e as 10:00 segunda chamada para deliberar sobre a seguinte pauta: Discussão sobre atividades do MORHAN Maracanaú  e Eleição de diretoria e conselho Fiscal para o mandato de fevereiro de 2014 a Fevereiro de 2016.  As chapas deverão se inscrever no MORHAN Nacional, através do email morhan@morhan.org.br  com cópia para fabiana@morhan.org.br e coordenacao@morhan.org.br  até o dia 8 de fevereiro de 2014. No dia 9 /2/2014 O MORHAN Nacional divulgará as chapas ou impugnações com motivos para as mesmas, os responsáveis tem até dia 14/2/2014, para mudanças ou recorrer, dia 15/2/2014 é a divulgação final das chapas concorrentes. O MORHAN Nacional designará um representante para presidir a assembleia e anunciar resultados. Ficam suspensas a partir do dia 23/01/2014 até o dia 23/02/2014 as incricoes na REMOB para este núcleo.

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26 de janeiro: Dia Mundial de Combate à Hanseníase

Data reforça a importância do conhecimento sobre a doença para o diagnóstico precoce e para o enfrentamento do preconceito O próximo domingo, dia 26 de janeiro, será marcado pela celebração do Dia Mundial de Combate à Hanseníase. Instituída em 1954 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a data visa promover, em diversos países do mundo, uma maior conscientização sobre a doença. Nesta data, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) participará da Ação Global, em Itaboraí. Durante o evento, que acontece das 8h às 16h, médicos voluntários  atenderão na unidade móvel para diagnóstico imediato da doença, encaminharão os pacientes ao tratamento e levarão mais informações sobre a hanseníase. A hanseníase tem cura e, no Brasil, o tratamento – que interrompe a transmissão da doença em 48 horas – é gratuito e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Neste cenário, o país teria todas as condições para eliminar a hanseníase. No entanto, segue ocupando o primeiro lugar no ranking mundial de prevalência da doença, com cerca de 30 mil novos casos identificados anualmente em todo o território nacional, segundo os dados mais recentes do Ministério da Saúde. Em 2012, o coeficiente de detecção foi de 17,17 por 100 mil habitantes na população em geral.  Em menores de 15 anos, o coeficiente foi de 4,81 por 100 mil habitantes, redução percentual acumulada de 40{561d16db4d1269706aaa7311342f82bba6767ad15e0de3ea173674705fbd58d6} na comparação com o período de 2003, quando o coeficiente chegava 7,98/100 mil habitantes. Mais comum em populações de baixa renda – desprovidas de condições adequadas de moradia, trabalho e transporte, aspectos que tendem a contribuir para a disseminação do bacilo – ainda há o agravante do estigma social e do preconceito relacionados à doença, possivelmente  a mais antiga da história da humanidade. “Os principais motivos para que a hanseníase ainda não tenha sido erradicada do país são o preconceito e a falta de informação. Por isso, o Morhan dedica-se, desde 1981, a divulgar informações qualificadas sobre como prevenir, identificar e tratar a doença”, esclarece o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio. “O medo da discriminação afasta pacientes das unidades de saúde e dificulta o diagnóstico e o tratamento da hanseníase. Por isso, a informação é o melhor remédio”, complementa Artur. Envolvido na promoção da saúde e da cidadania de pacientes com hanseníase e seus familiares, o Morhan desenvolve um extenso trabalho na busca de reunir as famílias separadas pelo isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase e de reparar os danos causados por esta política. Um trabalho importante realizado nesta área é a mobilização para a aprovação, pela presidente Dilma Rousseff, de legislação que garanta a indenização dos filhos separados de seus pais, conforme recomendação da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas. Artur chama a atenção para a lei federal 11.520, de 18 de setembro de 2007, que dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas ao isolamento compulsório. A indenização prevista pela lei corresponde à pensão vitalícia de R$ 750, garantia de fornecimento de próteses e realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do SUS. “Porém, as medidas não se estendem aos filhos das pessoas submetidas ao isolamento compulsório. Por isso, desde 2010, o Conselho Nacional de Saúde recomenda a aprovação de uma medida provisória que estenda as ações de reparação e indenização aos filhos separados dos pais durante a fase do isolamento compulsório de pacientes com hanseníase”, ressalta o coordenador nacional do Morhan. Para reverter este quadro, o movimento social vem promovendo audiências públicas em todos os Estados brasileiros, com o objetivo de fortalecer o debate sobre o tema e a reivindicação da medida provisória. Sobre a hanseníase O que é hanseníase? A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae e pode ser paucibacilar (PB) – quando o paciente apresenta de uma a cinco manchas pelo corpo – ou multibacilar (MB) – quando são encontradas mais de cinco manchas. Quando são paucibacilares, os pacientes não transmitem a doença. Os multibacilares sem tratamento, porém, podem transmitir o bacilo através das secreções nasais ou saliva. Pacientes em tratamento regular e pessoas que já receberam alta não transmitem a doença. O período de incubação, da infecção à manifestação da doença, tem duração média de três anos e a evolução do quadro clínico depende do sistema imunológico do paciente. Por essa característica, a hanseníase é mais comum em populações de baixa renda, desprovidas de condições adequadas de moradia, trabalho e transporte que tendem a contribuir para a disseminação do bacilo da doença para um número maior de pessoas.  SintomasManchas brancas ou avermelhadas sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; Sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; Aparecimento de caroços e placas pelo corpo; Dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; Diminuição da força muscular. DiagnósticoA identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea.TratamentoA hanseníase tem cura e quando tratada em fase inicial não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.   Sobre a Carretinha da Saúde   Unidade móvel equipada com três ambulatórios e palco para realização de atividades lúdicas, a Carretinha da Saúde vem contribuindo para a promoção da saúde e da cidadania em todo o Estado do Rio de Janeiro. Em 2012, o projeto – que é fruto de uma parceria do Morhan com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro e Secretarias Municipais de Saúde, através do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS RJ) e da ONG RIOSOLIDÁRIO – recebeu o Prêmio Objetivos de Desenvolvimento do

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UNIVERSALIZAÇÃO DA ATIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DO CONTROLE SOCIAL NO SUS

UNIVERSALIZAÇÃO DA ATIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DO CONTROLE SOCIAL NO SUS   O MORHAN está estabelecendo uma parceria com a Escola Nacional de saúde pública Sergio Arouca, da Fundação Osvaldo Cruz – ENSP FIOCRUZ. Esta parceria será para implantar para os diretores, colegiado, voluntários e militantes do Movimento, o Programa Qualiconselhos para formação dialogada de ativadores das entidades e movimentos sociais que atuam ou possam vir a atuar no controle social no SUS. Por este processo os nossos representantes receberão um manual e um DVD com temas frequentes no debate do controle social e irão fazer um mini curso com discussão individual e ou coletiva. Esta iniciativa foi possível devido a existência da Política Nacional de Educação Permanente para o controle social no SUS, amparada na Resolução do Conselho Nacional de Saúde,363/2006 que definiu a necessidade de formação não somente dos conselheiros mas dos ativistas nas entidades e nos movimentos sociais. Queremos sua opinião, assim descreve o Coordenador do processo pelo MORHAN, Eni Carajá Filho, que estará recebendo os dados completos daqueles que querem participar do processo. Basta enviar por email: carajaconselho@yahoo.com.br ou caraja@morhan.org.br o seu nome, CPF, Identidade, endereço residencial e eletrõnico, contato telefônico e Núcleo ou Remob que atua dentro dos 27 estados do país. Enquanto entidade que atua desde 1981 no processo de debates da Reforma sanitária Brasileira e na origem do Sistema Unico de Saúde,somos um dos mais antigos Movimentos que tem esta trajetória e por isso permaneceremos nesta trincheira de lutas por um SUS que se consolide e funcione conforme legislação e com efetivo controle social. Que tal você descrever para nós como vem funcionando o Conselho Municipal ou Estadual de Saúde onde você vive, o Morhan tem assento no Conselho? Escreva nos dando seu retorno de participação 

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Maior incidência de hanseníase está em MT, TO e MA, aponta ministério

Média do país é 1,5 caso por 10 mil pessoas; MT tem 7,6; TO, 5,5; MA, 5,2.Saúde lança nesta terça campanha contra doença; prioridade é N, NE, CO.   Os estados de Mato Grosso, Tocantins e Maranhão são as três unidades da federação com a maior incidência de hanseníase no país, segundo informou o Ministério da Saúde, que nesta terça-feira (14) lança uma campanha nacional de combate à doença. De acordo com dados do ministério, em 2012 Mato Grosso registrou 7,69 casos por grupo de 10 mil habintantes; Tocantins, 5,54; e o Maranhão, 5,22. A meta do ministério é chegar a um caso para cada 10 mil habitantes – atualmente, a média nacional é de 1,5. OS CASOS DE HANSENÍASEPOR UNIDADE DA FEDERAÇÃO Estado Casos por 10 mil habitantes M. Grosso 7,69 Tocantins 5,54 Maranhão 5,22 Pará 4,07 Rondônia 4,02 Mato.G. Sul 3,58 Goiás 3,0 Piauí 2,78 Pernambuco 2,66 Roraima 2,41 Ceará 2,22 Amapá 2,0 Acre 1,83 Esp. Santo 1,74 Amazonas 1,71 Bahia 1,67 Sergipe 1,50 Paraíba 1,40 Alagoas 1,02 Dist Federal 0,91 Paraná 0,85 Rio G. Norte 0,84 R. Janeiro 0,81 M. Gerais 0,64 São Paulo 0,34 S. Catarina 0,29 Rio Gde. Sul 0,12 Fonte: Ministério da Saúde Os estados com a menor incidência de hanseníase, são Rio Grande do Sul (0,12), Santa Catarina (0,29) e São Paulo (0,34). A estimativa do Ministério da Saúde é de que em 2013 tenham sido registrados entre 30 mil e 33 mil casos no país – o balanço final deve ser divulgado em março, segundo a pasta. Em 2012, houve 33.303 casos; em 2011, 30.298; e, em 2010, 34.894 casos. A hanseníase, doença infecciosa e contagiosa conhecida no passado como lepra, é causada por um bacilo denominado Mycobacterium leprae. É caracterizada pelo aparecimento de manchas brancas ou avermelhadas na pele, além de caroços e placas. Geralmente há perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e tato, com alterações também na secreção do suor. Pode ser transmitida por meio de gotículas lançadas no ar pela fala, tosse ou espirro. Os sintomas podem levar de dois a cinco anos para se manifestar. Se não tratada precocemente, a doença pode causar incapacidades ou deformidades no corpo. Na campanha de combate à doença deste ano, a ser lançada nesta terça, o Ministério da Saúde informou que serão veiculadas peças publicitárias voltadas para a população em geral e profissionais de saúde, além de campanha educativa em escolas para que os alunos possam ser examinados. As ações, segundo o ministério, serão concentradas nas áreas metropolitanas e nas cidades com mais de 100 mil habitantes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além da Baixada Fluminense, regiões metropolitanas de São Paulo e Belo Horizonte e da região norte de Minas Gerais.No fim do ano passado, foram liberados R$ 15,6 milhões a 40 municípios “prioritários” para o combate à hanseníase e esquistossomose. Essas cidades possuem cerca de 24{561d16db4d1269706aaa7311342f82bba6767ad15e0de3ea173674705fbd58d6} dos casos novos de hanseníase diagnosticados no país.DificuldadesPara o secretário nacional de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, os principais obstáculos para a erradicação da hanseníase no país são o preconceito, a dificuldade de acesso a postos de saúde de pessoas que vivem em comunidades mais carentes e a falta de preparo de profissionais de saúde para lidar com a doença.“Não há consenso ainda sobre se é possível erradicar a hanseníase ou não. Queremos eliminá-la, enquanto problema de saúde pública no país. (…) Os problemas que nós enfrentamos são o estigma da sociedade, que é o preconceito que ainda existe, a pobreza, por conta da dificuldade de acesso aos profissionais de saúde, e a falta de preparação desses profissionais para lidar com esse assunto”, afirmou o secretário.Segundo Barbosa, a incidência da hanseníase tem “reduzido bastante” no país nos últimos anos. “O combate [à doença] precisa ser aprimorado, sem nenhuma dúvida. O que a gente vem obtendo em resultado de redução, eu acho que demonstra que a gente tem que fazer com muito mais velocidade. Por isso estamos mobilizando municípios prioritários e escolas. Essas ações têm que virar ações permanentes”, afirmou.Para o secretário, “muitas vezes, uma parte da sociedade e os profissionais de saúde têm a ideia equivocada” de que a hanseníase foi erradicada, “enquanto nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste é um problema que ainda precisa ser enfrentado”.“Outro problema é que as pessoas adiam ao máximo a ida ao médico, e quando chegam ao posto de saúde já têm alguma deformidade”, afirmou. Na avaliação do secretário, a doença deveria ter sido erradicada no país na década de 1990. “Apesar de termos excelência muito grande nas pesquisas sobre hanseníase, se a gente tivesse tido mais avanços nos anos 1990, sem dúvida, a doença já estaria eliminada no Brasil”, completou. Formas de combateSegundo o secretário, as principais formas de combate da hanseníase são alertar as pessoas de que a hanseníase ainda existe, conscientizar a população de que qualquer mancha com perda de sensibilidade na pele pode ser hanseníase e ir ao posto de saúde. “O profissional de saúde que trabalha nas periferias pobres das grandes cidades precisam estar atentos para detectar os casos. Se conseguimos identificar precocemente os casos, a gente pode acelerar a eliminação da hanseníase. Assim, a  gente vai a eliminando pouco a pouco”, completou. Campanha nas escolasEm 2013, o Ministério da Saúde fez campanha em escolas para diagnóstico de casos suspeitos de hanseníase em 852 municípios, considerados “prioritários”. Foram submetidos ao exame inicial cerca 3,8 milhões de alunos, dos quais 243 mil foram selecionados como “casos suspeitos” e encaminhados para avaliação nas unidades de saúde.Houve confirmação de hanseníase em cerca de 300 estudantes (0,12{561d16db4d1269706aaa7311342f82bba6767ad15e0de3ea173674705fbd58d6} do total de avaliados). Essa campanha nas escolas será realizada novamente neste ano, em maio, segundo informou o ministério. Fonte: G1

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Carta do Presidente da Nippon Foundation à Deputada Rosinha

Dra. Rosinha Deputada Federal (PT/PR) República Federativa do Brasil Querida Doutora Rosinha: Saudações calorosas de Tóquio. De fato foi um prazer encontrar com você na reunião da Frente Parlamentar de Erradicação da Hanseníase e Doenças Elimináveis no Congresso no dia 18 de dezembro em Brasília. Eu tenho um profundo respeito pela consideração que você está dando à Hanseníase e questões de direitos humanos. Também aplaudo os esforços que está fazendo para restaurar a dignidade das pessoas atingidas pela hanseníase e que até hoje sofrem devido aos efeitos da política do isolamento e da discriminação. Se for detectada precocemente, é possível evitar o aparecimento de deficiência e para evitar o estigma e discriminação que está associado à doença. Não é nem hereditária, nem uma maldição de Deus, e assim não há absolutamente nenhuma razão para tal discriminação. No entanto, ainda há muitas pessoas ao redor do mundo que sofrem de tal estigma e discriminação devido à doença. Mesmo a partir de uma perspectiva global, a frente parlamentar formada no Brasil é uma abordagem inovadora. Fiquei surpreso ao ouvir depois que mais de 70 deputados se reuniram naquele dia e mostrou um profundo interesse por esta questão. Seria muito apreciado, se você pudesse continuar a seguir esta abordagem para informar a todos no Brasil e em todo o mundo sobre esta iniciativa. Deixe-me terminar desejando-lhe tudo de melhor para 2014 e espero que possamos nos encontrar novamente em breve.   Sinceramente seu,      Presidente da Nippon Foundation OMS Embaixador da boa vontade para Eliminação da Hanseníase   Governo Japonês Embaixador da boa vontade dos Direitos Humanos de Pessoas Atingidas Pela Hanseníase. Link para download da carta: http://www.morhan.org.br/views/upload/Carta_Nippon_Foundation.pdf

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